Mapa das ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas de São Paulo

Mapa com a estrutura cicloviária permanente da capital paulista, atualizado conforme novas ciclovias são inauguradas

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Pouca gente sabe, mas a Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET) mantém um mapa com a estrutura cicloviária permanente da capital paulista. Esse mapa vem sendo atualizado conforme as novas ciclovias são inauguradas.

Algumas ciclovias mais recentes podem não aparecer ainda no mapa, pois o órgão de trânsito só acrescenta quando as considera finalizadas, não havendo pontos pendentes no traçado ou sinalização. Portanto, ciclovias ainda em implantação não estarão mapeadas.

Obs.: As ciclofaixas de lazer não estão nesse mapa, só a estrutura permanente. O mapa da Ciclofaixa de Lazer paulistana encontra-se aqui.

O mapa abaixo é uma “fotografia” da estrutura em dezembro de 2021. Clicando na imagem, a versão navegável e atualizada será aberta em outra janela, no site da CET.

Atenção: Se o mapa navegável estiver indisponível, clique aqui para abrir a imagem acima em resolução mais alta.

O órgão de trânsito possui ainda uma área em seu site dedicada às bicicletas, com informações sobre a infraestrutura cicloviária de São Paulo, definições técnicas, dicas de segurança, informações sobre os sistemas de compartilhamento de bicicletas da cidade e sobre o plano cicloviário da cidade. Veja aqui.

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Dicas para o ciclista urbano

228 comentários em “Mapa das ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas de São Paulo

  1. Na Avenida Nazaré no bairro do Ipiranga precisa de uma ciclovia urgente, devido alto numero de ciclistas na região que liga o metro Alto do Ipiranga até o Parque do Museu do Ipiranga!

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    1. Hoje desci no Terminal Sacomã e voltei pra casa à pé, mais ou menos 20 minutos de caminhada.

      Nesse período vi 5 ciclistas passando na Av. Tancredo Neves. Todos os dias vejo ciclistas nas ruas do Ipiranga/Sacomã até a Avenida do Estado.

      Acho que a prefeitura poderia olhar essa região com mais carinho, a demanda por ciclovias aqui é gigante.

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  2. Gente,
    Todo começo é difícil, ainda mais em uma cidade gigantesca como São Paulo. Mas hoje vi uma ciclista praticante reclamando da falta de lugares seguros para estacionar a bicicleta no centro de São Paulo. Ela foi bem de Perdizes ao centro para uma reunião, mas se atrasou porque não conseguia lugar para deixar a bike. Vejo por aqui onde moro (uma cidade pró-bike) que há estruturas com espaço para que se atem, com um bom cadeado, muitas bicicletas sem ocupar espaço demais. Acho que esse seria um passo importante no processo. Talvez parcerias com empresas do centro, que pudesem ceder espaços sob marquises ou laterai de prédios.Quem sabe essas estruturas pudessem ser patrocinadas para não causar muitos custos aos cofres públicos.

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    1. Oi Selma.

      Não sei qual é o status de andamento dessa licitação, mas a Prefeitura prevê a instalação de 8 mil paraciclos (me corrijam se o número estiver errado) em toda a cidade. Isso será uma motivação maior para o uso da bicicleta na cidade.

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  3. Desculpem, mas oque vejo é um monte de gente incentivando as ciclovias e ciclofaixas, mas nas ruas são poucos que as usam. Com isso estamos vendo cada vez mais ações na justiça para a retirada delas.
    Se não temos pessoas pedalando, vai chegar um momento que as ciclofaixas não serão necessárias.

    Então parem de escrever e peguem suas bikes e pedalem constantemente, incentivem seus amigos, vizinhos, familiares ou então perderemos uma ótima oportunidade de uma vida melhor, com divertimento.

