Reprodução do documento que foi protocolado na Secretaria de Transportes de São Paulo, na semana de Carnaval.

Colégio particular católico consegue mandado para retirar ciclovia em São Paulo

Argumentos utilizados para justificar risco poderiam embasar restrição de automóveis no local. Atitude contradiz valores éticos e religiosos da instituição.

No polêmico trecho em frente à escola, a ciclovia é na verdade interrompida por uma longa faixa de pedestres, com sinalização de compartilhamento, alertando claramente o ciclista. Há ainda uma área de pedestres sinalizada em azul, de forma que o desembarque não ocorre sobre a ciclovia. Foto: Willian Cruz
No polêmico trecho em frente à escola, a ciclovia é interrompida por uma longa faixa de pedestres, com sinalização de compartilhamento, que alerta claramente o ciclista. Há ainda uma área de pedestres sinalizada em azul, de forma que o desembarque não ocorre sobre a ciclovia. Foto: Willian Cruz

O colégio Madre Cabrini, na Vila Mariana, conseguiu na justiça um mandado pedindo a retirada da ciclovia que passa em frente à instituição de ensino. A liminar foi expedida na quarta-feira de cinzas, 18 de fevereiro, uma semana de pouca atividade profissional na cidade, reduzindo a agilidade de defesa da Secretaria de Transportes. O impetrado foi o Secretário dos Transportes do Municipio de São Paulo, Jilmar Tatto, que deve proceder de forma a retirar a ciclovia que passa em frente ao colégio católico, além de prestar informações sobre o assunto. A Secretaria deve recorrer.

Em novembro de 2014, com a ciclovia recém-implantada, estivemos em frente ao colégio acompanhando a saída dos alunos, sem perceber nenhum conflito (apesar da agressividade gratuita de uma mãe de aluno em seu carro). Veja como foi.

Justificativas

Os motivos para a retirada da ciclovia, de acordo com o texto do documento, são bastante discutíveis. O primeiro a ser citado é que não houve consulta aos moradores do local. Ora, quando se sinaliza uma nova faixa em uma avenida, quando se alteram as regras de estacionamento ou quando se pinta uma faixa de pedestres também não há comunicação aos moradores, por um motivo muito simples: o espaço viário é público, não dos moradores. Eles não precisam aprovar ou não as modificações, pois elas são voltadas a todos que circulam pelo local, não apenas a quem reside ali.

Reprodução do documento que foi protocolado na Secretaria de Transportes de São Paulo, na semana de Carnaval.
Reprodução do documento que foi protocolado na Secretaria de Transportes de São Paulo, na semana de Carnaval.

O texto também usa como motivo para a retirada o fato de existirem, nessa rua, quatro colégios, duas clínicas e um hospital, sem entretanto citar quais destes estão de fato no mesmo lado da via em que foi sinalizada a área para bicicletas. Ora, a presença da ciclovia não impede a entrada dos automóveis nesses locais. Ela não foi murada, construída sobre pavimento elevado ou  segregada com grades ou obstáculos intransponíveis para o automóvel. E a presença de colégios deveria ser um motivo para ter uma ciclovia, que protege a integridade e a vida das crianças e adolescentes que se desloquem de bicicleta para essas instituições. Essa reclamação, portanto, esconde o verdadeiro incômodo: a retirada de áreas de estacionamento, justificadas geralmente como de “embarque e desembarque”.

O embarque e desembarque não precisa ser feito exatamente em frente a esses estabelecimentos. Quem chega de carro pode muito bem estacionar do lado oposto e atravessar a rua. Na verdade, isso sempre foi feito, já que é fisicamente impossível que todos os clientes estacionem simultaneamente na porta. E se, em alguns casos, é necessário fazer o desembarque exatamente em frente ao estabelecimento, isso pode ser feito ao lado da ciclovia, que deve ser considerada como área de calçada no que tange a estacionamento de veículos.

Se os locais citados precisam receber seus clientes praticamente dentro do estabelecimento, deveriam ter criado área de embarque e desembarque dentro de seu terreno, em vez de depender do uso do espaço público para fins particulares. O colégio, que no documento afirma fazê-lo “há mais de 50 anos”(!), possui área interna de circulação de automóveis que poderia ser adaptada para tal fim. Da forma como age há meio século, o colégio utiliza uma área que deveria ser de todos para providenciar uma facilidade particular a seus clientes.

Depender do espaço público para o sucesso de seu negócio é um erro estratégico grosseiro, pois a qualquer momento ele pode ser resgatado para o uso comum a que se destina.

Exigir na justiça a retirada da ciclovia é uma atitude extremamente anticidadã, que não condiz com uma instituição de ensino, sobretudo católica.

