Ciclistas pedalam na chuva, na Ciclovia da Faria Lima, em São Paulo. Foto: Willian Cruz/VdB

10 dicas para pedalar na chuva

Não deixe que a chuva molhe seus planos de ir de bicicleta. Veja nossas dicas para os dias chuvosos e vença mais essa fronteira! 😉

Nem todo mundo consegue andar de bicicleta quando está chovendo. O desconforto parece tão grande que muita gente acaba deixando a bike em casa. Mesmo que isso implique em perder um tempão a mais no congestionamento ou aguentar o aperto no transporte público, situações que pioram em dias de chuva.

Pensando nisso, o Vá de Bike reuniu boas dicas para ajudar a manter sua liberdade de andar de bike até debaixo d’água!

1 Perca o medo da chuva

Quem vive em cidade grande aprende desde criança a se esconder da água que cai do céu, seja debaixo de um guarda-chuva, dentro de uma casa ou dentro de um carro. Aliás, o carro é usado muitas vezes como um guarda-chuva caro e espaçoso. É só fechar o tempo e lá vamos nós dirigindo até a esquina de baixo…

O problema
não é
tomar chuva,
mas ficar
com roupa
molhada
no corpo
depois

O primeiro passo para conseguir encarar a chuva é compreender que ela é parte da vida. É fundamental para a produção de alimentos, para a sobrevivência de animais e plantas, para regular a temperatura do ar e até para limpar um pouco a poluição de nossas cidades. Aceite-a como um presente da natureza, como parte essencial do que somos e de quanto caminhamos como espécie para chegar aqui. Chuva é vida!

Mas calma! Você não precisa criar uma paixão repentina por banhos de chuva! Também não precisa passar o dia trabalhando com a roupa molhada, nem precisa pegar um resfriado. E é aí que entram as nossas dicas.

Claro que se você perceber que será uma chuva rápida, vale a pena esperar 10 ou 15 minutos debaixo de alguma cobertura, mas nem sempre isso é possível ou previsível. Uma hora você vai ter que encarar uns pingos. É aí que entra a dica número 2.

Pedalar na chuva não é complicado. Não precisa ter receio. Foto: Willian Cruz/VdB

2 Tenha uma boa capa de chuva

Quando falamos em pedalar na chuva, muita gente pensa em usar as mesmas roupas que motociclistas usam. No entanto, apesar de eficientes para impedir a entrada da água e do frio, elas não são adequadas para o uso com bicicleta. Isso porque bloqueiam a saída do calor do corpo e a evaporação da transpiração, fazendo você passar calor e deixando seu corpo molhado dentro da roupa. Além disso, esse tipo de vestimenta limita os movimentos.

A melhor solução é a que parece mais simples: usar uma capa de chuva. De preferência do tipo poncho, que cobrirá todo seu tronco, cabeça e boa parte das pernas. Também existem jaquetas e blusas para chuva que são específicas para ciclismo, com tecido leve e aberturas estratégicas para permitir que o calor do corpo escape e a transpiração evapore. Mas essas deixarão seu quadril e suas pernas de fora.

A solução mais barata consiste naquelas capas de chuva transparentes e descartáveis, que são vendidas até em bancas de jornal. Dobrando com cuidado depois de seca, você consegue usar mais de uma vez.

Outra opção de baixo custo é fazer você mesmo sua capa de chuva!

Ciclista pedalando em um dia de bastante chuva em São Paulo. Foto: Willian Cruz
Ciclista pedalando com capa de chuva. Foto: Willian Cruz/VdB

3 Use paralamas na bicicleta

Quem pedala por esporte costuma não gostar do visual dos paralamas na bicicleta, mas o fato é que eles ajudam bastante. Apesar da chuva que cai do céu ser limpa, a água que o pneu tira do chão e joga para cima é bastante suja.

Além de terra, poeira e outras sujeiras, ela pode ter óleo do motor dos carros. Sem paralamas, essa água vai direto no seu rosto, nas suas costas e pode manchar para sempre suas roupas!

