No primeiro sábado de setembro, mais 13,4km de ciclovias foram inaugurados na capital paulista. Arte: Vá de Bike

Mais sete ciclovias foram entregues em São Paulo no sábado 6 de setembro

Inaugurações aconteceram nas zonas leste, oeste, sul e centro, totalizando 13,4 km de novos trechos. Cidade inicia o mês com 58,3 km entregues desde junho.

No primeiro sábado de setembro, mais 13,4km de ciclovias foram inaugurados na capital paulista. Arte: Vá de Bike
No primeiro sábado de setembro, mais 13,4km de ciclovias foram inaugurados na capital paulista. Arte: Vá de Bike

No primeiro sábado de setembro (6), sete trechos de ciclovias foram entregues na cidade de São Paulo, totalizando 13,4 quilômetros. No fim de semana anterior, outros sete trechos já haviam sido entregues – veja aqui.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), 58,3 km de vias destinadas aos ciclistas já foram entregues dentro do plano de 400 km, que deve ser implantado até o final de 2015. Acompanhe no mapa onde estão as ciclovias da cidade, novas e antigas.

Cambuci, Glicério e Liberdade

Uma ciclovia de 4 km de extensão foi implantada em vias destes bairros. O traçado inicia-se na Rua Inglês de Sousa, seguindo pelas ruas Robertson, Teodureto Souto, Alves Ribeiro, Ana Nery, Cesário Ramalho, Teixeira Mendes e Otto de Alencar, Praça Nina Rodrigues e, ainda, ruas Junqueira Freire, Lavapés e da Glória.

O percurso é bidirecional, junto ao passeio. Futuramente, essa ciclovia será interligada com as ciclovias do Centro e com os acessos aos equipamentos urbanos já proporcionados por elas.

Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação

A ciclovia segue este caminho:

  • Na Rua Inglês de Souza, entre as ruas Coronel Diogo e Robertson;
  • Na Rua Robertson, entre as ruas Inglês de Souza e Teodureto Souto;
  • Na Rua Teodureto Souto, entre as ruas Robertson e Alves Ribeiro;
  • Na Rua Alves Ribeiro, entre as ruas Teodureto Souto e da Independência;
  • Na Rua Ana Nery, entre as ruas da Independência e Cesário Ramalho;
  • Na Rua Cesário Ramalho, entre as ruas Ana Nery e Teixeira Mendes;
  • Na Rua Teixeira Mendes, entre as ruas Cesário Ramalho e Otto de Alencar;
  • Na Rua Otto de Alencar, entre a Rua Teixeira Mendes e a Praça Nina Rodrigues;
  • Praça Nina Rodrigues, entre as ruas Otto de Alencar e Junqueira Freire;
  • Na Rua Junqueira Freire, entre a Praça Nina Rodrigues e Rua do Lavapés;
  • Na Rua do Lavapés, entre as ruas Junqueira Freire e da Glória;
  • Na Rua da Glória, entre a Rua do Lavapés e a Avenida Conselheiro Furtado.

Jaguaré

Na região do Jaguaré, Zona Oeste, foram inaugurados 4,8 km em três trechos. O primeiro trecho inclui as avenidas Antônio de Souza Noschese e Leão Machado; o segundo, as avenidas Presidente Altino e General Mac Arthur; e o terceiro, mais curto, faz a ligação da Rua Santo Eurilo com a ciclovia da Avenida Escola Politécnica.

O percurso é bidirecional junto ao passeio, seguindo este caminho:

Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação

Trecho 01

  • Na Avenida Antônio de Souza Noschese, entre a Avenida Presidente Altino e a Praça William Kalil;
  • Na Avenida Leão Machado, entre a Praça William Kalil e a Avenida Corifeu de Azevedo Marques.

Trecho 02

  • Na Avenida Presidente Altino, entre as avenidas Corifeu de Azevedo Marques e General Mac Arthur;
  • Na Avenida General Mac Arthur, em toda a extensão.

Trecho 03

  • Rua Santo Eurilo, entre as avenidas Jaguaré e Escola Politécnica.
Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação

Chácara Santo Antônio

A região da Chácara Santo Antônio, Granja Julieta e Alto da Boa Vista, na Zona Sul da cidade, recebeu um novo trecho de 800 metros, em continuidade à ciclovia de 2,4 km aberta em 8 de agosto. Bidirecional, o novo percurso cruza com as ruas Alexandre Dumas e Verbo Divino, proporcionando conexão da Estação Granja Julieta da CPTM com o Parque Severo Gomes.