Além de evidenciar que a área adiante é compartilhada, sinalização pede que o ciclista pare, dando preferência aos pedestres. Foto: Willian Cruz
Além de evidenciar que a área adiante é compartilhada, sinalização pede que o ciclista pare, dando preferência aos pedestres. Foto: Willian Cruz

A perigosa ciclovia

O outro motivo para pedir a retirada da ciclovia é ainda mais incoerente. Essa parte da justificativa é uma coleção de fatores, elencados de forma a tentar convencer que uma ciclovia é algo que cria perigo para crianças em vez de protegê-las – como você pode atestar na imagem do documento reproduzida mais acima, nesta página. O texto diz ainda ser “desnecessário qualquer prévio conhecimento técnico em engenharia de tráfego” para perceber a possibilidade de acidentes mais sérios e considera a ciclovia uma “tragédia anunciada”.

Além de ter sido desprezado qualquer conhecimento básico de tráfego, parece que também não foi utilizada uma análise isenta ao listar todos esses fatores como características que tornariam a ciclovia desnecessária, supérflua e perigosa. Afinal, boa parte deles poderia ser utilizada para mostrar o quanto um grande fluxo de automóveis nessa rua representa um perigo para as mesmas crianças e adolescentes que a associação católica afirma querer proteger. Acompanhe:

  • Rua estreita e curta
    Sendo a rua realmente estreita, não haveria a possibilidade de um grande trânsito de automóveis por ela. E sendo realmente curta, não haveria nem mesmo necessidade de trafegar de carro por ela, já que sua distância total seria facilmente vencida a pé. Obs: a rua não é estreita (possuía quatro faixas originalmente, sendo duas de circulação e duas destinadas a parada e estacionamento) e nem curta (são 700 metros, quase 1 km, uma distância que poucas pessoas se dispõem a percorrer a pé). Tudo depende do que você está tentando justificar.
  • Presença de colégios e clínicas “bem conhecidos dos moradores da região”
    Se esses estabelecimentos são bem conhecidos dos moradores, supõe-se serem frequentados por eles. Portanto, não precisariam se deslocar de carro até eles, salvo raras exceções relacionadas à limitações de saúde ou de idade, que restrinjam o potencial de deslocamento do indivíduo.
  • Grande trânsito de pedestres
    Uma rua estreita, curta, com grande trânsito de pedestres, deveria ter a circulação de automóveis no mínimo restringida.
  • Grande trânsito de peruas escolares
    Uma rua estreita, curta, com grande trânsito de pedestres, deveria priorizar a circulação das peruas escolares, restringindo os demais veículos motorizados, de forma que circulem com fluidez e segurança.
  • Estação de Metrô na esquina (colada à parede do colégio)
    Uma rua estreita, curta, com grande trânsito de pedestres e uma estação de Metrô ao lado do colégio, tem mais motivos ainda para ter a circulação de automóveis restringida.
  • Grande declive do leito carroçável
    Uma rua estreita, curta, com grande trânsito de pedestres, uma estação de Metrô ao lado do colégio e um declive acentuado, que faz com que os carros desçam em velocidade, tem mais motivos ainda para ter a circulação de automóveis restringida. Obs.: o declive não é tão acentuado assim, é leve. Não dá nem pra pegar muita velocidade na bicicleta se a pessoa que a conduz não pedalar.
  • Perigo de “dano irreparável ou de difícil reparação” às crianças e adolescentes
    Nesse ponto fiquei na dúvida se estão falando das bicicletas ou dos automóveis. Em uma rua com grande trânsito de pedestres, incluindo crianças e adolescentes entrando e saindo de um colégio, o grande fluxo de automóveis alegado no documento representa um perigo de “dano irreparável ou de difícil reparação” MUITO maior do que o fluxo de bicicletas. Isso é óbvio para qualquer pessoa sensata que se disponha a fazer uma análise isenta. Não à toa, o automóvel é o maior causador de mortes de crianças por acidente em São Paulo: somando-se atropelamentos e outros acidentes de trânsito, o carro é responsável por quase metade dos óbitos, superando afogamentos, choques elétricos e quedas.
  • A “instalação em via pública” da ciclovia ofende a proteção ao adolescente e ao jovem prevista na Constituição Federal
    Parece que a instituição de ensino ainda não aprendeu que adolescentes e jovens também podem vir a utilizar a bicicleta em seus deslocamentos. Ou esses jovens não merecem ser protegidos, apenas os que pagam mensalidade ao colégio particular?

O que diz o Denatran

Ainda há outra incoerência, que não foi citada no texto final da decisão mas que pode ser vista ao consultar os documentos que originaram o processo.

A petição juntada ao processo faz citação ao manual do Denatran de Sinalização de Áreas Escolares e um dos trechos citados é justamente o primeiro parágrafo do capítulo que discorre sobre a importância de se sinalizar essas áreas. E ele diz o seguinte:

A circulação de pedestres e ciclistas constitui situação de conflito destes com os veículos. As travessias devem ser concentradas e organizadas de modo a diminuir os riscos, evitando a dispersão da atenção dos condutores. A escolha da localização e o arranjo das passagens de pedestres e ciclistas são resultado de estudo prévio aprofundado. Da mesma forma, os locais de concentração e circulação de pedestres e ciclistas merecem atenção especial. Assim, e porque os escolares são pedestres e ciclistas potenciais, a sinalização do entorno das escolas devem ser uma prioridade dos órgãos de trânsito.