Quanto mais “envolvente” for o paralama, melhor. Mas como os quadros das bicicletas nacionais raramente têm suporte adequado para a instalação, muitas vezes precisamos recorrer a modelos que prendam no canote e embaixo do garfo.

Se você usa bagageiro, é altamente recomendável colocar um paralama por baixo dele. Senão a sujeira do asfalto ficará toda na sua mochila ou alforge!

Paralamas ajudam bastante. E olha que esse da foto nem é dos melhores. Foto: Willian Cruz/VdB

4 Como manter os pés secos

Se você não pretende levar um calçado extra, para trocar ao chegar no destino, vai querer chegar com os pés secos.

Uma alternativa barata e bastante eficiente (ainda que visualmente não seja muito elegante) é envolver os pés com sacolas plásticas. Sim, aquelas de supermercado!

Mas atenção: é importante manter as meias dentro da proteção da sacola também, para que a água da chuva não infiltre por elas! Se você estiver usando calças, mantenha a barra dobrada para cima, ou passe-a por fora da sacola. Mas nunca coloque a calça dentro da sacola, senão a água entrará pelo tecido e a proteção plástica não terá efeito algum.

Caso a sacola seja de um material muito fino, não pense duas vezes: use duas em cada pé. E pedale com cuidado adicional, porque as sacolas plásticas podem escorregar no pedal!

Protetor para calçados

Em outros países, existe uma cobertura impermeável para cobrir o calçado chamada overshoes. Aqui isso costuma ser chamado de capa para sapatilha, mas é possível usar com tênis também. Funciona muito bem, mas custa caro e é difícil de encontrar no Brasil.

Chinelos, papetes e sandálias

Também é possível pedalar usando chinelos, papetes ou sandálias. Porém é preciso mais atenção para que o pé não escorregue, seja durante a pedalada ou ao apoiá-lo no chão.

Como secar o sapato ou tênis

Se ainda assim seu sapato ou tênis encharcar no caminho e você não tiver um calçado extra, não se desespere. Forre-o com papel toalha e calce colocando o pé sobre essa camada. Troque o papel absorvente a cada meia hora e logo o calçado estará seco, sem que você precise ficar descalço.

Cuidado para não pisar nas poças ao parar a bicicleta. Além de se molhar, você pode torcer o pé em algum buraco escondido pela água. Foto: Featherlite (cc)
Cuidado para não pisar nas poças ao parar a bicicleta. Além de se molhar, você pode torcer o pé em algum buraco escondido pela água. Foto: Featherlite (cc)

5 Use luvas de ciclismo

Luvas já são recomendáveis em situações normais, pois protegem as mãos em caso de queda. Em dias de chuva, tornam-se ainda mais importantes, pois evitam que suas mãos escorreguem no guidão.

O tipo de luva dependerá do clima. No calor é melhor usar luvas de meio dedo, que não esquentam muito. Por outro lado, dias frios pedem luvas de dedo fechado, para que a mão não enrijeça.

O importante é que seja um modelo que não escorregue na manopla, por isso é bom comprar luvas próprias para ciclismo. Luvas de lã, nem pensar.

Além de evitar bolhas e proteger em caso de queda, as luvas de ciclismo garantem que as mãos não escorreguem na manopla do guidão. Foto: Divulgação

6 Controle a transpiração

Como já dissemos, uma capa de chuva ajuda bastante. Mas por melhor que seja a capa, sua transpiração vai evaporar bem menos com ela. Por isso, para não ficar mais molhado por dentro da capa do que por fora dela, pedale mais devagar.

Reduza o esforço, respire com calma, faça algumas paradas. E não se esqueça de tomar água! Se ela estiver gelada, ajudará a resfriar seu “motor”.

ciclista bebendo água
Além de refrescar e hidratar, uma parada para beber água também ajuda a reduzir a transpiração. Foto: Thomas Wang/VdB

7 Leve roupas extras

Por mais que você se proteja, pode ser que sua roupa molhe um pouco, principalmente a calça ou bermuda. Por isso é importante levar sempre uma muda de roupa, mesmo que seja apenas para uma eventualidade.