  • Na Rua Pires de Oliveira, à direita, no trecho entre a Rua Fernandes Moreira e a Rua Maestro Jordão Bernardino de Sene;
  • Na Rua Maestro Jordão Bernardino de Sene, entre a Rua Pires de Oliveira e a Rua Barbosa Lopes.
  • Na Rua Maestro Jordão Bernardino de Sene, a ciclovia se situa ora à esquerda no trecho entre as ruas Pires de Oliveira e Inácio Borba ora à direita entre a Rua Inácio Borba e a Rua Barbosa Lopes.

Há travessia rodocicloviária em cruzamentos ao longo da Rua Pires de Oliveira, como, por exemplo, junto às ruas Eponina Afonseca, Verbo Divino, Barão de Itaim e Plínio Negrão. Grupo focal semafórico exclusivo para o ciclista pode ser visto na interseção da Rua Pires de Oliveira com a Rua Verbo Divino.

Pacaembu e Higienópolis

A região do Pacaembu, na Zona Oeste da cidade, ganhou uma ciclovia bidirecional de 1,4 km de extensão, interligando as praças Charles Miller, Vilaboim e Buenos Aires, além do polo universitário FAAP e Mackenzie. O traçado se situa à esquerda das vias.

  • Na Rua Itatiara, entre as ruas Itápolis e Armando Penteado;
  • Na Rua Armando Penteado, entre as ruas Itatiara e Piauí;
  • Na Rua Piauí, entre as ruas Armando Penteado e Itambé.
Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação

Brás (incluindo um viaduto)

A Av. Rangel Pestana e o Viaduto Maestro Alberto Marino, na Zona Leste da cidade, ganharam 500 metros de ciclovia neste sábado, dia 6. O novo percurso interliga a Paróquia Bom Jesus do Brás à Estação Brás da CPTM, além de integrar as zonas comerciais do Brás. O percurso é bidirecional, do lado esquerdo no trecho entre a Rua Jairo Góis e o Largo da Concórdia.

Esse é um possível caminho para se chegar futuramente à ciclovia da Radial Leste, que tem início no Tatuapé. Por estar próximo às zonas comerciais do Brás, veremos muitas cargueiras circulando por ali.

Outro ponto importante é que esse é o primeiro viaduto da cidade a receber ciclovia, ajudando a diminuir o “muro” que as travessias de trilhos representam para os ciclistas paulistanos. O próximo passo é fazer o mesmo nas travessias de rios.

Centro / Bom Retiro

Com 1,1 km de extensão, novo percurso marca a 7ª. etapa da rede cicloviária do Centro Histórico. Passando por vias do Bom Retiro, futuramente fará parte da ligação cicloviária com a região norte da cidade. O traçado é bidirecional, no leito viário à direita.

Imagem: CET-SP/Divulgação
Imagem: CET-SP/Divulgação
  • Na Rua dos Americanos, entre a Avenida Dr. Abraão Ribeiro e a Rua do Bosque;
  • Na Rua Cruzeiro, entre as ruas do Bosque e Luigi Grecco;
  • Na Rua Luigi Grecco, entre a Rua Cruzeiro e a passarela da CPTM, próximo da Rua Anhanguera.

Há travessia rodocicloviária em cruzamentos ao longo da Rua dos Americanos, como, por exemplo, junto às ruas Baronesa de Porto Carreiro, Solimões, James Holland, Norma Pieruccine Giannotti e Dr. Ribeiro de Almeida e, também, na interseção da Rua Cruzeiro com a Rua Cônego Vicente Miguel Marino.

Tatuapé

A região do Tatuapé, na Zona Leste da cidade, recebeu um novo trecho com 800 metros de extensão, proporcionando a conexão entre a ciclovia da Av. Ver. Abel Ferreira e o Parque Esportivo e Recreativo do Trabalhador (antigo Ceret).

O percurso é formado pelas ruas Jacob Fath, Antônio Alves Barril, Antônio Daminello e Nello Bini, sendo bidirecional ao lado do passeio.

 

Veja aqui a lista completa das ciclovias que serão implantadas em setembro.