“Escolares são pedestres e ciclistas potenciais”, diz o Denatran ao justificar a necessidade de sinalizar o entorno das escolas. Portanto, a sinalização de uma ciclovia no local vem exatamente ao encontro dessa necessidade, protegendo os alunos – e demais cidadãos – que desejem se deslocar de bicicleta. Mas não foi essa a interpretação da associação católica, que ignora que ciclovias são feitas para proteger vidas.

Incoerência de valores éticos e religiosos

O colégio Madre Cabrini é mantido pela Associação Madre Cabrini das Missionárias do Sagrado Coração de Jesus, uma entidade católica.

A missão da Associação faz referência a “contribuir para a defesa e a promoção da vida de crianças, jovens e adultos”. Como valores, são elencados “compaixão, justiça, solidariedade, responsabilidade social e ambiental”. Mas a decisão consciente de negar segurança na circulação das pessoas que se deslocam em bicicleta demonstra falta de compaixão. Deixar de reconhecer o direito de todos os cidadãos ao espaço público não é algo muito justo, além de demonstrar falta de cidadania. Ignorar as dificuldades de deslocamento e os riscos à vida de outras pessoas que não os seus configura falta de solidariedade. Priorizar o uso do automóvel em detrimento da bicicleta denigre sua alegada responsabilidade ambiental.

Home page da instituição de ensino: "as primeiras impressões recebidas na juventude durarão por toda a vida e produzirão frutos conforme a semente recebida."
Home page da instituição de ensino: “as primeiras impressões recebidas na juventude durarão por toda a vida e produzirão frutos conforme a semente recebida.”

Já o Colégio tem como missão “educar crianças, adolescentes e jovens (…) contribuindo para a formação de cidadãos comprometidos com a promoção da vida.” A instituição de ensino deveria, portanto, apoiar e incentivar a proteção da vida daqueles que circulam de bicicleta em frente ao local. Há embarque e desembarque, digamos, seis vezes por dia útil, durante um período de meia hora (ajuste os cálculos se você conhece melhor essa periodicidade e nos informe nos comentários). Isso totalizaria três horas por dia totalizando quinze por semana. Em nome de uma segurança adicional nessas 15 horas semanais – que, diga-se, já é conseguida com a sinalização implantada e o eventual trabalho de monitores da escola – a vida dos ciclistas pode ser exposta a risco em todas as 168 horas que uma semana contém. Afinal, sua segurança não importa, suas vidas tampouco, apenas assegurar que seja retirado o metro de travessia de ciclovia para embarcar no carro. Os valores do colégio são os mesmos da Associação, acrescidos de “espiritualidade”, portanto cabem as mesmas considerações do parágrafo anterior.

Como Filosofia Educacional, o Colégio destaca a “Educação do Coração” pregada por Madre Cabrini que, segundo o texto, tem “ênfase na formação para a cidadania”. Nota-se o belo exemplo de cidadania ao tratar o espaço público como particular e ao sobrepor necessidades individuais às coletivas.

A Revista Madre Cabrini, publicação da instituição de ensino, dá algumas recomendações importantes para “educar seu coração e sua mente para a felicidade”, que talvez as Irmãs da Associação devessem levar mais a sério. “Eduque sua mente para desvendar o misterioso caminho de sair das zonas de conforto e alcançar o encontro consigo mesmo no encontro com outras pessoas”, diz o texto. “Que você possa se desprender dos velhos paradigmas, ideias cristalizadas sem sentido”, lê-se em outro trecho. Assim como a procuração que permitiu aos advogados procederem com o mandado de retirada da ciclovia, esse texto é assinado por uma Irmã, neste caso nada menos que a presidente da Associação Madre Cabrini.

Opor-se às ciclovias é negar a proteção oferecida pela área segregada, pois a bicicleta é frágil frente ao tamanho e velocidade dos demais veículos nas ruas. É opor-se à melhoria na qualidade de vida dos cidadãos; aos benefícios à saúde e ao meio ambiente; à economia de gastos municipais com saúde, congestionamentos, acidentes de trânsito e construção de viário para automóveis; à democratização do uso do viário e do acesso à cidade; à redução da poluição sonora e atmosférica; à redução dos congestionamentos e da lotação dos transportes coletivos; a uma cidade onde idosos e crianças possam se deslocar pelas ruas pedalando. É desconhecer que o novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo, que tem força de Lei Municipal, define em uma de suas diretrizes que o uso de bicicletas deve ter prioridade sobre o uso do automóvel. É ignorar que a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que tem força de Lei Federal, tem também como uma de suas diretrizes a prioridade do uso da bicicleta sobre o do automóvel e, ainda, a construção de ciclovias. Mas é, acima de tudo, opor-se à proteção à vida, algo que nunca se esperaria de uma associação de irmãs católicas missionárias que pregam compaixão, justiça e solidariedade.