Se você tem uma gaveta, armário ou algum espaço no escritório, deixe por lá uma troca de roupa, incluindo meias e roupa íntima. Senão, leve tudo numa sacola, dentro da mochila.

Uma boa opção é usar uma roupa mais leve para pedalar, que possa molhar e até mesmo sujar, levando a roupa do dia na mochila. Se você as guardar dentro de uma pasta de plástico, daquelas mais altas, elas não irão amassar (veja aqui).

Mesmo usando capa de chuva, vale a pena levar uma roupa reserva. Foto: Willian Cruz/VdB

8 Use sacos plásticos

Nada mais frustrante do que chegar ao destino esperando vestir a roupa seca da mochila, mas ela estar toda molhada. Por isso, coloque tudo dentro de sacos plásticos, sempre!  Mesmo quando não estiver chovendo. Isso também ajuda a proteger seu celular, notebook e outros equipamentos que precise transportar.

Dessa forma, você garante que suas roupas e objetos estarão secos quando chegar no destino. Até mesmo se a chuva te pegar de surpresa no caminho!

Se você tem um bagageiro e sua mochila não é impermeável, coloque ela toda dentro de uma sacola plástica grande antes de prendê-la no bagageiro com os elásticos.

9 Troque de roupa ao chegar

Quando chegar ao destino, é importante trocar logo todas as peças de roupa que ficaram molhadas. Ou improvisar um jeito de secá-las, usando por exemplo o papel toalha do banheiro da empresa.

Vale lembrar que não é a chuva, em si, que pode te deixar resfriado ou doente. O problema é ficar com o corpo gelado por causa da roupa molhada, depois que o calor da pedalada passa. Principalmente se o dia estiver frio, ou se você estiver em um ambiente com ar condicionado.

10 Fique atento nas ruas

Tome cuidado para não escorregar, principalmente logo que começa a chover. O óleo que cai dos carros se mistura com a água e o chão fica escorregadio.

Por isso, é importante também uma ter atenção extra nas descidas. Não deixe a bicicleta pegar muita velocidade para não precisar frear bruscamente.

As faixas de pedestre e outras sinalizações de solo podem ficar escorregadias na chuva. Por isso, evite frear em cima delas. Grelhas e tampas de bueiro também podem escorregar. E muito cuidado com as chapas lisas de metal, usadas para cobrir reformas e buracos no asfalto, pois viram um sabão quando chove!

Se não puder desviar a tempo de algum desses pontos, mantenha a bicicleta bem equilibrada enquanto estiver passando por cima. Siga em linha reta, sem virar o guidão nem mudar o centro de gravidade. E em hipótese nenhuma freie em cima de algo liso: deixe para frear depois que os pneus voltarem ao asfalto!

Evite passar por acúmulos de água, que não permitem ver o que há no asfalto. Pode haver um buraco ou uma tampa de bueiro aberta. E não se arrisque a pedalar em áreas alagadas, pois você pode se machucar e contrair doenças.

Durante chuvas fortes, a visibilidade dos motoristas cai muito, mas você vai enxergar bem melhor que eles. Parta sempre do princípio de que o motorista não o viu e pode entrar na sua frente sem aviso. Acenda as luzes da bicicleta, mesmo de dia, e evite avenidas movimentadas.

Ciclista passando por área alagada
Evite passar por enchentes ou trechos alagados. Pode haver um buraco ou bueiro aberto. Foto: Dave Croker (cc)

A primeira vez

A primeira chuva a gente nunca esquece, principalmente quando ela nos pega de surpresa. E a primeira tempestade vencida é uma libertação. Você percebe que as condições do tempo não mais lhe impedem de escolher a bicicleta, mesmo em dias improváveis.