Assine a petição por mais ciclovias

50 comentários em “Mais sete ciclovias foram entregues em São Paulo no sábado 6 de setembro

      1. Esse é o problema, para quem não usa e não conhece onde foi implantado, as reclamações contra a “ciclovia” parece ser coisa de minoria. Contudo, como moro nesta região e conheço esta ciclovia, já vejo de forma diferente. Há um problema de zoneamento: o distrito de Jaguaré, antes era uma região tomada por indústrias, lá tinha a RCA que fazia discos de vinil, tem indústrias como Correcta ( antiga Moinho Branco ), Givaudin, Concremix, etc … Esta região está crescendo em empreendimentos imobiliários para residências e conomínios. Essa avenida quase que representa uma transição da parte residencial para industrial, pois da metade da avenida é industrial e metade residencial, a partir da rotatória ou balão do bairro, chamado Balão do Jaguaré. A maioria das reclamações não são de residências ou moradias, são de empresas comerciais, e, nesse caso, industriais. Da parte comercial, é da parte residencial da avenida, que a meu ver a ciclovia é desnecessária e atrapalha as atividades. Na parte industrial, realmente há uma abuso de caminhões parados em locais inadequados, e, tem muitos casos em que carretas estão estacionados há vários dias, semanas e até meses no mesmo local. Essa prática, é algo que o bairro reclama muito, tanto que faz parte das reclamações recorrentes da associação de bairro, como o SAJA. A parte industrial da avenida é um problema delicado, pois, nesta parte, no final desta avenida há várias construções clandestinas ( que recentemente, houve uma parceria entre a prefeitura de São Paulo e Osasco, pois este local é na divisa dos municípios, para remoção e tranferí-las para outras ), e que dão para a Estação Presidente Altino da CPTM e para o Viaduto Único Gallafrio, que por razões que ainda não entendo, não foi concluído há várias décadas, por volta de 40 anos. Portanto, antes de concluir que é uma resistência de uma minoria, que não merece atenção, é bom dar uma olhada como é a região. Esta ciclovia, pelo menos serviu para as pessoas acordarem para os problemas. Se a ciclovia vai ficar ou não, ou readequado ( por exemplo, ao invés de roubar uma das faixas, de ida ou de volta, fazer um canteiro central, assim o impacto é menor ) vai depender da conversar. Há a consulta do zoneamento da prefeitura em 01/11/2014, que pode alterar este quadro. Um exemplo de alto impacto é a remoção do CEAGESP, que por um acaso, é do lado oposto desta região industrial do Jaguaré, para provavelmente para Carapicuiba … Realmente, as ciclovias estão causando polêmicas.

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  1. Nós, moradores da região do Brás aguardamos ansiosos pela extensão dessa ciclovia inaugurada nos arredores do Largo da Concórdia, esperamos que conecte com as ciclovias já existentes no centro e no Pari e se estenda pelos bairros vizinhos como Belém e Moóca.
    Estamos no aguardo de mais novidades.

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    1. Depois de tantos meses, ela finalmente “esticou” um pouco, parece que o rumo dela é conectar primeiro na rede do centro, vamos aguardar os próximos capítulos…

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    1. Estas implantações embora pareçam um boa notícia para os ciclistas, está parecendo mais presente de grego, pelos problemas que ele apresenta: falta de preparo do local, e falta de aviso para a população, muitas delas foram pintadas apenas sem correção do asfalto para as suas irregularidades. Embora tenha sido promessa de campanha eleitoral, fazer de qualquer jeito é um desserviço para a comunidade.

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    2. Provavelmente muitas das ciclovias implantadas, são equívocadas, pois uma sinalização de ciclorrota serviria, e, não causaria todo esse problema.

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  2. Gostaria de saber se vai ter ciclovia na av. Aricanduva? Seria uma boa a ciclovia em toda a extensão da avenida ligando com a ciclovia da radial leste.

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  3. Uma sugestão para a prefeitura: Criar uma coclivia na Av Eng. Alberto de Zagottis, no Campo Grande/Jurubatuba. A avenida é acesso a estação Jurubatuba da CPTm, onde há acesso a ciclovia do Rio Pinheiros. Além disso, a avenida tem um largo canteiro central, resultado do fechamento do córrego que passa na avenida, feito a muitos anos atrás. No trecho final da avenida, próximo a Marginal, basta apenas a pintura, porque já existe um caminho concretado implementado. No resto da avenida, com pouco trabalho e baixo custo, da para implementar uma ótima ciclovia, sem impactos e que atende uma área onde há inúmeros empreendimentos imobiliários em implementação.