Veja também
18 razões para apoiar a implantação de ciclovias
Preconceito contra ciclistas

A respeito desses conflitos de valores, recomendamos complementar a leitura com este artigo do site as bicicletas, que questiona: “quem prega a compaixão pode tomar essa atitude mesquinha de expor ciclistas a risco, em razão de interesses próprios?”

178 comentários em “Colégio particular católico consegue mandado para retirar ciclovia em São Paulo

  1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

    Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 1 Thumb down 27

    1. cláudia, antes de mais nada, por que então não exigir da escola um estacionamento ou área própria de embarque e desembarque dos alunos? como todo mundo aqui está cansado de dizer, a rua é pública. eu utilizo essa ciclovia pelo menos 3x por semana e acho bem difícil alguém chegar a uma “velocidade absurda” no ponto referido, já que é só o início da descida. não descarto tratar de um ciclista sem noção mas, novamente, existe muita gente assim atrás de um volante também e não deixamos de andar na rua por causa disso.
      finalmente, não sei quando foi a última vez que checou, mas essa ciclovia atravessa a sena madureira e continua até se conectar à da jabaquara. mais informação, ok?
      http://vadebike.org/2014/12/ciclovias-mariana-saude-jabaquara-franca-pinto-guatas-lisboa-janeiro-boninas/

      Comentário bem votado! Thumb up 11 Thumb down 0

      1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

        Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 2 Thumb down 10

        1. maurício, estou sempre disposto a aprender e a reconhecer equívocos. por isso, gostaria que me indicasse onde consta o tombamento desse colégio, já que não achei nem no próprio site da escola ou do condephaat (http://goo.gl/xjgZM9). e até onde sei, o colégio JÁ POSSUI estacionamento próprio. uma sugestão muito simples seria fazer um convênio com o estacionamento ali do lado (se tal convênio não existe, eu não sei) e reformar o estacionamento já existente para o embarque/desembarque. mas nem sei por que estou me dando ao trabalho, já que o sr. tem deixado claro que está aqui apenas para refutar, não discutir.

          Comentário bem votado! Thumb up 7 Thumb down 0

      2. Oi Bruno, tudo bem? Acho que tudo é uma questão de conscientização, Eu uso todos os dias para ir para o trabalho. E já vi ciclista descendo no maior pau. Acho que não tem nada de mais desmontar naquela parte. É uma parte pequena. Abraços, Marcos

        Thumb up 1 Thumb down 0

        1. concordo plenamente, marcos. confesso porém que demorei pra notar e entender aquela plaquinha. além disso, não passo no horário do “rush”, então não desmonto, só ando devagar e com cuidado (não passa ninguém, mesmo). acho que ajudaria muito se a CET colocasse algumas placas mais claras e enfáticas, indicando até o período em que o desmonte é imprescindível. a CET fica tão engessada no padrão de sinalização que acaba atrapalhando o principal, que é de fato, sinalizar, como os japoneses sabem fazer muito bem. abraço

          Thumb up 2 Thumb down 0

    2. Cláudia, sinto muito pela sua filha, fico feliz que nada de grave tenha acontecido. Mas note que o que aconteceu com ela com uma bicicleta poderia também acontecer com um carro, e as consequências poderiam ser muito piores.

      Só discordo de você quando diz que essa ciclovia “não leva a lugar nenhum”. Ora, basta ver o mapa para constatar que ela é uma ligação importante entre as ciclovias Centro-Vila Mariana e Praça da Árvore-Jabaquara. E sim, eu passo por esse trajeto de bicicleta, e ele vem sendo usado pelos ciclistas, porque o trecho da Domingos de Moraes sem ciclovia é extramente perigoso, principalmente para os que ainda estão aprendendo a andar de bicicleta aqui em São Paulo. Concordo que aqui em São Paulo ainda vemos ciclovias que “não levam a lugar nenhum”, mas a da Madre Cabrini, definitivamente, não é uma delas.

      https://www.google.com/maps/d/viewer?ll=-23.596082,-46.595764&t=m&source=embed&ie=UTF8&msa=0&spn=0.283156,0.411987&z=11&mid=z9TqTcegPvdk.kD1kEBduCkvI

      Comentário bem votado! Thumb up 8 Thumb down 0

  2. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

    Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 19

    1. Verdade, essa ciclovia é um perigo para as crianças, pode acontecer de uma bicicleta ferir uma, mas isso pq você não conhece as ruas, nela passa carros, e já vi até criança perto da escola sendo atropelada e morta!!!! um absurdo, devemos abrir um processo para impedir de carros passarem na rua, e o pior, fizeram isso sem planejamento nenhum, e os moradores não foram consultados se poderia passar os carros nas ruas, um verdadeiro absurdo.