Pedalar na chuva tem gosto de molecagem que a mãe não deixa fazer. De transgressão lúdica de uma regra boba dos adultos. De ser dono do próprio nariz e fazer o que bem entende. É a última barreira vencida.

A chuva é a fronteira final do ciclista urbano!

Como você faz nos dias de chuva?
Deixe suas dicas aqui nos comentários!

Dicas para o ciclista urbano

186 comentários em “10 dicas para pedalar na chuva

  1. Muito boa as dicas, ando sempre de magrela, mais estes dias aqui em ctba ta de ferrar. ta uma chuvarada e um frio, que fico com medo e vou de carro.
    Ja tive pneumonia por causa disso, acho que a minha resistencia anda bem fraca.
    Teria alguma dica para chuva e frio?
    Abraços

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  2. Eu tenho o costume de comprar daquelas fraldas plásticas de gaiola de passarinho, de vários tamanhos. São muito semelhantes às capas de mochila ou, menores, se parecem com uma touca de banho.(Aliás, quem foi que perguntou sobre cabelo? Toucas de banho são ótimas! por dentro ou por fora do capacete, já experimentou?)

    Voltando às fraldas de gaiola: são ótimas para cobrir alforjes, bolsas de quadro, mochilas e tudo mais que precisa de cobertura em dia de chuva. Tem de diversas cores e muitos tamanhos, eu prefiro sempre as amarelas, são mais visíveis. Tem em formato redondo, quadrado, retangular. Custam muito pouco, na média dois reais cada.

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  3. Queria saber se vocês tem dicas para os cabelos? No meu caso sou Fonoaudióloga e atendo pacientes, ja deixei de vir trabalhar alguns dias porque está chovendo ou ameaçando chuva pra não molhar os cabelos. Alguma dica legal? Obrigada!

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  4. Não tenho uma Deuter, mas sim um Air Back Pack da Topeak. Tive a experiência com a rain cover na Rota Marcia Prado 2012. Não molhou absolutamente nada. Outra experiência já em Sampa, foi sob chuva muito forte, molhou um pouco o fundo por causa da água que vinha do pneu e meio que subia as minhas costas, então molhou por baixo, mas foi muito pouco.

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  5. Esses dias descolei uma mochila Deuter (Superbike 18 EXP), um super descontão e a unanimidade da marca não me fizeram vacilar. E ela vem com aquela capinha, uma rain cover, mas que ainda não foi estreada sob chuva. Então, ela é tudo o que dizem, alguém pode dizer, por experiência própria, se ela segura mesmo o chuvoso tranco?

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    1. Cicero, tenho uma mochila desse modelo, mas tem o design um pouco diferente do atual por ser mais antiga. Comprei há muitos anos e está perfeita ainda. A capa protege bem e ela também tem uma impermeabilização por dentro, mas se a chuva estiver forte vai entrar um pouco de água pela parte que fica nas suas costas, já que a capa não cobre ali (e nem tem como). Quase nunca uso a mochila nas costas, prendo sempre no bagageiro, e quando chove eu a coloco dentro de uma sacola grande para garantir e a prendo “ensacolada” no bagageiro. Aí fica 100%, dá pra levar até notebook. 🙂

      Por via das dúvidas, eu sempre coloco tudo dentro de sacolas, mesmo dentro da mochila impermeável que está dentro da sacola maior… :p

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      1. É mesmo, Willian, mesmo sem o “botar à prova”, no ato já deu pra ver que a rain cover não chega a embalar a parte de cima da mochila. Mas num pós-chuva, se a bike não tiver paralama traseiro (como a do mané aqui, reticente em escolher um…rs. ), pelo menos dá anteparo contra aquela faixa fatal às costas ao se pedalar em pisos encharcados.