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    1. O “mais pior” de tudo são alguns comentários…
      Rapaziada estragada esperneando pra “exercer seus parcos poderes”.

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  4. Tem algo errado, passei anteontem no cambuci justamente pra conhecer a ciclovia e não havia nada, apenas alguns trechos pintados.

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  5. Deve ser coisa da minha cabeça sentir um pouco de receio de ver todas as ciclofaixas sendo “restituídas aos carros”, no fim da gestão Haddad…
    Digo, eu acho que qualquer prefeito, com pressão popular, pudesse mantê-las, ainda a contragosto (não parece ser de gosto da grande maioria), mas a pressão dos usuários de carros parece ser tão maior, sempre…

    Bem, enfim, talvez, só talvez, sejam temores infundados. Fico até feliz se sejam.

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  6. O do Presidente Altino ainda não foi implantado … pois também tem um problema não resolvido de um barranco que deslizou para a Avenida …Espero que façam uma grande parte, exceto a parte do barranco.

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      1. Por falar em ciclovia da Av. Noschese, o curioso é que o Shopping Continental, de onde começa a ciclovia ( ou termina dependendo do ponto de vista ), ela tem um bicicletário ! Ok. Não é uma maravilha, pelo menos dá para prender a bicicleta, e como está no estacionamento. Outro lugar que tem um paraciclo é o Supermercado Extra, perto do Shopping. Contudo, é daquele que entorta a roda ou no mínimo é chato de preder, é aquele paraciclo da Água Cristal que tem forma de cara de garrafa, bonitinha mas ordinária, por causa deste defeito de entortar a roda e tal. Quanto a este fiz um Reclame Aqui para que trocassem para uma mais tradicional em U invertido. A do Shopping sugeri que colocassem uma banner, placa, alguma coisa para dizer que tem bicicletário, para um eventual ciclista que esteja passando por lá. Estes paraciclos e bicicletário já existem mais de um ano. Agora com a ciclovia ao lado deles, acho que é oportuno fazer umas sugestões e/ou reclamações, acho que assim irá fazer com que as ciclovias sejam mais usadas e mais aceitas.

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    1. Depois descobri que na General MacArthur apenas tem uma faixa em vermelho sem sinalização, delimitação em branco e sem os “tachos”. Se disseram que foi implementado, vou esperar até o final do mês, se implementam de fato.

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        1. Conferido ! Pintaram e colocaram os “tachos”, só que faltam trechos.A parte notável é ao lado de uma igreja e ao lado de um edifício residencial. Outra: experimentei o trecho, e ficamos com a parte ruim da via, cheio de irregularidades. Das ciclovias implantadas no Distrito Jaguaré, a melhor, sem dúvida a da Av. Antonio Noschese, que além de ser bem cuidada, e praticamente uma reta só, tem parte inclinada mas não apresenta dificuldades para um ciclista usual. Agora dos previstos falta da Av. Presidente Altino, de 1,8 km, que vai do Balão do Jaguaré até o viaduto Único Gallafrio. Por falar em viaduto, aquele viaduto está precisando urgentemente de reforma, pois praticamente, não tem nem uma passagem decente para pedestres de um lado da ponte, pode cair segundo a reportagem na WEB Proteste Aqui no YT: https://www.youtube.com/watch?v=xHBT6hdN394 . Um outro fator é que recentemente a favela foi removida de um dos lados do Viaduto ( http://www.visaooeste.com.br/parceria-entre-lapas-e-haddad-desemperra-remocao-de-favela/ ). Para complicar a história deste trecho temos o infame barranco da Av. Presidente Altino: http://g1.globo.com/sao-paulo/vc-no-g1-sp/noticia/2013/10/barranco-oferece-riscos-pedestres-na-zona-oeste-de-sp.html. Bem vamos ver como se desenrola este outra ciclovia no Jaguaré. Fiquem antenados.

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          1. Passei na Avenida Presidente Altino esse fds e vi as faixas pintadas (entre o balão do Jaguaré e o Viaduto Unico Gallafrio), na parte que houve o desmoronamento não tinha nenhuma indicação de que fariam a ciclovia. A Avenida Presidente altino será duplicada nesse trecho final (na qual a favela foi removida), essa ciclovia se ligará a da Noschese? Seria necessário implantar um bicicletário em frente a passarela de acesso a estação Presidente Altino, para que os moradores do bairro pudessem ir de bike até a estação.