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    1. Concordo com você Fábio, que as ciclovias devem ser utilizadas. No entanto, enquanto a malha não estiver interligada a adesão será modesta. Eu por exemplo, moro na região da Avenida Aricanduva e até agora estamos isolados do Centro e, que não tem o hábito de usar a bicicleta como meio de transporte, tem medo de pedalar em meio aos carros. Existe a promessa de expandir a ciclovia da Radial Leste que hoje chega no metrô Tatuapé até o centro, mas ainda não há prazos e depende de uma negociação entre a prefeitura e o próprio Metrô. Fico imaginando a cena de quando isso acontecer. O pessoal exprimido dentro do vagão vendo ciclovia livre e vários ciclistas indo de boa por ela. Com certeza muitos irão mudar para a bicicleta!
      Quanto as ciclofaixas, penso que estão sendo muito bem utilizadas, sempre lotadas

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  4. Na Aclimação, há uma ciclovia que é interrompida a cada esquina, tendo em vista a presença de rotatórias. Ser[á que vão tirar as rotatórias? Pq vc tem que ficar saindo da ciclovia, atravessando a pista de 2 mãos, passar pela rotatórria, e voltar para a ciclovia…Não está legal.

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    1. Eu passo por ela, realmente é muito estranha. Muito antes das rotatórias sempre acaba a ciclofaixa e claro carros estacionados mesmo com a placa de proibido parar e estacionar. Parece até que acabou a tinta e ai fizeram uma gambiarra.

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  5. olha estou vendo diversos comentários,mais que na verdade,em termos práticos a prefeitura os teriam como premissas,o importante e que de certa maneira tudo já venha sendo implementado com êxito,o prefeito não esta sozinho nesta empreitada,toda informação serve de parâmetro a outros aspecto,eu acho que tudo e questão de possibilidades,em outros países tudo isso foi dimensionado,o comportamento das pessoas em relação as ciclovias,farão se refletir através do uso continuo,o que as pessoas não sabem é que indiretamente terão todo tipo de beneficio,pedalo a muito tempo,não tenho nem um tipo de estresse,todo fim de semana pedalo pelo menos uns 80ks,costumo dizer que vou ali e logo chego,nunca me senti constrangido no transito,conheço toda cidade,acompanho a movimentação do transito sempre com antecedência ,então mobilidade por ser bike tá no sangue,se existe uma pessoa que pedala o dia inteiro sou eu então posso dizer pedalar em ciclovias mal feita não e nem de perto como pedalar nas ruas em aberto quando tinha 12 anos já ia para a maioria das cidades de que vocês conhecem.fui

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    1. Nardel, as ciclovias são feitas para pessoas comuns, aquelas que sempre andaram de carro, mas gostariam de deixar seus carros em casa, andarem com segurança e educação no trânsito.
      Ciclistas experientes como você e eu, devem ensinar estas pessoas a não terem medo de usarem suas bicicletas num trânsito caótico e, acima de tudo, terem a educação necessária para respeitar os motoristas e eles também serem respeitados.
      Não é possível achar que uma mãe de família de 45 anos, use sua bicicleta para trabalhar e tenha que costurar o trânsito da av. do Estado, para isso existem alternativas e nós, ciclistas precisamos mostrar isso para que mais pessoas usem suas bicicletas e estas iniciativas não se percam, para que as ciclofaixas e ciclovias não desapareçam.
      Ciclofaixas e ciclovias são úteis desde que sejam usadas, se não usarem, virarão corredores de motos.

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  6. Será que existe algum projeto para ciclovia na avenida inajar de souza inteira atravessando a ponte da freguesia do ó e seguindo pela Marques de São Vicente? Se um dia fizerem nunca mais uso carro/ ônibus para trabalhar.

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  7. Fabio M Schroeder,

    Hoje no centro tive a impressão de que a prefeitura deu um belo tapa na tinta das ciclovias.

    Mas bom mesmo vai ficar depois da licitação do piso especial, já em vermelho.

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    1. Rafael,

      você tem razão, eles reforçaram a tinta em alguns pontos, talvez até tenha mudado a tinta, porque percebesse que nesta nova tinta ela parece mais fosca, nas partes antigas ela é mais brilhante, ou seja, mais escorregadia.
      Mas como disse, é um começo, exige adaptação, educação, paciência e aos poucos as coisas vão melhorando, mas também precisamos que os ciclistas cuidem das ciclofaixas, não adianta jogar tudo no poder público, principalmente não jogando lixo nas vias e, no futuro, com ações de limpeza em algumas partes como no caso da descida da Vergueiro que está com areia em algumas partes e quando chove ela fica bem perigosa.

