Foto: Aline Cavalcante

Como foi seu Dia Mundial Sem Carro?

Veja histórias inspiradoras de quem deixou o carro em casa nesse dia, nos comentários da página. E conte ao Vá de Bike como foi seu Dia Mundial Sem Carro!

Willian Cruz, em um de seus muitos dias sem carro. Foto: Aline Cavalcante

Resolveu experimentar a bicicleta e aderiu a um BikeBus, em São Paulo?

Já é ciclista habitual ou eventual e saiu com a magrela nas ruas mais uma vez?

Fez de novo o caminho pela ciclovia da orla, como faz todos os dias?

Resolveu embarcar num ônibus, já que a Prefeitura de São Paulo colocou mais deles nas ruas e a Fetranspor, do Rio, deu viagens de graça pra quem deixasse o carro em casa?

Usou metrô, trem, teleférico, bondinho, balsa? Pegou carona com um amigo?

Achou que ir de táxi faria alguma diferença e fez circular o carro de outra pessoa, por um percurso ainda maior do que você faria com o seu? 🙂

Acreditando que haveria menos congestionamentos nesse dia, resolveu ir de carro mesmo?

Tentou se convencer que de moto não haveria problema, já que ela não congestiona, e apesar dela poluir mais que um carro acabou usando assim mesmo?

Ou não teve como deixar o carro em casa, porque precisava muito dele? (Será que precisava mesmo?)

E, por fim: foi a algum evento do Dia Mundial Sem Carro?

Conte aqui sua experiência nesse dia!

67 comentários em “Como foi seu Dia Mundial Sem Carro?

  1. O meu dia foi como tem sido há mais de dez anos. Sem carro mesmo.
    À noite, participei da bicicletada mais linda que já vi em Curitiba. Seguramente tinha mais de 1000 bikes (entre 1200 e 1500).
    Só não peguei a Bicicletada inteira por que parei pra trocar o pneu de uns garotos. Um deles tinha resolvido aderir à bike naquele dia e eu não podia deixá-lo lá, desconsolado, com uma câmara sem bico(!!!).
    Olhando outros relatos aqui, me dei conta de que, por mais que eu faça, me ofereça pra ajudar e incentive, tudo que consegui nestes 10 anos foi influenciar 3 pessoas (incluindo meu filho) a adotar a bike como veículo preferencial.

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  2. Já não ia usar a minha bike mesmo porque o pneu havia furado mas o plano era “abduzir” a Andes do meu irmão (que nem estava na cidade no dia) e agilizar meus compromissos com ela.

    Qual o que… caiu um pé d´agua absurdo aqui em Santos… fora que era dia do meu aniversário e da minha filha, tive que fazer uso do carro pra correr atrás dos detalhes pra festa dela e fazer meus exames.
    Mas descontei tudo no dia seguinte, só de raiva!…rs.

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  3. Fui até a Praça do Ciclista com meu marido, que às vezes me acompanha até o serviço só pelo prazer do pedal e depois vai pra USP, onde trabalha, e tomamos café com a galera reunida.

    Eu estava tão ansiosa para ir até a Praça, queria tanto ver as pessoas que tentam fazer a cidade melhor, que foi um percurso todo especial e a vontade que tinha era de dar um abraço em cada um daqueles ciclistas pela coragem e cidadania que exercem. No final, me contentei com o abraço no Toddynho mesmo… rsrsrs

    :o)

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  4. Uso a bicicleta como meio de transporte em todos os lugares que vou na cidade onde moro Amparo/SP…supermercado, banco, trabalho, ida a academia, passeio com a minha turminha de bike lógico e apoio totalmente o uso de mais bikes nas cidades…aqui onde moramos temos ciclovia, mas ainda é pouco…e hoje teve o 1º Passeio Ciclistico..torço para que isso vire um hábito de outras pessoas…só ganho em qualidade de vida e saúde….morava no ABC e trabalhava no Itaim/SP..todos os dias 03 transportes de ida e mais 03 na volta…..cansei….abraços a todos

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  5. Ola, estou começando a ir trabalhar de bike, vou uma ou duas vezes por semana, mas a ideia é abandonar o carro, tadinho não posso deixar ele ouvir isso rsrs, não fui tomar cafe na paulista por causa do trabalho, mas à noite eu estava lá. Foi uma pedalada ótima , adorei. abraços a todos.