        Meu, mas essa Deuter é uó, né? Adorei ela. Caimento às costas perfeito, não sinto mais as dores no pescoço que “cultivava” com a mochila mequetrefe que eu usava antes. E além da impermeabilização interna que você mencionou, há os detalhes refletivos e… e corta-vento embutido! rs. Este eu até acho dispensável, mas como iria economizar quase 100 mangos em relação ao modelo BiKe One…

        Mas logo logo… É, logo logo, quando eu criar vergonha na cara e comprar os necessários paralamas, vou aproveitar também pra comprar um bagageiro. Que é realmente a melhor solução: libera definitivamente as costas e, com a possibilidade de “ensacamento” pra bagagem que for, também toda preocupação com ela em dias chuvosos.

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  6. acho muito bom andar na chuva eu mesmo quando garoto,e ainda adulto ia ao trabalho de bike, mesmo na chuva, usava um saco de lixo no tronco contando ele para sair a cabeça e os braços, uma bermuda e um tênis com sacos plásticos nos pé boné na cabeça, se fosse uma chuva fina e leve as vezes conseguia chegar meio seco; mas na maioria das vezes eu chegava molhado, bem molhado, era entrar no serviço tomar um balho e trocar de roupa.
    Ainda houve uma certa vez que comprei um macacão de motoqueiro pois vc ficava seco com ele o problema era fazer ele não pegar na coroa pois poderia rasgar, assim usava um prendedor que vendia em bicicletárias para usar com calças compridas.

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  7. Por experiencia propria não recomendo o uso das sacolinhas nos pés fica mais escorregadio na hora de parar em algum lugar e com os carros sem te enxergar direito melhor não contar com a sorte, é mais seguro levar um par de calçados pra trocar depois.

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  8. Pedalo a mais de 10 anos e mesmo assim de vez em quando entro aqui para reler o post e ler os comentarios. Acho muito legal essa troca de ideias, sempre me ajudam no meu dia a dia.
    Eu comprei esta semana o backlight com laser que demarca o espaço no chão… achei muito interessante para a pedalada noturna. Dica de um amigo ciclista aqui do blog.

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  9. boas dicas! mas faltou a dica de levar sempre uma toalha de rosto na mochila. Pois por mais que se use capa de chuva e proteja tudo, o rosto, mão e perna vão ficar molhados. Uma toalha pequena não ocupa espaço e serve pra enxugar o rosto, mãos, braços e pernas ao chegar no destino.

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    1. Com capa de chuva específica para ciclista pode não molhar as mãos mas o problema é mesmo a luz para mim. Preciso mudar o meu esquema porque meu farol dianteiro fica no guidão em baixo da capa, em principio. Como faço 23 km, não dá para ficar sem uma luz boa! Eu vou talvez tentar instalar uma REELIGHT para poder funcionar totalmente sem bateria. Vai ser bom, só fico com receio. Será que é suficientemente luminoso? Preciso fazer testes para me convencer que é suficiente!

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  10. Já usei de tudo nos últimos anos, sem sucesso.

    A solução definitiva foi poncho específico para ciclista, tem corte exato, tem laterais transparentes no capuz para não perder a visão lateral, uma cinta elástica que envolve a cintura para não voar tudo e as alcinhas de mão para segurar e fazer uma “barraquinha”. Infelizmente não tem ainda por aqui.
    Só poncho salva! todo o resto é uma sauna…

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      1. Utilizo muito este poncho citado e é tranquílo pedalar à noite, há um parte refletiva nas costas para o carro ver no escuro. Uma parte dele vai em cima do guidão e preso.

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          1. Utilizo um led no guidon e é visível para os carros mesmo por baixo da capa de chuva, reduz o brilho mas fica visível, mas se sentir inseguro é só pendurar um led no escoço ou perto dos pneus.

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  11. Outra dica legal é comprar uma capa de chuva para a mochila. Vende em lojas de camping/esportes. Aqui em Brasília comprei na Ibiti (311 norte). É bem útil, compacta e não sai tão caro(a minha foi R$35, mas o preço depende do tamanho e da marca e varia em torno de 30 a 80 reais).

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