      Thumb up 3 Thumb down 0

  3. Essa medida é tão preconceituosa como aquele caso da Rua Honduras…sugiro fazer uma churrascada dos “imprestáveis” em frente a esse psedu colégio. Ou dos “excluídos”

    Comentário bem votado! Thumb up 16 Thumb down 0

    1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 1 Thumb down 18

  4. A capacidade do colégio de pisar em cima dos próprios valores me emocionou, de repente, da noite para o dia, o trecho de ciclovia mais bem sinalizado da cidade, se não do país, uma faixa pintado no chão de uns 100, 200m se transformou praticamente na faixa de gaza, num fosso cheio de leões ou crocodilos, com terroristas do estado islâmico nas sacadas prontos para atirar na criançada.

    Comentário bem votado! Thumb up 21 Thumb down 0

  5. Esta decisão liminar da juíza é baseada em uma argumentação muito frágil, facilmente passível de reversão após a Secretaria Municipal recorrer.

    Comentário bem votado! Thumb up 17 Thumb down 0

      1. Não me parece ser o caso desta juíza. Ela é a mesma que barrou a taxa extra sobre o consumo de água até que o governo do estado admitisse o racionamento. Parece-me que a juíza é do tipo que enfrenta todo poder público em nome do “bem-estar social”, mesmo quando o poder público faz benfeitorias em prol do bem-estar social. Talvez ela haja conforme um velho dito espanhol “Hay gobierno? Soy contra!” Penso que o melhor a fazer é que as associações e grupos de ciclistas comecem a se armar juridicamente e com provas documentais (casos de atropelamentos de ciclistas em vias específicas, fotos e estatísticas sobre número de ciclistas por dia) para proteger algumas destas ciclovias. Do mesmo modo, seria útil mostrar à população que estão dispostos a fazer o correto, combatendo as más aplicações de ciclovias e sugerindo alternativas tanto àlgumas vias, quanto ao modo como foram implantadas em alguns casos. Neste caso específico da escola, é uma das melhores e mais bem sinalizadas ciclovias que já vi.

        Comentário bem votado! Thumb up 5 Thumb down 0

  6. Quando eu era criança papai e mamãe ensinavam a atravessar a rua: “olhe pros dois lados meu filho”, diziam. A escola tinha uma parceria com o Detran, íamos numa mini cidade que tinha no prédio em frente ao Ibirapuera aprender a conviver, dividir o espaço, utilizando veículos movidos à pedal. Hoje parece que alguns pais perderam a mão: levam seus filhos correndo pra escola, como se estivessem entregando um saco de batatas no Ceagesp, e na hora de resgatá-los, a mesma coisa. E a escola também não entende seu papel, de ensinar, ajudar a preparar para a vida. Que tipo de criança é essa, que vive numa bolha e aprende única e exclusivamente a evitar o mundo que a cerca, ao invés de conviver pacificamente com o entorno? São filhotes de cristal.

    Comentário bem votado! Thumb up 34 Thumb down 1

    1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 24

  7. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

    Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 3 Thumb down 39

    1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 3 Thumb down 36

    2. Amigo, dizer que é um ciclista não é justificativa para nenhum argumento, pois todos, independente de motoristas ou ciclistas, são cidadãos e têm direito ao uso das vias, que muitas das vezes são ocupadas por carros, sejam estacionados ou não, atrapalhando (e muito) o ir e vir de todos.

      Lembre-se que não é a ciclovia que “causa” acidentes fatais, mas sim em sua esmagadora maioria, os veículos automotores. Basta procurar em pesquisas e estudos para perceber que os números são incomparáveis, até mesmo em proporção, ou seja, quando existem mais bicicletas do que carros. Isso se deve à baixa velocidade da bicicleta, o que proporciona mais chances de reação e frenagem. Já os carros sempre há risco de acidentes, pois qualquer descuido pode matar alguém na via. Inclusive, a maioria das mortes de ciclistas foram causadas por descuido de motoristas, não por estar andando de bicicleta na rua. Portanto, é incontestável dizer que bicicletas oferecem menos riscos que carros.

      Será que só você não percebe que está ganhando muitos votos negativos, justamente por ter uma opinião que não pensa no coletivo, mas apenas em carros?

      Comentário bem votado! Thumb up 28 Thumb down 1

      1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

        Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 1 Thumb down 16

        1. Quem não aguenta desce e anda. Todo ciclista sabe disso.

          Sobre essa rua em questão talvez você ache até engraçado mas ela é rota de ciclistas apesar da ladeira (e que rua não tem ladeira nessa região?). Como eu sei disso apesar de só passar por ali quando venho de Paranapiacaba? Olhando o heatmap do Strava: http://labs.strava.com/heatmap/#15/-46.60692/-23.62487/blue/bike

          O Strava é um app de smartphone que uma micro parcela dos ciclistas de São Paulo usam para registrar seus trajetos e os dados no heatmap mostram uma parcela disso, mas graças ao alcance dos smartphones hoje em dia da pra se ter idéia das vias mais usadas da cidade, embora não reflita exatamente o caso de pessoas mais simples que usam ela para transporte, infelizmente.