      Mas vamos em frente que é assim que as coisas acontecem.

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  8. Sou um Bike Anjo e toda semana vou trabalhar do Alto do Ipiranga até a Rua Barra Funda, totalizando 11,5 KM de ida e o mesmo de volta. O trajeto que liga a Rua Vergueiro, do cruzamento da Abrão de Morais poderia ter uma ciclofaixa ligando-a até a ciclofaixa da Vila Mariana, seria muito útil.

    A ciclofaixa que segue a Vergueiro em sentido bairro acaba no meio do trânsito em frente a estação Vila Mariana, obrigando o ciclista a parar na faixa da esquerda em caso de sinal aberto, disputar espaço com os carros ou, quando o farol estiver vermelho, atravessar para a faixa da direita e seguir na faixa de ônibus de forma muito perigosa. Uma ciclofaixa que acaba de repente no meio do trânsito não é útil, deveria continuar em algum ponto sem perigo.

    Um enorme problema é quando chove, as ciclofaixas virão pistas extremamente escorregadias, perigosas e se um ciclista escorrega para fora dela, será atropelado. Neste verão, época de chuva, muitos problemas aparecerão, principalmente nas ciclofaixas que são em vias descendentes.

    Tudo uma questão de adaptação e melhoria, mas a idéia das ciclofaixas é muito boa, precisamos de mais ciclistas para mantê-las em uso e melhorar nosso trânsito caótico.

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    1. Fabio, nos testes que fizemos na ciclovia da Vergueiro, em uma noite chuvosa, não percebemos nenhum problema crítico de aderência. Claro que quando chove adere menos que quando o pavimento está seco, mas nos pareceu mais estável que o asfalto puro sem ciclovia, já que este fica sempre com óleo, principalmente na faixa da direita…

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      1. Ola Willian,
        primeiro fico feliz em ter respondido.
        Na descida e subida da Vergueiro, entre as estações Paraiso e Liberdade, em alguns trechos existem árvores, embaixo destas árvores se forma limo com a humidade, o limo junto com a tinta lisa, se torna um sabão, muito mais que óleo no asfalto abrasivo. Se não houver limpeza semanal destas partes em alguns meses ficará impossível transitar naquelas partes.
        Fica meio difícil fazer testes com água nas ciclofaixas já que entre os meses que elas foram criadas não tem chovido ou chovido muito pouco para notar alguma mudança, mas se você quiser podemos combinar um dia e pedalarmos logo depois de uma chuva forte pelo trecho que citei, podemos até gravar esta pedalada para mostrar melhorias que podem ser feitas.

        Obrigado pela resposta.

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          1. Veja bem, seria ridículo que eu como ciclista e incentivador da prática do ciclismo seja contra as ciclofaixas. Mas eu acho que se elas forem feitas com mais seriedade e atenção, muito mais pessoas deixariam seus carros em casa e adotariam as bicicletas. Isso é oque todos queremos, mas conversando com algumas pessoas que tem medo de andar de bicicleta, estas duas situações que citei, ciclofaixas em locais errados e escorregadias, são as principais reclamações que fazem com que estas pessoas não se locomovam de bicicleta.
            Acho até que a parte principal são as ciclofaixas que começam e terminam do nada. Se houvessem ligações coerentes, um ponto muito importante seria conquistado e vários problemas seriam resolvidos.

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            1. Me parece que a questão da aderência é pontual, mas de qualquer maneira deve ser resolvida quando a prefeitura começar a usar asfalto específico (veja aqui). Quanto às ligações coerentes, estão sendo feitas conforme a implantação avança. O objetivo da prefeitura é fazer uma rede, o mais interconectada possível. Já é possível, por exemplo, ir do Metrô São Judas ao terminal Barra Funda (e do lado de lá dos trilhos do trem) só por ciclovias, com apenas duas ou três interrupções de uma quadra cada pelo caminho.