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        2. Uma coisa que deixei de mencionar é a quantidade de carros estacionados na faixa. Na Av. Antonio Noschese: 1, na General MacArthur e Presidente Altino da General a Corifeu, 10 ou mais.

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  7. As ciclovias no Cambuci são próximas a minha casa e sou totalmente a favor, porém, acho que devia ter estações do BikeSampa próximas as novas ciclovias, pois isso incentiva o uso da bike e muitas pessoas com quem conversei, disseram que se tivesse estações por lá, iriam usar bicicleta muito mais… Não tendo estações, quem não possui bicicleta, fica sem usar.

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  8. Na Rua Santo Eurilo no Jaguaré, não foi feita a Ciclovia.
    Nessa rua existem muitos caminhões estacionados devido a fábrica da Colgate que existe ali, então imagino que a rua estivesse nos planos da CET, mas que devido a rua estar ocupada não foi implementada a ciclovia.

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    1. Mas já, essa rua não era para esse mês?

      Sobre os caminhões, rua não é estacionamento, que sejam multados em massa e guinchados para realização da obra (avisar com faixas uns dias antes, é claro)! Essa rua é fundamental para uma futura ciclovia da av. jaguaré (canteiro largo até essa rua) ter ligação com a ciclovia já existente na av. politécnica! Mas vou ser sincero, o lance de fazer a ciclofaixa é mais para orientar que não conhece a região e ter um pouco mais de respeito/visibilidade, pq a rua é tranquila e dá para pedalar nela de boa com os caminhões parados… ao menos deveria ter placas, como ciclorrota, uns bikes pintadas no chão, etc.. e sinalização e travessia nos cruzamentos!

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      1. A Ciclovia da rua Santo Eurilo que a CET diz ter entregue no ultimo fim de semana não foi. Ainda não existe nada lá. Espero que seja feita no próximo fim de semana.

        Sabe se existe planos de uma ciclovia na Av Jaguaré? Realmente aquele canteiro central é ideal para implementar uma.

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        1. no site da CET, na parte da expansão das ciclovias tem um pdf com trocentas páginas, na penultima página tem um mapa de como ficaria a rede após essa expansão, lá tem uma ciclovia na jaguaré até essa rua sto. eurilo, que ligaria ela a ciclovia da politécnica… salvo engano a ciclovia da jaguaré seria responsabilidade ou estaria nos planos da sub prefeitura responsável ou algo do tipo…

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          1. Há de considerar que há uma resistência na região pelo descaso no trânsito e estacionamento. Verifiquei isso no caso da Av. Noschese. O estacionamento de caminhão nas avenidas e que atrapalham o trânsito ou o livre fluxo do mesmo, é recorrente. Acontece na Av. Presidente Altino ( outro local para ciclovia ). A região continua com intensa atividade industrial, como o moinho da Correta ( Indústria alimentícia ), que requer a descarga de vários caminhões, e param na Av. Kenkiti Shinomoto, na Av. Miguel Frias, causando problemas no fluxo de trânsito na região. Quanto a Av. General MacArthur, o problema são os restaurantes, e igrejas que requer que os carros parem na rua. Outro fator na Av. Presidente Altino são os novos empreendimentos imobiliários na avenida. As imobiliarias pensam que com a implantação das ciclovias, irá afastar os clientes ( embora coloquem nos panfletos ciclistas como fator atrativo ). Enquanto não ter uma solução satisfatória ou uma solução drástica na região, como fiscalização mais intensa, as implantações irão sofrer os reveses.

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          2. Ah devo acrescentar supermercados também contribuem para essa resistência. O Supermercado Dia% na Av. Presidente Altino, que tem um estacionamento pequeno, os clientes param no meio da calçada impedindo a circulação de pedestres e dificultando os passageiros de ônibus, no ponto próximo. O bairro tem um problema sério de estabelecimentos em local inadequados que levam ao abuso como estacionamentos em calçadas, etc.

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          3. realmente bicicleta é bom e bonito só nos folhetos comerciais. um supermercado que não tem paraciclo não respeita o ciclista. conheço gente que mora nos prédios do começo da mac. arthur e vai até a padoca (2 quarteirões a frente) de carro comprar pão!!! esses vão chiar mto!

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      2. Creio que vale usar o Reclame Aqui para reclamar dos caminhões nas empresas locais que trabalham com os caminhões. A ação que podemos tomar é fazer pressão.

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