          Ah, deixe de meter partidos no meio, essa divisão que você cita acontece a tempos e é apartidária. A falta de respeito do povo brasileiro com o próximo é apartidária, e é a causa dessa separação entre “negros e brancos, pobres e ricos, gays e héteros, nativos e estrangeiros, nós e eles e ciclistas e motoristas”.

          Digo a todos para manter a discussão saudável.

          Comentário bem votado! Thumb up 7 Thumb down 0

        2. http://imgs.xkcd.com/comics/warning.png

          Pra quem não sabe inglês ou não quiser abrir o link, a imagem mostra uma placa de advertência (daquelas em forma de “diamante” (losango) amarelas) com o seguinte dizer:
          “Você está numa caixa sobre rodas indo muito mais rápido do que a evolução poderia tê-lo preparado para.
          Próximas 5 milhas”.

          Essa aqui também é ótima: http://yehudamoon.com/comics/2008-04-29.gif
          Filho – Posso ir pedalando para a escola, mãe? Posso?
          Mãe – Não, querido, tem muitos carros, não é seguro.
          Filho – Ahhhh…
          Yehuda – A maioria dos motoristas nas ruas nesse horário são pais levando as crianças para a escola.
          Mãe – Qual seu argumento?
          Yehuda – É esse.

          Thumb up 0 Thumb down 0

    1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 31

        1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

          Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 2 Thumb down 10

          1. Maurício. Antes de vir vomitar asneiras aqui, saiba do que está falando. A começar, eu não curto Baladas. Segundo. Não gosto de PT e nem PSDB, não VOTEI EM NENHUM DOS 2, então não fale do que não sabe.

            E assistir BBB? Ah, ainda passa esse lixo? eu nem assisto a globo, qto mais BBB. Você não conhece a minha rotina, então não vem meter o loco aqui não parça!

            Comentário bem votado! Thumb up 5 Thumb down 0

            1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

              Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 6

      1. O Meu véio, eu não fiz um estudo sobre a região, apesar de acreditar que estrutura gera comportamento, e comportamento gera estrutura (você consegue entender o que isso significa???????????????????????).Contudo emsmo sem ter feito um estudo acho que uma sinalização para os ciclistas, ou mesmo, aquele maluquinho que ficam nas faixas de pedestre dando auxílio com certeza seria suficiente para controlar acidentes, inclusive acidentes com carros, pois o pessoal fala da segurança das crianças como se os carros não oferecessem nenhum risco. Agora, tirar uma ciclovia de uma rua que pode ser utilizada em vários horários, pela falta de capacidade de gestão de uma escola em colocar um guia pro trânsito na porta, durante duas horas, de um dia que tem 12 horas comerciais, é sim coisa de gente folgada e egoísta, se não for egoísta é pura burrice mesmo. E fora o resto né, estamos com crise de recurso hidrico, crise de energia, crise de poluição e o cara quer defende carro. É muita contradição. O que acontece é que o povo abraça mesmo a ideia do sonho de ter um carro, e depois que consegue, liga o foda-se pra todos que não conseguem ir de carro. O metro nao da pq ta cheio, ciclovias diminuem o transito nos metros. Cara não adianta, existem inúmeras soluções antes de tirar a ciclovia, foi Sim cois de burgues folgado e egoísta

        Thumb up 1 Thumb down 1

  8. A primeira mãe que fala na reportagem da Falzoni (http://bikeelegal.com/noticia/2229/colegio-consegue-mandado-de-seguranca-contra-ciclovia-de-sao-paulo) diz tudo sobre a situação daquela rua.

    Comentei isso no FB outro dia…

    Para os ciclistas que usam ela (muitos levando os próprios filhos para a escola, como eu) as alternativas são:

    1. R. Domingos de Morais e Av. Sena Madureira
    2. R. Domingos de Morais e R. Diogo de Faria
    3. Andar no meio dos SUVs de quem mantém seus filhos no que talvez seja o colégio mais caro da região.

    Enfim, eu uso esse trecho de ciclovia para levar minha filha na escola dela, todo dia. Fico pensando como pode ocorrer um acidente ali. De um lado tem uma subida que não é o tipo que da para andar rápido, e antes da faixa para os alunos existem 2 ou 3 lombadas. Do outro lado você está na esquina, e a curva para entrar na R. Madre Cabrini é de 90 graus… não da nem para falar que da para pegar velocidade e machucar alguém. Para reduzir ainda mais a velocidade das bicicletas onde tem a faixa de pedestres é afunilado, não se passa duas bikes ao mesmo tempo.
    Por outro lado o risco para o ciclista andar em meio aos carros que entopem a rua nos horários de entrada e saída da escola, principalmente levando crianças, é bem realista. As alternativas também são bem perigosas.
    Talvez a escola queira uma Ghost Bike ali para lembrar para o que a ciclovia serve.