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          2. A questão da aderência também depende do serviços de manutenção das ciclofaixas: com o tempo a pintura desbota, é desbastada, há deposição de material em cima como barro de alguma obra ou caminhões, óleo, limo, aparecimento de irregularidades na faixa …
            Pode ser pontual, mas se não houver uma manutenção, seja por limpeza ou repintar, repavimentação, eventual obra justamente, vai deixar de ser pontual e momentâneo.
            Portanto, a grande questão é se a prefeitura irá fazer estas manutenções e limpezas com frequência e rapidez necessária. Na periferia, a manutenção das vias sem ciclofaixa é precária, pois, a própria implantação destas ciclofaixas, demonstram o estado das mesmas. Se as ciclofaixas vieram para ficar, a prefeitura pensou em como mantê-las, tanto fisicamente, quanto financeiramente ? Essa tinta é mais cara, tanto quanto as sinalizações de solo, que tem partículas que ajudam na aderência. Como foi decidido usar toda a faixa, então o custo é mais alto. Deve ser dotado um orçamento para a sua manutenção e operação. Então o custo, frequência e operação para limpar é crítico para as ciclofaixas. E, isto pode desestimular o uso das ciclofaixas, pela falta de manutenção que a torna insegura, como caminho para uso habitual como transporte urbano.

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    2. Acredito que realmente se torne uma rede interessante de trajeto cicloviário, mas eu acho que mais que fazer é preciso manter. Tudo é bonito quando é feito, mas o problema da cidade sempre foi manter. Posso citar dezenas de situações que foram criadas e não foram mantidas, mas vou citar somente a ótima idéia do prefeito anterior que instalou lixeiras em vários postes da cidade, quantas existem hoje ? E não eram lixeiras ruins, eram muito boas, mas elas dependem também da educação do povo, que não ajuda muito.
      Enfim, estou planejando um vídeo que mostrará os pontos bons e ruins das ciclofaixas, os erros e acertos e principalmente, atentando ao fato que não é suficiente o planejamento somente com engenheiros e técnicos, se não houver ciclistas experientes que digam a eles o que fazer, as ciclofaixas serão feitas com a cabeça desses técnicos e engenheiros.
      Se houve a participação de ciclistas nessas questões, me desculpem os colegas, mas essa participação deveria ser mais ativa, convicta e concisa.
      Mas vamos melhorar, a idéia é ótima e espero ver cada vez mais ciclistas indo trabalhar de bicicleta, principalmente na região da Paulista. Claro que faltam bicicletários e vestiários, mas á medida que tudo isso se tornar popular, muitas coisas bacanas vão acontecer, foi assim com a obrigatoriedade do cinto de segurança no passado e olhem como é isso hoje.
      Vamos de passo em passo que teremos melhorias a todos.

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    3. Fábio, sei que não é a melhor opção, mas já tentou continuar pela rua Madre Cabrini? A ciclovia vai por ali até a avenida Jabaquara novamente, próximo ao Metrô Praça da Árvore. Antes eu fazia o mesmo que você faz, mas vi que na região do Metrô Santa Cruz fica bem ruim, então pego o “desvio” da ciclovia, que acaba sendo bem tranquilo, apesar de mais longo e com uma bela subida…mas como para mim é o retorno para casa, não me importo em pedalar e suar um pouco… 😀

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    1. Caro Sr. Lucas , enviei um e-mail e eles responderam:
      Senhor Bruno,

      Agradecemos seu contato e sugestão. A meta 97 do Plano de Metas da atual gestão estabelece a construção de 400 quilômetros de vias cicláveis. Assim, estamos desenvolvendo a rede de 400 quilômetros de estrutura cicloviárias permanentes, que irão auxiliar aos usuários da bicicleta como meio de transporte, podendo agregar outros usuários, como lazer.

      Dentre as ações da CET, o desenvolvimento da rede cicloviária busca garantir a ordenação do espaço, em consonância com o Artigo 2, Inciso II, da Lei no 9503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro) e do Plano Nacional da Mobilidade Urbana, Lei 12587/2012, cujos objetivos são, entre outros:

      – acessibilidade universal;

      – desenvolvimento sustentável;

      – segurança nos deslocamentos;

      – equidade no uso do espaço público;

      – justa distribuição dos benefícios e ônus no uso dos diferentes modos.