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  6. Comecei o DMSC pegando uma carona, depois no final da tarde, horário de pico, peguei minha bicicleta e fui cumprir um compromisso rápido. Andei por um trecho de ciclovia compartilhada (por ciclistas, pedestres, sacos de lixo do Banco do Brasil, postes, placas…) e me senti um pouco hostilizada por parte de alguns pedrestres, mesmo eu pedalando da forma mais cuidadosa e pacífica possível. Um pai acompanhado de sua filha não hesitou em me jogar pro “mato”, dando um mal exemplo pra sua garota adolescente. Fácil perceber o porquê de muitos colegas de bike ignorarem essa ciclovia. Já dos motoristas tive uma boa impressão, fora um guri que “esqueceu” de ligar a seta antes de virar a esquina, mas pediu desculpas depois de uma bronca. Muitos motoristas me olhavam com um olhar amistoso, reduziram a velocidade ao se aproximarem da magrela e a pessoa com quem fui encontrar ficou impressionada com a rapidez da minha chegada, afinal, o cara está acostumado com o congestionamento do caminho. Eu vi o congestionamento, mas de bike não faço parte dele mesmo, e creio que é isso que os motoristas não assimilam; eles não tem noção de que você não precisa passar por tudo aquilo todos os dias.

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  7. Tudo começou, na verdade, no dia 21, o único dia da semana que usei um carro para me locomover. Motivo: tive que pegar a minha noiva que chegava de viagem. Como durmo na casa dela de quinta a domingo e estava só com o carro, a peguei e já fui informando que iríamos na minha casa pegar a minha magrela. Ela, relutante devido ao trânsito disse: “Pra que tu vai pegar a tua bicicleta? Tu já anda a semana inteira!”. Ela não entende que, para mim, é uma questão de honra participar de um dia como esse! É dos dias mais esperados por mim a cada ano! Incentivei vários amigos da minha cidade a utilizar um meio de transporte alternativo mas sem muito sucesso… No dia mesmo, 22 de setembro, acordei cedo e super empolgado! Queria muito sair com a minha magrela pela rua, observar os demais ciclistas e conversar com eles e alguns motoristas. Minha noiva sempre diz que eu faço amizade até em fila de supermercado e esse era o dia ideal para conhecer mais ciclistas e interagir melhor com os motoristas.

    No caminho quase atropelei um cachorro que estava atrás de uma árvore que tem no meio da ciclovia. Pois é, aqui em Fortaleza existem algumas ciclovias em estado precário e cheias de obstáculos como árvores, buracos, animais e lixo. Voltando a história, desviei do animal mas por ser um trecho encurtado devido as árvores, fui parar no chão! Fiquei p* da vida! Eu não caio fácil! Até esse dia eu só tinha caído umas 3 vezes desde que me lembro. Uma das vantagens da bicicleta é que na maioria das vezes os acidentes não passam de meros arranhões e, para minha sorte, nem isso eu sofri!

    Continuei o meu percurso até o trabalho. Conversei com alguns poucos ciclistas que encontrei perguntando se eles estavam indo de bicicleta por conta da data mas nenhum deles tinha conhecimento sobre esse dia, encontrei alguns ciclistas que sempre encontro no caminho, os cumprimentei e conversei um pouco. O fluxo de carros parecia como o de qualquer outro dia.

    Infelizmente, aqui em Fortaleza, pouca gente tomou conhecimento sobre o dia sem carro, ninguém que informei e desafiei a abandonar o carro o fez. Ainda precisamos trabalhar muito a mentalidade do Cearense!

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  8. Optei pelo ônibus, pois um amigo iria voltar da faculdade comigo para casa e ele não tem bicicleta. Foi bem ruim! Além de pegar todo o trânsito que pegaria de carro ainda tive a falta de ar e fraqueza típicos de um ônibus lotado.
    Ano que vem eu vou de bici e quem quiser ir comigo que arrume uma pra ir junto!!!

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  9. Estava há duas semanas sem pedalar por conta de uma diarréia, fruto de uma maionese estragada num churrasco. Na segunda fiz uma horinha de bike e senti que não estava 100%. Fiquei relutante se conseguiria chegar ao serviço na quinta (1h pra ir e 1h15min pra voltar). Mas como era Dia Mundial Sem Carro, não podia perder essa data. Tirei minha bike da garagem e fui com fé. Graças a Deus deu tudo certo, não passei por nenhum susto e ainda consegui manter meu tempo de costume. Colei até um cartaz na camisa escrito “22/09 Dia Mundial Sem Carro”, foi bacana, até as pessoas da rua comentaram. Pedal neles!

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