    Comentário bem votado! Thumb up 28 Thumb down 2

    1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 24

      1. Por isso eu disse “De um lado tem uma subida que não é o tipo que da para andar rápido, e antes da faixa para os alunos existem 2 ou 3 lombadas. Do outro lado você está na esquina”, a esquina é com a R. Domingos de Morais.

        Acabo de vir de lá, deixei minha filha na escola, que não é na R. Madre Cabrini, mas fica na mesma ciclovia após a Av. Sena Madureira. O que eu vi:

        * Muitos carros parando em cima da ciclovia e em cima da faixa de pedestres para virar, mesmo depois do semáforo fechar. Carros parados na faixa de pedestres, todos sabem que eles deviam parar antes.
        * Embarque e desembarque funcionando sem problemas. Inclusive esperei uma criança atravessar a ciclofaixa, não doeu.
        * Agente da CET ajudando o pessoal da escola.
        * Dezenas de alunos adolescentes (não crianças, adolescentes de 14, 15 anos) andando na ciclovia e na rua – sim, na rua – durante todo o trecho da ciclovia. Nessa idade gostamos de andar lado a lado pelo jeito, mesmo sendo irresponsáveis.
        * 3 bikes naquele trecho em 1m30s que passei por ali, duas levando crianças – contando eu – e outra m senhor de idade. Isso é demanda.

        Comentário bem votado! Thumb up 29 Thumb down 1

    2. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 12

  9. Interessante, enquanto presenciamos uma série de mudanças climáticas, o agravamento de climas extremos, problemas ambientais cada vez maiores, também vemos uma parcela da sociedade preocupada em estabelecer cada vez mais espaço para automóveis e seus escapamentos, em detrimento dos demais. Fico preocupado com essas noticias, mas fico mais preocupado ainda com o futuro que estamos deixando para os nossos filhos.

    Comentário bem votado! Thumb up 13 Thumb down 0

    1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

      Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 22

      1. Todas as crianças são cegas??? E os ciclistas, também são cegos??? Os pais dessas crianças não podem segurar na mão dela e mostrar o que se passa ao redor de sua cabeça? Os pais ou funcionários das escolas não podem acompanhar seus filhos (crianças) até o carro? Eles também não podem ensinar a essas (crianças) o que é uma ciclovia e uma bicicleta????

        Desde a implantação da ciclovia, quantas crianças foram atropeladas, quantas vítimas fatais? As crianças de 3 ou 4 anos já saem sozinhas da escola até o carro? Se são distraídas e desconhecem os riscos, o que custa o pai contribuir com isso e mostrar o que acontece no mundo?

        Só um conselho, segure não mão de seu filho(a) e converse, ensine. E de bicicleta pra escola são 8km de carro, você ja tentou de bicicleta? Não dá nem 20min.

        Comentário bem votado! Thumb up 22 Thumb down 0

        1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

          Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 9

          1. HAUhaUhAUhAuhaUH! Quer dizer que para conhecer o mundo temos apenas que ler? Que belo. Irmão, vá viver: O mundo não é tão horrendo quanto lhe parece pelas páginas dos livros, ou seja lá o que você está lendo, tomara que não seja a Veja (!).
            Se você não consegue criar seu(s) filho(s) fora de uma redoma, só posso lamentar pela(s) criança(s) e por aqueles que terão que conviver com ela(s).

            Comentário bem votado! Thumb up 4 Thumb down 0

      2. Olha, minha filha tem 3 anos. Agora preciso concordar com o Eduardo.
        Minha filha aos 2 já sabia que não pode pisar na rua sem dar a mão a um adulto, isso porque ensinamos ela desde cedo. Não tenho grana para ter carro e não posso ter carro por causa de doença – tenho epilepsia – e por isso sempre andamos a pé. Hoje se eu não dou a mão para ela atravessar uma rua, eu levo bronca dela. Ela não é um prodígio mas foi educada desde cedo no mundo real.

        Devem existir pelo menos 2 monitores na saída da escola para ajudar crianças a atravessar a ciclofaixa (e eu espero que com o tanto de crianças ali, sejam mais). A criança em hipótese alguma deve sair de dentro da escola antes do responsável chegar, e se isso acontece a escola está fazendo errado.

        Pros ciclistas, existe sinalização clara da faixa de pedestres e com esse furdunço todo da mídia qualquer ciclista que passe ali já ouviu falar de como funciona o trecho em questão. Se isso não bastar, das vezes que passei ali em horário de saída dos alunos, tinha um agente da CET pra orientar não só pais como ciclistas.