      Estamos realizando estudos de viabilidade técnica para implementação de estruturas cicloviárias no entorno do Museu do Ipiranga, e a avenida Nazaré está contemplada nesta análise.

      Atenciosamente,

      Departamento de Planejamento Cicloviário (DCL)

      dcl@cetsp.com.br
      http://www.cetsp.com.br

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      1. Ótimo, Bruno! Muito obrigado pelas informações! 🙂
        Espero que contemplem essa região mesmo, todos os dias vejo ciclistas pedalando nas ruas, ainda não comecei por falta de experiência, mas uma estrutura específica para esse fim com certeza vai me encorajar.

        Abraços!

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  9. Carta para o Prefeito Haddad ou gestores da SPTrans.

    Prefeito Haddad, parabéns pela iniciativa de implantar ciclovias e ciclofaixas na cidade…precisamos mesmo de mais opção de mobilidade urbana. Eu gostaria de sugerir um ciclovia nas margens do córrego Jacu, na avenida Jacu-Pêssego. Essa margem tem um potencial muito grande para receber uma ciclovia…Ela é larga, plana, não possui árvores nativas, somente eucaliptos e já protegido por guard-rail. Será um importante acesso para a estação CPTM de São Miguel-Linha Safira, CPTM Estação Dom Bosco- linha Coral e Metrô de Itaquera. Ligação dos Parques Ecológico do Tietê, Parque Linear do córrego Rio Verde e Parque do Carmo e Ciclovia caminho verde da Radial Leste e Estádio do Corinthians. Será também um corredor ou ciclovia universitária: Conectará a USP-Leste, UNICSUL, Unicastelo, FATEC, FASM Medicina Santa Marcelina, Senac e futura instalações da UNIFESP…Está ai uma sugestão bem-vinda e viável para da nossa cidade…Se VC implantar essa ciclovia terá apoio eterno da Zona Leste. Abraços, Almir Amorim.

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  10. Surgindo ciclovia pela cidade toda e a administração do Parque do Trote indo na contra-mão.
    Colocaram na entrada do parque um comunicado que a partir do dia 31/11/2014 (sic) estará proibido o uso de bicicleta dentro do parque, porque elas estragam o piso, e a ironia é que os funcionários podem andar com seus carro, que não estragam o piso.

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  11. Gente, precisamos de ciclovias na Zona Norte! Além das travessias de pontes, é preciso ciclovias que acompanhem as principais avenidas rumo à marginal. São Paulo está ficando ótima!

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    1. Felipe a Ciclovia que terminava na estação Armênia esta sendo prolongada até a avenida Santos Dumond , passando pela ponte das bandeiras e praça Campos de BAgatelle. Esta em fase final de construção e o próximo passo é a pintura. Vai ser espetacular.

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  12. Fico triste de ver como pessoas tem coragem de jogar tachinhas nas ciclovias.
    Na rua Arthur de Azevedo em pinheiros, estão jogando tachinhas para furar os pneus.
    Na USP a mesma situação.
    Tenho nojo de viver neste país! A Culpa não é dos governo e sim da população que é submissa e nem sabe votar!
    Brasileiro tem mesmo que tomar…

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      1. Não é lenda urbana! Aconteceu comigo semana passada, vou e volto de bike pro colégio todo dia, passando por essa ciclovia. Vou parar de usar e andar no meio dos carros mesmo, fazer o quê…

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        1. Que sacanagem, cara. Saiu na Folha também.

          Mas não podemos ceder, e entregar o que eles querem. Isso pode ser coisa de um FDP, que não pode conseguir nos fazer deixar de usar a ciclovia. Não!

          —> Uma fita antifuro custa 30 reais, já com a instalação, e evita boa parte dos problemas <—

          Vamos tomar nosso espaço, nem que seja na marra. E uma hora, alguma câmera pega esse safado.

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