        A propósito, caso suas crianças couberem em uma cadeirinha (exitem modelos para até 30kg), deveria tentar ir pega-las de bicicleta. 8km realmente não é muito e te garanto que a criança adoraria os 30, 40 minutos em cima da bicicleta. Minha filha praticamente exige que eu leve ela de bicicleta todo dia. Ela com certeza está conhecendo a cidade de uma maneira melhor.

        Comentário bem votado! Thumb up 11 Thumb down 0

        1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

          Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 1 Thumb down 9

          1. Me desculpa mas idade não é problema. Não é difícil achar notícias de pessoas com + de 60 aprendendo a andar de bicicleta. Eu sinto muito pelo seu problema cardíaco, mas sei que andar de bicicleta diminui o risco de ataque cardíaco e deixam o coração mais forte então talvez você devesse começar a andar. Não sei onde mora mas grupos de ciclismo [1] como os ‘carga zero’ são ótimos para começar. Talvez seja mais fácil infartar no trânsito por stress.

            Eu só tenho 30, por sorte hoje trabalho de casa mas trabalhei durantes anos em dois dos piores lugares de São Paulo, Av. Paulista e Vila Olimpia (transportes sempre cheios, carros sempre parados), com trajeto na média de 7km. Tudo que preciso eu faço de bicicleta, dentista, médico, supermercado, levar minha filha a escola, etc. Hoje tenho o prazer de poder usar ciclovias, mas nem sempre foi assim, vc sabe, quase foi esmagado por um ônibus.

            Por ter tido essa experiência de quase morte em cima da bicicleta me espanta você concordar em remover a ciclovia em um lugar onde as alternativas aquela rua são imensamente piores. A saída não é essa, é educação e respeito, para os membros da escola, alunos e ciclistas que devem todos continuar usando a via em segurança.

            Sobre a escola, eu acho que ela deveria ter pessoal suficiente para suprir a demanda. Se a demanda é de 2, 5, ou 10 não importa, bolsista ou não os pais pagam pela educação e segurança das crianças nas dependências da escola.

            Por fim, uma coisa muito importante. Embora eu ache que os funcionários da escola bastem para buscar a criança, você disse que antes pegava na porta e agora toma multa. Se isto é real (eu ai eu acredito que a CET está errada já que é uma área de embarque e desembarque) seria legal você provar isso pois esta é a mudança que deve-se cobrar do município, não remover ciclofaixas.

            Comentário bem votado! Thumb up 11 Thumb down 1

            1. Felipe, não perca seu tempo. Tudo que ele não concorda, fala que você é Petista, que assiste BBB, que isso, que aquilo.

              Isso é falta de argumentos.

              Comentário bem votado! Thumb up 4 Thumb down 0

      3. Se essa ilógica existe na hora de você levar seu filho a escola, não sei se rio ou choro, parece aqueles desenhos do Looney Tunnes, você abre a porta do carro, olha para os dois lados, nada, seu filho encosta o pé no asfalto e é arrastado por uma equipe de ciclismo inteira, kkkkkkkk.

        Poxa, é vergonhoso argumentar usando essa justificativa, só porque não tem onde parar? Não inverta e distorça a realidade tanto assim, não dá para esconder um elefante debaixo do tapete.

        Comentário bem votado! Thumb up 10 Thumb down 0

      4. Mauricio, você acha que os ciclistas vão passar por ali correndo, sendo que estão vendo as crianças passando?

        Tá chapando parça? não fica metendo o loco não, tá achando que os ciclistas vão passar por cima?

        Comentário bem votado! Thumb up 5 Thumb down 0

        1. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

          Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 0 Thumb down 9

          1. MAurício, entendo sua preocupação, mas na reportagem o ciclista a que você faz referência atravessa sem nenhuma criança por perto (pelo menos na imagem que foi mostrada). E mesmo que houvesse crianças à frente dele, ele estava numa velocidade que permitira a ele brecar a tempo a bicicleta.

            Thumb up 3 Thumb down 0

    1. Há uma expressão em inglês, NIMBY, “not in my backyard” (não no meu quintal) para descrever essa lógica ilógica de que “tem que haver mudanças, desde que eu não tenha que mudar”.

      Comentário bem votado! Thumb up 25 Thumb down 0

  10. Engraçado que muitos dos que opõem a ciclovia falam que não há nenhum ciclista nelas, e por esse motivo são inúteis. Mas quando a estrutura passa na frente do estabelecimento eles exigem a sua retirada, pois é “perigoso” deixar bicicletas passando. Eles tem que se decidir.

    Comentário bem votado! Thumb up 35 Thumb down 0

  11. Nem sempre a diretoria está alinhada com a missão e os valores da escola, principalmente a com solidariedade, responsabilidade social e ambiental. Fica claro que eles querem os estacionamentos de volta…

    Comentário bem votado! Thumb up 16 Thumb down 0

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *