Foto: Willian Cruz

TJ suspende liminar que ordenava retirada de ciclovia em frente a colégio de São Paulo

Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu retirada da ciclovia. Prefeitura alocou agentes de trânsito para o local.

Alguns dias depois foram incluídos balizadores, separando fisicamente as áreas das bicicletas e dos pedestres. Foto: Willian Cruz
Balizadores separando fisicamente as áreas das bicicletas e dos pedestres. Foto: Willian Cruz

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador José Renato Nalini, determinou a suspensão da liminar que ordenava retirada da ciclovia na Rua Madre Cabrini, na Vila Mariana, São Paulo. Um mandado obrigando o poder público a retirar a via para ciclistas em 48 h havia sido conseguido na justiça pela Associação Madre Cabrini das Missionárias do Sagrado Coração de Jesus, entidade que mantém o colégio, com argumentação bastante discutível – e que poderia até ser usada para impedir a circulação de carros naquela via.

A decisão foi divulgada na quinta-feira, 26 de fevereiro, suspendendo a liminar e revertendo o entendimento da 1.ª instância. O magistrado entendeu que se evidencia “risco de dano à ordem, à segurança e economia públicas”. “Nesta medida, ainda devo ponderar que existe, in casu, o chamado efeito multiplicador, pois são inúmeros os estabelecimentos (como escolas, hospitais etc) enquadrados na mesma situação jurídica da autora, o que recomenda a cautela quanto à produção imediata de efeitos de uma liminar. Portanto, presentes os requisitos legais, o caso é mesmo de deferimento da almejada suspensão dos efeitos da liminar”, expôs no documento.

Portanto, a ciclovia fica. Ao menos por enquanto.

Em novembro de 2014, com a estrutura recém-implantada, estivemos em frente ao colégio acompanhando a saída dos alunos, sem perceber nenhum conflito (apesar da agressividade gratuita de uma mãe de aluno em seu carro). Veja como foi.

Panfleto entregue a pais de alunos quando da implantação da ciclovia, no final de 2014.
Panfleto entregue a pais de alunos quando da implantação da ciclovia, no final de 2014.

Justificativa e ação da Prefeitura foram ignoradas

Após recebimento do mandado, a Prefeitura de São Paulo colocou dois agentes de trânsito em frente ao colégio nos horários de entrada e saída de alunos, um antes e um depois da área de embarque, para orientar e controlar o acesso de ciclistas e alunos, aumentando (ainda mais) a segurança no local. Essa informação faz parte dos esclarecimentos enviados à juíza que expediu o mandado, junto com a explicação de por que a ciclovia não poderia ser retirada em apenas 48 h: além da necessidade de alteração de projeto, indicando locais, extensões, tipos e quantidades das intervenções, a retirada de pintura, tachões e outros elementos de sinalização deveria seguir especificações técnicas, baseadas na alteração de projeto e com execução programada.

O município ainda juntou documentos que comprovam ter respondido à solicitação da escola feita em janeiro junto à Ouvidoria Geral do Município, com justificativa sobre o projeto implantado e as medidas tomadas para aumento da segurança no local, além do panfleto que já havia sido feito no início da implantação para esclarecimento aos pais de alunos, editado em parceria com o Madre Cabrini (ao lado). Esses documentos contradizem parte da argumentação da autora do processo, que afirmava que o município não havia respondido suas tentativas de negociação. Note-se que a área azul de embarque e desembarque foi sinalizada depois da implantação inicial, após conversas com o colégio, como medida para aumentar a segurança.

A justificativa ainda explica que houve “um sólido projeto de engenharia”, que o conceito da ciclovia traz em si a ideia de que os próprios alunos possam se deslocar de bicicleta, sendo portanto, ela própria uma medida de aumento de segurança viária no local.

Mas na decisão subsequente, a juíza ignorou justificativas e ações da CET e se ateve à não retirada da ciclovia em 48 h, que é o que parece importar mais nesse caso: “não está à disposição da Municipalidade, em casos ‘sub judice’ a adoção de medidas diversas das determinadas”, diz o documento. “O deslocamento de profissional da CET para o local não resolve o caso e muito menos significa cumprimento da liminar”, completa a magistrada, e afirma que a não retirada da ciclovia no prazo determinado “revela ofensa ao Estado Democrático de Direito”.

Todo o processo se baseia na questão da segurança das crianças do colégio e na falta de diálogo da Prefeitura. Mas quando esta toma medidas para aumentar essa segurança (tanto a implantação da área azul de desembarque como a alocação de servidores públicos para garantirem a segurança no local), o que importa é tirar a ciclovia de lá. Parece que o problema não é realmente a segurança, mas a presença da ciclovia na rua “da escola”.

207 comentários em “TJ suspende liminar que ordenava retirada de ciclovia em frente a colégio de São Paulo

  1. Buá!!! O Vá de bike não gosta mais de mim!!!! Não deixa mais postar e ainda deixa meus comentários em “aguardando moderação” forever!
    Vou ali me suicidar e já volto!

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      1. Naquela época, só podia ir de bike até a Casa da Pedra. Por isto que depois descemos a pé. Hoje não pode nem ir até este ponto de bike?

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        1. Não, a EMAE não permite bicicletas, embora não é dificil ver carros saindo da estrada em Cubatão. Até o carro do Google passou lá.

          As rotas para quem quer descer pelo litoral são pela estrada da manutenção da petrobas, indo direto até a entrada do Parque da Serra do Mar, ou fazendo a Rota Márcia Prado, que é bem bacana. Qualquer um pode fazer ela, principalmente em Dezembro. O problema dela é a segurança em Santos.

          Outra opção é descer pela Rod. Mogi Bertioga, a maioria acho que vai de trem ou bike até Mogi e depois desce a estrada. Eu gosto de fazer uma viagem maior misturando parte da Márcia Prado, Rota Caminho do Sal e ai a Rod. Mogi Bertioga. Da um trajeto de 150km +/-.

          Alias, quem quiser ir nessa eu criei um evento no Facebook pro dia 22/03, é um pedal pesado, puxado e sofrido, mas bem gostoso e com uma descida muito gostosa e praia no final.

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          1. Poxa… até me animei… mas quando li “pedal pesado, puxado e sofrido”, eu achei melhor deixar para os peixes grandes…hehhe Bom passeio!!!!

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            1. Hehe, é, esse é sim, tem subidas fortes e pode rolar lama. Mas o lance do cicloturismo deve começar pequeno.

              Agora vou fazer propaganda :).

              Aproveito e convido todos, mesmo que andem poucos km de bicicleta, para o pedal até a Cachoeira do Jamil, na zona sul de São Paulo.

              …localizada na Fazenda Água Viva (propriedade particular), sendo uma das cachoeiras mais belas do Pólo Ecoturístico de São Paulo, formada pelos rios Capivari e Monos, dentro do Parque Estadual da Serra do Mar…

              São 70km ida e volta, tem umas subidinhas chatas mas nada demais. A média vai ser de 15 km/h a 20 km/h eu acho. É um pedal inclusivo pra um dos destinos mais bacanas da cidade. Iria levar minha filha nele, na garupa, mas fica pra próxima porque vou ao Pedalando no Quintal. Alias o Pedalando no Quintal é uma boa dica até pra quem não pedala :).

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  2. Acabei de voltar do colégio da minha filha, obviamente usando a ciclovia da R. Madre Cabrini para chegar na Av. Vergueiro. Vi uma sena que a Carla ia gostar.

    Um aluno do Colégio Madre Cabrini usando a ciclovia. Daqui a pouco serão 2, 3…e por ai vai.

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      1. Legal isso, isso indica que pelos menos parte dos alunos tem uma visão diferente da diretoria.

        E antes que comece mais um round, é óbvio que não serão todos os alunos a usar bikes mesmo os jovens tendo mente mais aberta, a vantagem disso começar a acontecer é sinalizar uma mudança de comportamento para a diretoria, pois se perceberem que os alunos passam a usar ela pode se tornar menos intolerante ou até passar a incentivar.

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        1. Hoje a tarde foi mais interessante. Na ida presenciei nada menos que 5 pais passando pela ciclovia com suas crianças em cadeirinhas ou na garupa mesmo (3 descendo, 2 subindo), + um aluno da Madre Cabrini, + 3 outros ciclistas voltando do trabalho, num período de 10 minutos. Precisava filmar isso :\

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    1. 🙂 😀 🙂 😀 Muitas carinhas felizes!!! Que legal!! Encomendei uma câmera filmadora para minha bike..hehhe vou começar a retratar essas cenas do nosso dia a dia de bike… as boas e ruins… hehhe Sempre tem uma cena legal que nos faz sorrir… Hoje tive duas situações, uma boa e uma chata. A boa foi um pai levando o filho para a escola numa bike e cantando com ele, ali na região da Casemiro da Rocha…. a ruim foi que o Estacionamento Estapar do Hospital São Luiz não sabia o que fazer com minha bicicleta e os manobristas foram uns ignorantes… Pelo menos da próxima vez que alguma maluca tentar me atropelar (como aconteceu comigo e com a Mei mês passado), sempre teremos um vídeo e os dados do veículo…hehhe 😀

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    2. Acabei de voltar do colégio do meu filho, obviamente usando a rua Madre Cabrini para chegar na Sena Madureira. Vi uma sena (cena) que a Carla ia gostar.
      Um ciclista de nome Felipe Prenholato, usando a a ciclofaixa e, mesmo no horário de entrada dos alunos, não desceu da bike na faixa de pedestres e, pior, depois subiu a calçada do bar da esquina ainda pedalando, virou à esquerda (na calçada), na contra mão da avenida e depois não o ví mais.

      Daqui a pouco serão 200, 300…e por aí vai.

      Belo exemplo hein Sr. Felipe? Esperava mais do sr.!!!

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      1. Mas ele estava em velocidade incompatível, que poderia não conseguir frear a tempo?
        Precisamos ter bom senso, Antônio. Também acho que é errado, mas ele também não cometeu nenhum crime.
        Hoje de manhã passei ali umas 9h15, subindo. Aí veio um senhor branco e barrigudo gritar comigo: “Aqui você tem que descer e empurrar!!”. Eu simplesmente respondi: “não tem ninguém aqui, não é horário de embarque e desembarque” E segui meu caminho.
        Bom senso, meu caro Antônio.
        Eu procuro não infringir nenhuma regra.. nenhuma mesmo. Nem CD pirata eu nunca comprei!! heheh Mas esses dias me vi fazendo uma coisa errada sem saber… fiquei com a consciência pesada… mas não fico com a consciência pesada ao passar todo dia ali pedalando as 9h15min, apesar dos olhares furiosos de todos ao meu redor!! 🙁
        PS.: Não conheço o Felipe, não saberia que era ela se visse…hehhe Mas pelo jeito vocês se conhecem. Que tal a gente marcar um café para conversar sobre isso e também sobre o sexo dos anjos? (Tô falando sério!!!)

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          1. Não entendi… você só conversa com pessoas que tem a mesma opinião que você? Poxa, eu adoro debater idéias… todos tem o direito de acreditar em alguma coisa e também de discordar. Entender o ponto de vista do outro também é uma forma de rever conceitos. Talvez se eu te conhecesse um ano atrás eu iria te apoiar. Até um ano atrás eu jamais tinha pensado em deixar o carro na garagem e ir pro trabalho de bicicleta. Jamais!! heheh Eu era do tipo que ia até na esquina comprar pão de carro… Para você ver como as pessoas podem mudar!
            A faixa está ali apenas para o embarque e desembarque, não é uma faixa de pedestres para travessia Não teria a menor lógica eu ter que empurrar todas as vezes… eu passo aí sábado, domingo, a noite, de madrugada… São raras as vezes que passo em horário de embarque e desembarque! Eu até evito esse horário porque está um caos a cidade, não só ali… ehehhe Eu tenho o privilégio de trabalhar em horários flexíveis, então porque pegar o horário de “rush” e atrapalhar ainda mais o trânsito da cidade? Se bem que de bicicleta tanto faz o horário, o tempo e distância é sempre o mesmo…heheh pode estar chovendo, sol, com protesto, com feriado prolongado… 😀
            Eu gosto de café com leite e você? heheh Se não gostar de café com leite o que iremos fazer?!??!?! kkkkkkkkk

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            1. Como você disse: “Até um ano atrás eu jamais tinha pensado em deixar o carro na garagem e ir pro trabalho de bicicleta. Jamais!!”
              Até cinco anos atrás, TALVEZ, eu jamais pensaria contra uma ciclofaixa em frente a uma escola.

              Tudo na vida se transforma quando você se torna pai/mãe. As prioridades, as certezas, os medos, ambiente ao seu redor e até os amigos.

              Só critica a atitude dos pais, representada pelo Colégio, quem ainda não teve este privilégio ou que mora na região e não tem as dificuldades para buscar seus filhos na escola, como a grande maioria ali.

              É que eu, hoje, sou pai, estudei e minha mãe me ensinou a sempre tentar olhar pela ângulo dos outros. Se não fosse assim, talvez eu estivesse escrevendo coisas tão idiotas aqui, como um tal de Adriano.

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          2. Vou enviar por partes e ver porque o site está bloqueando minha postagem…hehe Vai que usei alguma palavra proibida. Segue:
            Não entendi… você só conversa com pessoas que tem a mesma opinião que você? Poxa, eu adoro debater idéias… todos tem o direito de acreditar em alguma coisa e também de discordar. Entender o ponto de vista do outro também é uma forma de rever conceitos. Talvez se eu te conhecesse um ano atrás eu iria te apoiar. Até um ano atrás eu jamais tinha pensado em deixar o carro na garagem e ir pro trabalho de bicicleta. Jamais!! heheh Eu era do tipo que ia até na esquina comprar pão de carro… Para você ver como as pessoas podem mudar!

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            1. Não. Não é isto. Tem pessoas que não tem abertura nenhuma para debater ideias. São alienados. Mais parecem integrantes da Jihad Islâmica ou, pior, do Estado Islâmico. Então, nem dá para perder tempo como este tipo de gente.
              Vá dizer para um corinthiano que o time dele é um time pequeno de torcida grande…Ele jamais aceitará isto, mesmo que você prove científicamente, entendeu?

              Vou lhe contar uma das experiências mais incríveis que já tive:
              Em 1994, eu e um grupo de três amigos, saímos as 4hs:00 da região central de São Paulo e pedalamos, pela Via Anchieta e Caminho do Mar, até a Casa da Pedra, na Estrada Velha de Santos, na divisa de São Bernardo com Cubatão. Descemos à pé por mais cerca de 10 kms e depois voltamos. Chegamos de volta em São Paulo por volta das 17hs:00. Tudo isto em uma época em que ninguém sabia o que era ciclovia, em meio aos caminhões, ônibus e carros.

              Somente um imbecíl para ser contra uma ciclovia/ciclofaixa que, cedo ou tarde se beneficiará dela, mas não posso ser alienado, e dizer amém para tudo, só porque atende meus interesses. Ou alguém aqui vai me dizer que a ciclofaixa que acabou de ser entregue lá no campo limpo é a 8ª maravilha do mundo?

              http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/2015/03/1601116-prefeitura-pinta-ciclovia-em-rua-sem-calcada-na-zona-sul.shtml

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              1. Essa do Campo Limpo eu fui verificar. Área de invasão, os moradores que invadiram a via e englobaram a calçada a sua casa. Na realidade os moradores deveria ser multados e obrigados a devolver o recuo. Acha que isso irá mesmo acontecer? Duvido… Não é por isso que o bairro todo não deixa de merecer uma ciclovia e se beneficiar dela. E agora os pedestres podem dividir o espaço com bicicletas ao invés de carros (bem menos perigoso, ou não?).

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              2. Que inveja de vc ter pedalado na Estrada Velha de Santos, ia adorar usar ela pra descer pro litoral. Hoje em dia ta fechada a ciclistas.

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        2. Ali não tem que descer e empurrar a bicicleta,

          caso fosse, haveria uma placa como o cruzamemento da mesma ciclovia mais a baixo em direção a zona sul…

          é simplesmente uma ciclovia com faixa de pedestre, se o pedestre quiser atravessar o ciclista tem que parar para dar passagem.

          Óbvio que todos devem ter o bom senso de ir devagar… eu mesmo passo ali a uns 3km/h

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      2. E nem me deu Oi!? Pô Antonio :).

        Eu passo pedalando a uns 5km/h – ou menos – ali, tanto na ida quanto na volta, quando não vejo ninguém para atravessar. Faço isso pq Um Sr da CET me aconselhou a descer da bike somente se tiver muita gente no embarque desembarque, e sinceramente isso nunca vi. Quando tem alguém simplesmente espero.

        Cá, ele deve ter me identificado pelo capacete :), mas não o conheço.

        Antonio, tenha bom senso. Eu não saio pedindo pra CET multar toda hora que vejo um carro invadindo a ciclovia para pegar seus filhos (adolescentes), o que não acontece no Madre Cabrini mas acontece 100 metros abaixo. Nem saio buzinando quando os queridos alunos usam a ciclovia de calçada pública.

        Da próxima da um alô :), como a cá disse a gente derrepente toma um café.

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        1. E viva a hipocrisia e o falso moralismo!

          E os pedestres que atravessam fora da faixa o tempo todo e saem costurando entre os carros? E os motoristas que NÃO param na faixa para o pedestre passar? Não dar passagem ao pedestre na faixa dá multa também, está na CTB.

          Qdo você vai atravessar a rua, na faixa nas esquinas, você tem que esperar os folgados dos motoristas passarem primeiro para só então atravessar, pois se deixar, passam por cima!

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            1. Você não manda….não é dono do Blog. Eu sempre vou rebater argumentos vazios como o seu, assim como vários outros usuários tb o fizeram. Se não aguenta opiniões contrárias as suas, não comenta no blog.

              Qto a ciclovia, ela vai ficar lá firme e forte na Rua Madre Caprini, pois a liminar foi derrubada, o colégio não tem argumentos técnicos que justifiquem a retirada da mesma de lá, simples assim. E se recorrer, vai perder de novo!

              O máximo que pode acontecer é da ciclovia mudar para o lado esquerdo da rua e logo retornar para a direita….Quem manda nas ruas é a CET e a prefeitura, não você, eu, os moradores ou o colégio.

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    1. O que eu vejo é que “ninguém é contra ciclovia desde que não seja na minha porta”, incluindo o colégio.

      Até agora não vi ninguém apresentar uma rota melhor já que acham que a solução é retirar a ciclovia da rua. E então?

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        1. Sério?! Vamos de matemática:

          Acesso da ciclovia da Av. Vergueiro até R. Coronel Lisboa com Av. Sena Madureira via R. Madre Cabrini:

          Distancia: 0.8 km Elevação: +0 m / -22 m

          Acesso da ciclovia da Av. Vergueiro até R. Coronel Lisboa com Av. Sena Madureira via R. França Pinto e R. Major Maragliano:

          Distancia: 1.1km Elevação: +0 m / -23 m

          Aumentou a distância em 300m (vulgo 3 quadras) para conectar na mesma ciclovia da Av. Vergueiro. Ali também passa em frente escolas – mais pra universidades/faculdades no caso, a ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, a FAPCOM – Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação. Passa também em frente a Irmandade da Santa Casa de São Paulo (hospital), clinicas, bares, etc. Para piorar, é uma rua de mão dupla e é onde termina a R. Humberto I, rua de grande movimento na Vl. Mariana.

          Agora me diga, onde o trajeto sugerido é melhor que a R. Madre Cabrini – de mão única e tão larga quanto – para uma ciclofaixa?

          Ciclovias separadas são ótimas, dão uma segurança muito maior aos ciclistas sem dúvida, entretanto garanto que essas ‘pinturas no asfalto’ já podem ter salvo algumas vidas nesses poucos meses de existência. A prioridade são vias públicas onde todos podem coexistir com segurança, não onde veículos movidos a propulsão humana tem que andar torcendo para não serem atropelados, onde cadeirantes não podem andar na calçada pq, por incrível que pareça, o asfalto é mais fácil.

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            1. É óbvio que não dá para ter ciclofaixas em todas as ruas de lugar algum. Por isso que a rua deve ser compartilhada onde elas não existem. E rua não é sinônimo de passagem para carros. O chororô dos “carrocratas” foi grande no início da década de 70 quando 800m da XV de Novembro foram transformados em calçadão em Curitiba. Mas os benefícios para a cidade foram muito maiores do que eles poderiam sonhar. Por isso, podem chorar à vontade. Com esse comportamento (nunca é tarde para mudar) vocês só estão perdendo o bonde da história. As bicicletas voltaram com força e para ficar.

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            2. HAHAHA, não, não cremos nessa utopia de ciclovia na porta de casa. Ciclovias e ciclofaixas tem que servir como ligação entre alguns pontos e estar nas vias de maior trafego ou paralelas.

              Os eixos da Av. Jabaquara, R. Domingos de Morais, Av. Vergueiro e Av. Paulista ou Av. da Liberdade é um destes pontos e a ciclovia não pode estar na R. Domingos de Morais entre o metrô santa cruz e vila mariana por motivos já ditos aqui. Portanto se conforme com ela na R. Madre Cabrini até a R. Domingos de Morais estar liberada nesse trecho, pois ela é eixo de ligação da região do Jabaquara para Av Paulista, centro e futuramente ate ZO (ou convença a prefeitura a mexer na R. Domingos de Morais x Av. Sena Madureira, nós ciclistas íamos adorar).

              Eu acredito que a Av Bandeirantes, Av. dos Estados e Av. Lins de Vasconcelos devem receber ciclovias ainda este ano. Av Ibirapuera deverá ter ciclovias nas paralelas, provavelmente na Alameda dos Maracatins, rota de ciclista a tempos. A Av. Santo Amaro é impossível e é péssima de ‘paralelas’. Teremos varias ciclovias no entanto cruzando ela, as de Moema, a da Hélio Pelegrino e se eu não me engano, na Av. Sabiá vai ter uma também, afim de ligar com as ciclovias da região da Av. Ibirapuera. Vai ser o mesmo caso da Av. do Cursino.

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              3. Realmente o número de carros aumenta demais. Por isso é bom tirar vagas de estacionamento públicas que as pessoas acham que é privado. Elas ficam desencorajadas a sair de carro se não tiver onde parar e isso melhora o congestionamento causado pelos carros. Com menos carros na rua, menos poluição, menos doença.

                Sobre o transporte público, vou citar Isadora Ruiz, especialista em mobilidade urbana, sobre soluções de tráfego:

                As origens dos problemas atuais são bem conhecidas: a falta de investimentos em infraestrutura e transporte de alta capacidade, e a predominância de políticas que priorizam o transporte individual. Mas falhas no passado não justificam novos erros.

                Políticas de estímulo ao uso do transporte público, como a implantação de faixas exclusivas para BRTs (corredores de ônibus), aliviam, mas não resolvem a questão.

                Ao adotar medidas como a redução da oferta de estacionamento ou a criação de pedágios urbanos, cidades como Cingapura, Estocolmo e Londres conseguiram reduzir os congestionamentos, melhorar o desempenho do transporte público e reduzir a emissão de gases tóxicos.

                veja artigo completo em Só estimular uso do transporte público não resolve problemas de congestionamento.

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              4. Podiam colocar pedágio urbano aqui mesmo, igual Londres. Iria obrigar as pessoas a usarem transporte público para chegar até o centro, e iria obrigar o metro e a Sptrans a melhorar a oferta e a qualidade desses serviços por livre e espontânea pressão das pessoas que usam transporte individual…. Outra opção é andar de bicicleta e deixar o carro em casa… 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂 🙂
                Essa Isidora Ruiz entende muito

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              5. Bom vídeo, liberdade de expressão e diálogo. Mas o ponto que eu e outros aqui batemos não é nenhum dos que ela clama, nomeadamente: 1) ser PTista (pode ser o caso de alguns, mas não da maioria, muito menos minha!); 2) ser “seduzido” pelo carisma pessoal do prefeito (da minha parte nunca vi nem em vídeo); 3) achar que porque nunca foi feito agora tem que aplaudir (argumento ultra raso); 4) medo de criticar com medo do backlash (admitiram nos comentários e até em matérias do vadebike, por mais de uma vez, que nossas críticas e questionamentos junto à CET e secretarias nem sempre têm resposta. O vadebike tem algumas matérias criticando também. O que está ruim tem que melhorar, não acabar!).
                Na análise dela, friso novamente, rasa, ignora-se solenemente que os benefícios dessas ciclovias (por favor, não me faça falar deles. É o que mais se fala nesse site. Há material farto para ler, basta pesquisar) superam largamente as falhas, que sim, existem, principalmente de pavimento, mas não as tornam “uma bosta”. Imaginem agora como seria se fossem fazer o projeto “perfeito” que todos aprovariam de olhos fechados? O xororô seria ainda maior (e com razão): “Como assim fazer ciclovias perfeitas? Olha o estado das ruas e das calçadas! Só o ciclista é importante? F*#$%@ os pedestres? E essa dinheirama gasta? Seria muito melhor investida em creches e escolas municipais!”.
                A maior parte dessas ciclovias são de baixo custo e alto retorno para a qualidade de vida na cidade. As de maior custo são em locais de alta demanda e/ou que conectam com o restante da malha planejada, daí é óbvio que requerem maior adaptação do viário, como a Paulista, a Eliseu, as pontes, etc.
                E a pressão pelo fazê-las cresce a cada dia (a “massa crítica” foi atingida). Tanto o é, que todas as críticas, com intuito, ou não, de “se ver livre” delas, bradam em bom tom que não são contra as ciclovias, mas… Afinal, se é senso comum, mais que isso, bom senso, que precisamos dessa estrutura, que mais de 80% da população apoia, você não vai querer ficar contra simplesmente por ser contra, né?
                Sobre a crítica dela do “ligar nada a lugar nenhum”, que aliás, já foi debatida por aqui também, a obra ainda não está pronta! E muitos dos novos ciclistas estão aí por causa dessa infraestrutura que ainda está sendo criada. Eles têm medo, e com razão, de dividir as ruas com os motorizados. Imaginem quão maior será a adesão quando estiver pronta? E mesmo quando “fechar” a meta de 400km (consequentemente terminando de conectar as vias), o serviço ainda não estará acabado (nunca estará. A cidade e seus habitantes estão em constante mudança). Novas vias poderão ser abertas (nunca é demais) e as existentes poderão ser modificadas/extintas (pelo que já falaram por aqui, Renato em 7 de março às 20:10, a ideia nem era passar pela Me. Cabrini)
                Meu ponto, e creio que o de outros: Estão sendo bem feitas, sim, na medida do possível. Iremos criticar e requerer melhorias quando necessário. Não há mais espaços livres na cidade. Alguém tem que ceder. Os pedestres? Não, eles já estão sub-representados. Desapropriações? Túneis? Viadutos? Se nem para os carros vale a pena, imaginem para os ciclistas. Os carros estão com excesso, então nada mais justo que tirar um pouco deles para diversificar os modais.

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              6. Poxa, queria responder o comentário do Vitor.
                Meu amigo, você falou bem e falou bonito!! heheh 😀
                Posso “roubartilhar” uma frase sua para fazer um post depois? Eu estava mesmo tentando arrumar uma abordagem para falar do “E se as ciclovias fossem perfeitas” e você conseguiu fazer isso em poucas palavras… heheh
                Antônio, ainda não consegui assistir o vídeo porque aqui no trabalho não é liberado o youtube… mas vou ver mais tarde e te falo o que achei tá?
                Bom final de semana para vocês!! Vamos marcar o café? Posso convidar o Vitor? Aí o Antônio convida outro amigo… hehhe

                Ps.: Hoje tinham mais umas 5 ou 6 faixas nas empresas em frente a escola com a frase :”ciclovia e escola não combinam”. A que estava na frente do Madre Cabrini já tinham tirado a frase “NÃO” e não está mais lá… Se é a opinião destas empresas, direito delas… já estou fazendo meu protesto diário passando lá todo dia de bici… pena que nunca mais vi ninguém da escola e nenhuma aluno e pena que vou deixar de comprar o pacote de R$850,00 que ia comprar na clínica de estética ali em frente de drenagem linfática e limpeza de pele. Alguém aí conhece uma clínica para me indicar?

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              7. Cá, pode usar o que escrevi sem problemas 😉
                Só temo que não poderei participar do café com vocês devido à distância que nos separa =( Mas gostaria muito de conhecê-los quando eu estiver de passagem por sampa ou vocês por Curitiba.
                Vocês podem anotar um e-mail intermediário meu para depois trocarmos os e-mails verdadeiros (não gosto de expor meus contatos em público. Privacidade na Internet é complicado).
                cel pto v pto itorc arroba gmail pto com
                Acho que humanos conseguem decifrar com facilidade, né? rs

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            3. Além da Madre Cabrini a única via que eu ACHO que poderia receber a ciclovia seria a Afonso Celso. Ela tem até a vantagem de ser “mais plana”, pelo menos no trecho até a Santa Cruz. Mas… Lá também tem escolas: duas faculdades (Unip e Unifai), uma ETEC, e outra escola católica (Marista Arquidiocesano). Além disso, as estações do Bike Sampa estão todas do lado que hoje fica a Ciclovia da Madre Cabrini. Isso sem contar o Fórum Regional…

              Mas quando as obras da linha-5 lilás acabarem, poderia-se sim discutir a retirada da ciclovia da Madre Cabrini, porque é fato, admitido por muitos ciclistas aqui mesmo no Vá de Bike, que estes preferem usar a Domingos de Moraes*. Não é o meu caso, já que (re)comecei a pedalar muito recentemente, se não fosse a ciclovia da Madre Cabrini seria inviável para mim (ou, no mínimo, muito custoso) ir de bicicleta até o centro, trajeto que costumo fazer de uma a duas vezes por semana – e isso em dias úteis.

              * considerando é claro a extensão da ciclovia da Vila Mariana até a Praça da Árvore

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              1. Concordo! Uma ciclovia na R. Afonso Celso seria preferencial a R. Domingos de Morais pelo menos até a R. Santa Cruz, depois disso vira sobe e desce ladeira. Preferencial pelo custo frente as obras necessárias na R. Domingos de Morais é claro. Mas pelo fluxo de carros a R. Madre Cabrini continua preferencial, pois ela tem muito menos fluxo do que a R. Afonso Celso.

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          2. Calma, Felipe, acho que você se enganou. Do mesmo ponto de partida, o trajeto pela Maragliano é de 1,1km, e pela Me. Cabrini é de 1,3km (mais 500m na Vergueiro para poder acessá-la, e esse acesso não ficou claro conforme imagens “[1] [2] de Jan/2015 do Street View. Isso já foi consertado?).
            Parece que o desnível a ser vencido é o mesmo (ponto de partida e de chegada são o mesmo e passam pela mesma encosta). Não posso dizer o mesmo a respeito da intensidade/inclinação porque os dados verticais do Google advém da missão SRTM com resolução horizontal de 90m (em breve será atualizado para 30m (!)). Vocês que moram por aí podem dizer melhor sobre a inclinação (imagens também não são boas referências).
            A diferença principal que eu vejo reside nas ruas utilizadas: a Me. Cabrini é uma rua menos movimentada (mais segurança para os ciclistas), exigiu menos imóveis impactados (mais espaço para os moradores da região) e trouxe segurança para um público aparentemente maior. Sim, vendo todas as imagens eu acredito que o embarque/desembarque, após a implantação da ciclofaixa, ficou mais eficiente e seguro. Vejam a opinião da mulher aos 0:57 da reportagem. Sem contar que antes haviam pais que paravam em fila dupla ou do outro lado da rua e atravessavam as crianças no meio dos carros. Só que algumas pessoas parecem diferenciadas demais para aceitar uma melhoria na infraestrutura pública. Ainda mais quando é na sua porta :p

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            1. Sobre as imagens [1] e [2], não. Embora seja obvio onde serão conectadas as ciclovias até então nem CET nem Prefeitura me deram respostas sobre qual a previsão de ser conclúido. Talvez estejam em negociação com o bar que você ve na imagem, pois a noite ele ocupa todo esse pedaço de calçada. Talvez eles façam ela dar a volta pela R. Dona Julia e R. Domingos de Morais. Infelizmente a CET sobre por onde passara as ciclovias, exceto por eventos onde ela discute isso, nos deixa a cegas em alguns pontos.

              O meu ponto de partida para os calculos não foi um ponto em comum, mas sim o ponto onde primeiro se conecta a ciclovia da R. Vergueiro existente hoje. Hoje ela vai da Catedral da Sé até a Av. Lins de Vasconcelos. A ciclovia indo pela R. Madre cabrini se conectaria a ela onde ela termina hoje, indo pela R. Maragliano o pedaço da Av. Lins de Vasconcelos até a R. Carlos Petit teria o acesso ‘dificultado’ porque o ciclista teria que voltar. Fiz uma imagem. A elevação em si, não muda muito, mas um percurso mais longo com a mesma elevação de um curto tende a ser mais ‘leve’, não que a R. Madre Cabrini seja uma subida dura.

              Na sua conta você deve ter medido ambos da R. Carlos Petit, mas, via R. Maragliano, você perde um bom trecho da ciclovia e que tem em seu principal a conexão com outros modais, o metrô e o terminal de ônibus Vila Mariana. O futuro é a integração entre modais.

              Ah, concordo que a diferença principal fica nas vias movimentadas. Experimentei passar pela Maragliano estes dias, horário de pico, e achei muito mais perigosa que a Madre Cabrini, principalmente ali no fim da Humberto I e sem contar que ela é mão dupla.

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      2. Hahaha eu ri. Boa Felipe. Isso cai no mesmo mimimi lá de Higienópolis contra a ciclovia e também contra uma estação de metrô, essa que foi palco para um churrascão de gente diferenciada que juntou nada mais que milhares de pessoas.

        E a mesma falácia de sempre. “…Não sou contra ciclovias, desde que não seja em frente a minha porta…” Imagina se for contra, né? xD

        Ainda bem que esses comentários sem pé, nem cabeça logo ficam ocultos…..

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        1. Ah, e também alguns moradores da Rua Honduras que tiveram a cara de pau de xingar todos os ciclistas de “imprestaveis” e que não tem qualificação…. e nisso, houve um protesto bem humorado e que foi documentado pelo Vá de Bike….

          Pode isso, José?

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          1. Os unicos mimimis aqui são os seus Jacques e Antônio.

            Nem perco mais meu tempo, todo mundo rebatem seus comentários com argumentos muito mais fortes.

            Vocês não tem argumentos, fato!

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          2. É, pensem o que quiser e seja feliz.

            Vocês são contra a ciclovia, a quem querem enganar? Já tiveram seus argumentos furados batidos, rebatidos e re-re-rebatidos e mesmo assim continuam com a mesma mentalidade terceiro mundista. O que estão fazendo nesse blog então?

            Vão estudar mobilidade, quem sabe não aprendem alguma coisa de útil?

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  3. Uma correção ao meu comentário para evitar ambiguidade:
    Para evitar tantas reclamações e demonstrar boa vontade, o que vocês acham de propor uma ideia para a CET, colocar “barreiras” neste trecho da ciclovia obrigando o ciclista a andar em zigue-zague?

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    1. A melhor opção ao meu ver, seria a ciclovia continuar seguindo pela Av.Jabaquara até chegar ao ponto onde a ciclovia da Rua Vergueiro desvia para a rua Madre Caprini. Mas é sabido que não continuou por causa das obras do metrô lá na Estação Sta Cruz.

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          1. rá, eu senti a ironia, mas não deixe de dar créditos ao Adriano, foi um dos poucos que vi sugerir soluções viárias para melhor convivio ali.

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  4. É sério que alguém acha viável a ciclofaixa do lado oposto nesta rua?

    Mesmo quem nunca passou por lá, a foto acima mostra bem a quantidade de “garagens” que tem no local. Isso sim seria uma tremenda falta da planejamento.

    Espero que os estudantes/professores/equipe deste colégio entendam o potencial das ciclovias e passem a ir de bicicleta para a escola. Todos ganhariam estudantes com mais saúde, as famílias com menos gastos e a sociedade com menos trânsito e poluição.

    Para evitar tantas reclamações e demonstrar boa vontade, o que vocês acham da ideia da CET colocar “barreiras” neste trecho da ciclovia obrigando o ciclista a andar em zigue-zague?

    Penso que com isso garantiríamos que ninguém passaria em velocidade elevada nem colocaria as crianças “em perigo” como afirmam os opositores.

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    1. O espaço ali é muito estreito para isso, se fosse mais largo seria uma boa. Acho que duas belas lombadas, uma no inicio e uma no final do espaço (e pros carros também) com um semáforo de 30s pros ciclistas/pedestres operando ali nos horários de saída seria uma melhor alternativa.

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    1. Ah, meu amigo… pelo jeito você não anda de bicicleta. Que diferença faria colocar a mesma do outro lado da rua? A rua é pública. Do outro lado também existem escolas e comércios, assim como em várias outras ruas da cidade.
      Seu amigo não deve ser um bom Engenheiro de trânsito, afinal ele está falando mal do próprio chefe.kkk
      Você sabia, meu caro Jacques, que o Sr. Jon Orcutt supervisionou a criação de centenas de quilômetros de ciclovias em NY e esteve aqui em SP para colaborar no projeto de expansão de ciclovias? E que ele é o ex-diretor do Departamento de trânsito de Nova York?
      Acho que não sabia, né?
      This is the asshole responsible for this shit! 😀 Esse e vários outros engenheiros de trânsito de Bogotá, de outros países e da CET que foram consultados durante essa implantação.
      Falar que falta planejamento ou que está sendo feito de qualquer jeito é “clichê” de quem nunca tirou a bunda do assento para ir atrás, de ler todos os projetos de ciclovias da cidade, de ir em audiências públicas e conselhos de mobilidade urbana.
      Só lamento, meu caro Jacques.

      Polêmico. O que acha? Thumb up 7 Thumb down 4

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        2. Oi, Jacques. Bom dia. Poxa, não sabia que conhecia do Jon Orcutt. Também esteve com ele ano passado?
          Realmente ainda não conheço Bogotá, mas já estou de passagem comprada para Abril. 😀 Imagino que não deva ser diferente de muitas cidades da América do Sul que conheço: La Paz, Cuzco, Lima, periferias de Santiago, Buenos Aires… O que a pobreza tem a ver com isso? Desculpa, normalmente esse tipo de associação eu não consigo fazer.
          Pena que você não vê que nossas peculiaridades como cidade não nos tiram o mérito e direito de ter ciclovias como opção de transporte…
          Bom dia para você e bom trabalho… vou voltar ao meu aqui que hoje é sexta feira e não vejo a hora de chegar o final de semana. Um abraço.

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        3. É, vamos tirar o “incompetente” da prefeitura e colocar um Kassab da vida, que nada fez pelas ciclovias e só fez promessas vazias…

          Ou então um outro que jogou no lixo R$ 2 bilhões na inútil marginal Tietê, apenas para aumentar mais ainda o congestionamento dela, já que continua travada da mesma forma.

          Ou então um outro que vai remover as ciclovias e os ciclistas que se danem.

          E Antônio, se situa….Não tem argumento e fica chamando os outros de acenfalo

          Ainda bem que seus comentários logo logo ficarão ocultos mesmo, já que mentalidade terceiro mundista não deve ficar visivel para quem quer o melhor da cidade e não apenas a sua BOLHA individualista e egoísta.

          Ademais, nem perderei mais meu tempo com gente que na falta de argumentos, parte para ofensas pessoais.

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        4. Engraçado ler sobre Bogotá aqui, pois segue um relato interessante de algo que me aconteceu ontem :).

          Estava indo a escola da minha filha e ao supermercado Pastorinho, usando ciclovia da R. Vergueiro e a a dita ciclovia da R. Madre Cabrini/R. Coronel Lisboa, que é onde se situa a escola que minha filha estuda. Quando cheguei ao Pastorinho me vem a grata surpresa de um colombiano que veio de Bogotá me perguntando sobre meu cadeado e bicicletarias próximas, pois em Bogotá ele se locomovia cerca de 30 km por dia para trabalhar e estudar – só de bicicleta. Como vai estudar aqui também e achou o transporte da cidade ‘desorganizado’ optou por usar a bicicleta na cidade e queria começar com uma bicicleta de no máximo 800 reais, dessas que vc compra em supermercado em 10x de R$ 80.

          Bogotá pode ser uma cidade pobre, não a exclui de ter uma excelente rede cicloviária que com certeza é mais usada pelos pobres, como será a rede cicloviária da cidade quando estiver completa (que você pode ter ideia clicando aqui, e o mapa atual clicando aqui), e eu ainda acho pouco. Alias, a bicicleta em São Paulo já é mais usada pelos pobres.

          Eu recomendo tanto pros senhores que criticam tanto a ciclovia quanto pros que não criticam e ainda não leram a ler/ver:

          * o documento criado pela CET depois dos estudos e reuniões feitos: http://goo.gl/yreeHR
          * o mapa atual de estrutura cicloviária implantada: http://goo.gl/NPE2pI
          * o site da CET para conhecer as novas ciclovias implantadas que pasmem, vocês podem vir a usar: http://www.cetsp.com.br/
          * o próprio Vá de Bike que anuncia as reuniões que a prefeitura realiza

          PS: deviam parar com os ataques pessoais, ficam parecendo neandertais desse jeito…

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            1. [Ironia on]Na verdade por volta de 2hrs pra quem mora mais ao leste mas ainda é ganho.[ironia off] Faça a conta de uma bike a 20 km/h de media e terá seu numero pra quem vem pro centro e ZS.

              O senhor viajou na maionese de novo. Ninguém aqui defende só ciclovia, muitos de nós usam metrô e ônibus, e muitos integram todos estes modais. Alias uso metro sempre que chove pra buscar minha filha.

              Os ônibus precisam de muito investimento, mas os contratos dependem de licitação. Lugar pra roubalheira e mafia a mandatos… Quem sabe se a prefeitura não começasse uma empresa municipal de transportes em vez de terceirizar desse mais certo. Alias seria ótimo usando ônibus elétricos.

              Obras do metrô até onde sei são de competência estadual (a prefeitura tem parte das ações da empresa somente), e o nosso exemplar governador esta diminuindo o ritmo das obras, mas desse depois do q fez com a água não espero muito.

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      1. Antônio, curti seu comentário, pela primeira vez… heheh Vou te contar uma coisa: sou uma criminosa, acho que mereço ser presa….kkk Eu também não desço e empurro e por um simples motivo: passo fora do horário de embarque e desembarque das crianças.
        Brincadeiras a parte, já passei neste horário umas 2 vezes e numa delas e fui verbalmente agredida por uma mãe. Eram 8h00min, horário que estava finalizando este desembarque e estava subindo a ladeira sentido Domingos de Moraes. Subindo lentamente com minha bicicletinha aro 14, dando 20 pedaladas para andar 1 metro, naquela marcha lenta quase parando também conhecida como “vovózinha”. Quando estou quase lá em cima no final da ladeira, uma mãe descontrolada disse que me filmou quase atropelando uma criança e começou a me xingar.
        Eu juro que não entendi nada… depois veio me mostrar o vídeo de um menino atravessando correndo a uns 2 metros a frente de mim, atrasado para a aula provavelmente. Analisando todo o cenário, mesmo se ele tivesse passado a 10 cm de mim eu não teria encostado nele, até porque eu estava muito atenta. Era um garoto de quase 1,60, então imagino que não era uma criança e sim um pré-adolescente de uns 13 anos ou mais.
        Outra vez, estava descendo porque tinha uma consulta médica ali perto, e por coincidência era desembarque das crianças. O que eu fiz? Desci empurrando. Não porque alguém me mandou ou havia uma placa explicativa…mas porque usei o bom senso, até porque só justifica descer e empurrar em horários específicos, porque fora este horário a rua é um deserto sem fim…
        Hoje mesmo passei as 9h45min, na calçaca só tinha a tia da barraquinha na frente da faculdade, vi mais 4 ciclistas em todo trajeto desde a Jabaquara (enquanto mais cedo vejo de 8 a 10) e o tiozinho negro na frente da escola sentado no seu guarda-sol. Subi a ladeira feliz e contente com minhas 20 pedaladas para andar um metro e estou no trabalho feliz e contente te contando essa história. Bom dia pra você!

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          1. Nossa Antônio, eu só ouvi isso agora, por isso não havia comentado antes… acho que distorceram a história…hehhe Se não me engano essa mulher que está no áudio não é a mesma que eu havia falado antes e nem sabia que ele estava gravando!!! Falei com duas mães naquele dia. A grande verdade é que eu já estava indo embora quando ela me abordou, como falei anteriormente.
            Mas tudo bem, já passou…não esperava muito da Jovem Pan. O próprio Victor, jornalista, foi bem honesto comigo. Na hora que veio me perguntar algumas coisas e eu respondi. Ai falei: “vocês não vão ser tendenciosos nessa matéria não, né?” Ele me respondeu de pronto: “Carla, vou ser sincero. Me mandaram vir aqui e coletar depoimentos de pessoas contra as ciclovias e aí encontrei você sem querer, achei que também ia se posicionar contrária a ciclovia aqui e por isso te entrevistei”.
            Obrigada pelo link Antônio! Refaço o convite aqui, deveríamos discutir isso tomando um café…hehehhe

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      2. Antonio, só registro aqui minha repulsa à sua lógica argumentativa de advogado de porta de cadeia. Sem mais.

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    3. “O tráfego em frente ao colégio é muito pesado”

      Ótimo motivo para uma ciclo{faixa|via} ali.

      ” e a ciclofaixa prejudica o embarque e desembarque claramente.”

      Outro dia passei ali exatamente na hora da saída, no trecho em especifico continuei andando, no outro pedalando. Não vi embarque de crianças prejudicado, na verdade me pareceu mais organizado do que era antes. Lembro-me de descer essa rua a pé para ir ao trabalho a pé pela manhã algumas vezes e lembro do caos.

      ” É aí vem a pergunta que não quer calar: o “gênio”, se é que não foi um convescote de idiotas, que projetou essa ciclovia não levou em conta que ela poderia – e deveria – ser feita do outro lado da rua?!”

      Esse é o perfeito exemplo de “pimenta no cu dos outros é refresco“. No outro lado da rua também tem escola. Você simplesmente ignorou elas. Disse isso pro seu amigo gringo? Devemos por no meio da rua para não atrapalhar nenhuma delas (murada é claro para nenhum motorista resolver atravessar porque entrou no lado errado da rua)?

      OU

      Será que nesse caso não é mais fácil aprender a respeitar os outros.

      Quem sabe os alunos do colégio não aproveitem o beneficio e usem a ciclovia logo mais.

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        1. Recomendo achar uma via mais adequada então Antonio. Recomendo tentar com o ridewithgps.com, pois ele mostra o gráfico de altitude pra você comparar com o caminho atual.
          Já vou te adiantar (mas tente achar, é um exercício legal), a via mais adequada é a R. Domingos de Morais, só que não, pois tem 3 problemas críticos a implantação de ciclovias que vão tomar mais tempo para serem contornados:

          1. Obras do mêtro ao lado do Shopping Santa Cruz, parte da rua interditada. Não é viável fazer ciclovia ali até o fim das obras.
          2. Acesso da Av Sena Madureira para quem entra na R. Domingos de Morais (sentido centro) e a R. Mauricio Francisco Klabin. Adicionar ciclovia ali (e é o que todo ciclista que usa essas ruas da região ia preferir) demanda um investimento bem maior, incluindo o ajuste do canteiro central entre R. Pinto Ferraz e R. Mauricio Francisco Klabin e se possível diminuir a largura de faixas, que naquela região já não são tão largas. É por isso que a antiga moto-faixa não continuava na R. Domingos de Morais. Isso acontece porque o projeto está evitando tirar faixas de rolamento (o que acho bom pro trânsito já que com menos estacionamento privado na rua pública o trânsito flui melhor).
          3. O próprio custo para acertar esse trecho é complicado e as obras do metrô, infelizmente não vão ficar prontas esse ano. Isso é tão verdade que se analisar com cuidado o mapa planejado dos 400km a ciclovia continua passando pela Coronel Lisboa.

          Sobre seu filho, eu coloquei um “logo mais” em minha frase exatamente porque imaginei que ele não maduro o suficiente para andar sozinho, minha filha também não é, não tem nem força para pedalar ainda na sua aro 12. Ai que me lembrei deste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Yyz9p7YVhKw

          Leve ele para passear de domingo 🙂 nas ciclofaixas de lazer, ele vai gostar.

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          1. Toda vez que vejo uma cena como essa ou um pai levando sua filha a escola numa bicicleta, ou mesmo a pé, penso que ainda há esperança… Tem um rapaz que todo dia sobe a Rua Augusta com duas filhas pré adolescentes, na faixa de uns 10 a 12 anos acho, cada uma na sua bike. Quando vejo eles tenho vontade de ir correndo de dar um abração neles…hehhhe

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            1. Nova Iorque e Bogotá levaram mais de 4 anos para chegar a demanda de ciclistas que utilizam seus mais de 400 km de ciclovias….Rio de Janeiro outros tantos anos….e lá tem até trechos onde há congestionamentos de ciclistas, acredite…eu já vi pessoalmente, horario de pico principalmente.

              Não vai ser diferente com São Paulo, principalmente qdo a malha estiver pronta e toda interligada + os bicicletários e infraestrutura ao longo do comercio e empresas….questão de tempo!

              E ai, muitas bocas irão se calar!

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              2. Congestionamento de bike em NY e Bogotá? Vc viu quando estava de fogo?! Hahahaha, mas como vc é tosco! As ciclovias REDUZIRAM os congestionamentos em Manhattan. Que, diga-se, tem relevo muito mais suave do que SP e que, em 9 meses do ano, tem temperaturas médias entre 1oC (inverno) e 15oC (primavera e outono). Resumindo: a vida de um ciclista lá é muito mais fácil do que aqui.

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          2. Que droga, não resisti, olha isso
            https://www.google.com.br/search?hl=pt-http://itabunaurgente.com/itabuna-crianca-de-8-anos-morre-atropelada-no-bairro-california-2/

            Como já disse Felipe, não sou contra ciclovias e ciclofaixas. Sou contra algo que aumenta o risco para crianças.
            Cada um é cada um mas, como pai, jamais permitiria meu filho, enquanto criança, andando de bike por aí no trânsito, mesmo em minha garupa.
            Tenho o maior prazer em andar com ele no Ibirapuera, em Santos ou em um outro parque. Eu andei muito de bike quando tinha 7 anos, mas como disse o Jacques acima, eram outros tempos.

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            1. Trágico o caso do Kevin. Crianças com essa idade não tem noção do trânsito e não deveriam andar sozinhas, nem na ciclovia, e olhe lá em parques e praças, somente acompanhadas. Nisso todos os pais da minha rua foram irresponsáveis hehe, pois eu aprendi a andar de bike destruindo a bike do vizinho numa descida que dava numa estrada vicinal meio movimentada. Hoje vejo o tamanho da merda que eu fazia -_-.

              Enfim,são ciclovias, ciclofaixas, parques e praças, que se tivesse por ali poderia ter evitado tal acidente, pois a criança poderia estar andando nela. Ciclovias ou ciclofaixas que poderiam ter evitado tantas outras mortes em São Paulo e no resto do país. Gostaria de não ver mais ghost bikes (http://vadebike.org/?s=ghost+bikes) pela cidade, em especial depois que começou a implantação das ciclovias e ciclofaixas.

              Você precisa entender que quem anda de bicicleta nessa cidade louca são pessoas que querem o melhor, para si próprios, para os filhos e até para vocês que são contra as ciclovias (se é contra uma, é contra todas).

              No minimo esta pessoa mesmo com sua bike de R$ 500 (paga em 10x de 50 no ‘carnê’) quer chegar mais rápido (pensando em si) e por consequência é uma vaga a menos ocupada no delicoso tranporte público de São Paulo (onde com 50 reais não anda nem 10 dias), o que não conta muito hoje. Mas talvez essa pessoa em vez de ir de transporte público resolveu ir de carro (não com o combústivel a esse preço é claro), provavelmente velho, desregulado e poluindo bem mais do que devia. Não o culpo, a cidade estimula essa opção, mas coitado de todos nós respirando fumaça. Detalhe, qto se anda com 50 reais de gasosa hoje em dia? Por fim, essa pessoa, provavelmente ‘pobre’, resolve continuar de bicicleta, ele não vai só fazer bem a si próprio por pedalar, a você e eu por jogar menos fumaça no ar. Ele vai fazer bem ao sistema de saúde também por economizar com ele (pois ele não tem grana pra pagar um plano de saúde com os preços absurdos que se pratica no Brasil), pois sua saúde, ganha com o tempo e bicicleta vai fazer a cidade economizar. Com o tempo ele percebe o que é melhor pra cidade e vai ensinar seus filhos isso (e eu me encaixo aqui, felizmente um pouco melhor financeiramente).

              Agora, se essa pessoa é melhor resolvida financeiramente ela com certeza talvez faça parte da faixa da população que mais polui a cidade, com carros trocados a cada tantos anos (tem exceções é claro, como o meu vizinho com seu Ford Scort véio), andando menos de 30km todo dia. Faixa responsável por se eu não me engano 10% das viagens diárias na cidade. Essa poluição toda eu, vc, seu filho, meu vizinho de + de 70 anos, e os recém nascidos q nada tem a ver com a merda que nós adultos fazemos… respiramos (alias, ouvi de uma médica outro dia que quase nenhuma criança em São Paulo cresce ou nasce sem rinite). Isso é prejuízo pro sistema público de saúde porque dentro toda a cidade só uma parcela consegue pagar plano de saúde, porque pode chegar aos 40 com um pulmão de fumante mesmo não fumando.

              Se ele não anda de carro então ele talvez faça parte de uma faixa da população que por custo ou por ser mais consciente (ou ambos) evita o carro e usa transporte público, táxis, e desse pessoal uma pequena parcela hoje usa a bicicleta (eu diria que generalizando, qualquer um que possa pagar na faixa de R$ 1500 por uma bike pode ser colocado ai). Esse é o pessoal que na maioria você vê lutando pelas ciclovias e que,enquanto elas não chegarem a periferia vão ser os maiores usuários. Eu estou nessa faixa.

              No meu caso especifico eu não ando de bicicleta e não tenho carro só porque tenho epilepsia (que já seria um motivo suficiente para não dirigir, mas ainda assim conheço pessoas que tiraram carta mesmo com epilepsia), eu faço isso porque sei que sou um poluente a menos na cidade, porque sei que isso faz muito bem a minha saúde, minha mente, pela praticidade e rapidez com que faço as coisas… é porque eu quero uma São Paulo melhor pros que virão, seu filho, minha filha e todos as crianças que estão ai hoje.

              É no “eu quero uma São Paulo melhor pros que virão” que a adaptação do colégio ao benefício de uma ciclovia na porta e dos ciclistas ao trafego ocasional (já que não é 24/7 e sim 3/5), da CET, prefeitura, colégio e pais na educação sobre trânsito a todos os envolvidos.

              Foi pensando no melhor para todos, na integração dos modais e dialogando que países europeus hoje são exemplos em infra estrutura cicloviária, e talvez por coincidência em todos eles, qualidade de vida. É fazendo o mesmo que nós vamos chegar lá e seu/sua filho(a) vai ter uma vida e saúde melhor que a sua.

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    4. Sim para as três primeiras perguntas. E não entendo porque alguém responderia que não. O colégio vai do ensino infantil (pré-escola) ao ensino médio, logo, a faixa etária é bem abrangente (e há outros centros de ensino, na mesma rua).
      Eu fiz o primeiro ano do ensino médio atravessando Sto. André de bicicleta pela Av. Pereira Barreto (toda ela, incluindo a Ramiro Coleone) para chegar à ETE Lauro Gomes em São Bernardo. Eram ~14km/dia pedalados. Eu odiava pegar o trólebus porque vivia lotado, dependia de horário, caminhar e trocar de linha no terminal, hoje, Celso Daniel. De bike eu simplesmente sempre me senti bem =) Mesmo quando pegava chuva na volta (se chovesse na ida eu pegava o ônibus mesmo). Bem, os tempos felizes não acabaram (!) Minha família se mudou para Curitiba e eu terminei o ensino médio no colégio OPET, no período noturno, pedalando. Fiz amigos que também pedalavam e caíamos na noite pedalando quando tinha aula vaga. Também ia para o estágio de bicicleta. ~26km/dia nessa época. Quando entrei na faculdade também usei e abusei da magrela. Cheguei a comprar uma moto, mas sempre que podia usava a bike. Em 2012 fiz uma viagem, de bike, de 15 dias divididos entre Berlim e Copenhagen. Essa experiência certamente mudou minha vida e como encaro o trânsito. Posso dar mais detalhes a quem desejar… Nesse mesmo ano me acidentei de moto (um imbecil com carro emprestado, sem condições de uso, na chuva, às 14:00, atravessou uma preferencial de 6 faixas sem olhar), me arrebentei e deu PT na moto. Pensei em comprar outra, ou um carro, mas acabei decidindo por manter apenas a bike por uma questão de princípios, economia e utilidade (minha garagem é muito mais útil como oficina do que como vaga de carro). Como faço com as adversidades (chuva, frio, cargas, etc)? Posso relatar à parte também.
      Fiquei muito feliz de escrever esse relato. Me trouxe ótimas lembranças =)
      Enfim, não consigo entender como alguém pode querer privar jovens de serem felizes e saudáveis com a segurança que eu não tive. A cidade deveria ser de todos, não apenas de quem tem carro ou usa transporte público. Bicicletas, riquixás, cadeiras de rodas, skates, patinetes, pedestres, barcos (infelizmente nossos rios urbanos não estão em condições de uso)… Fico triste com visões limitantes.

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        1. =D =D =D
          Cá, adorei, assim como outros textos seus. Não conhecia o site bikeajuda, mais uma inspiração para seguir fazendo o bem. Obrigado!

          Thumb up 0 Thumb down 0

          1. Oi, Vitor. Obrigada! 😀 Sua abordagem sobre o assunto me ajudou a construir essa argumentação que usei no texto, às vezes falta aquela frase simples e direta e acabo “roubartilhando” de alguma discussão que a gente vê por aqui… heheh Depois aproveite para curtir a página do Bike ajuda no Face, que semanalmente vou escrever algo lá…hheh Um abraço!

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    5. Se considerar que há colégios nos 2 LADOS da rua…..então o mimimi vai ser o mesmo.

      Nova Iorque, tem hoje 675km de ciclovias e foi a mesma choradeira.

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        1. Colégio que entra na justiça contra uma ciclovia não merece consideração nenhuma.

          Me matricular se já sou formado? Não fale besteira.

          ando de bike desde os anos 90.

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      2. Não há nenhuma escola de tamanho sequer parecido do outro lado da rua. Nem de longe. Eu moro na Madre Cabrini, não invente o que não existe.

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      1. Adriano, ela já está aberta. Ciclovias não são panaceia de nada. Não são solução, e sim complementação. Temos quase 400 km de ciclovias hoje e quase ninguém usa. E não vai usar. Simplesmente porque são mal-planejadas, feitas em muitos lugares totalmente inadequados.

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        1. Nós teremos quando a malha do projeto ficar pronta Jacques, hoje não passamos dos 250 km eu acredito. Eu digo para voltar daqui 2 anos (sim, leva tempo para a população se adaptar) e dizer o que você vê. Pra registro o número de usuários nas ciclovias aumenta a cada dia. Pergunte a qualquer ciclista que usa elas.

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        2. Ignorancia é um prato que se come frio.

          Você não sabe de nada mesmo hein Jacques. E como quem fala o que não deve, ouve o que não quer, saiba que NÃO TEMOS nem 300 km ainda, qto mais 400km. Segundo o mapa da rede cicloviaria atualizada regularmente pela CET, temos hoje (07/03/2015) 258,8km de ciclovias e não “quase 400 km” como disse….

          Isso mostra que você não pesquisou m*** nenhuma, não viu a pesquisa origem/destino do metrô e não procurou se informar, baseando apenas em chutômetro e achismo. Mas eu te dou uma mão. Aqui vai o link da rede cicloviaria que a CET atualiza qdo entregam uma nova ciclovia:

          https://www.google.com/maps/d/viewer?ll=-23.577833,-46.604691&t=m&source=embed&ie=UTF8&msa=0&spn=0.302075,0.439453&mid=z9TqTcegPvdk.kD1kEBduCkvI

          E como disse o Felipe, assim que estiver concluido os 400 km, volte aqui daqui a 2 anos (mais precisamente no inicio de 2018, pois a previsão é terminar até final de 2015, inicio de 2016 se atrasar) e ai veremos.

          Demanda não brota do nada. Leva tempo. E achismo e olhômetro não define os melhores locais, e sim estudos, coisa que você não tem e não faria melhor que a CET, pode ter certeza. Não é simples escolher um local, um traçado como imagina. Ainda mais numa cidade com mais de 17.000 km de ruas.

          Então não fale merda, sim.

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      2. Vamos abrir a mente Adriano?

        https://www.youtube.com/watch?v=aHAk0umOaoA – Justiça Manda Retirar Ciclovia Da Frente De Colégio – @RachelSherazade
        https://www.youtube.com/watch?v=TF66cyRuHas – Cedo ou tarde, uma criança será atropelada na ciclofaixa do Haddad – Ciclovias de São Paulo
        https://www.youtube.com/watch?v=OaV0mqY4euA – A Polêmica da Ciclovia na Rua Madre Cabrini
        https://www.youtube.com/watch?v=KUTK6H3IrQc – Andrea Matarazzo fala sobre o modelo PT de ciclovias

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        1. Adorei os vídeos, Antônio. Bicicletas são cruéis, né? E o que dizer dos monstros motorizados de mais de uma tonelada? Tenho esses links aqui também:
          São Paulo, SP
          São Paulo, SP
          São Paulo, SP
          Ivoti, RS
          Sorocaba, SP
          Dallas, EUA
          Sharjah, Emirados Árabes
          Waterlooville, Reino Unido
          Texas, EUA
          Jurisprudências
          Isso demonstra claramente que uma rua como a Me. Cabrini, cheia de escolas e hospitais, jamais deveria permitir a passagem de carros. Quem foi o monstro desalmado que permitiu uma barbárie, sem planejamento algum, como essa de acontecer? Na minha opinião essa rua deveria ser fechada ao fluxo de veículos e transformada num calçadão exclusivo de pedestres. A partir de então, os pais que precisarem levar seus rebentos nessas máquinas destruidoras de vias respiratórias devem estacionar em estacionamentos apropriados da região e levá-los no colo (afinal, são muito frágeis e precisam de todo o cuidado possível) até o assento dentro da sala de aula. O procedimento de embarque deve ser o mesmo.
          E aí? Que achou de ver seu ponto distorcido acintosamente? Pois é isso que você, Jacques, Maurício e cia. têm feito por aqui. Agora parem de perseguir moinhos de vento e lutem conosco por uma cidade para todos.

          Apóie essa relação

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            1. Você está tão tomado de ódio que nem deve ter terminado de ler o que escrevi, né? Não tem problema. Quando passar esse enfezamento você volta e lê com outros olhos, vê que não estou contra ti nem contra os carros.
              É muito fácil perdoar aqueles que amamos, por isso quando rezamos o Pai Nosso pedimos “perdoa nossas ofensas como também nós perdoamos aos que nos ofendem”.
              Pedirei à Santa Francisca Cabrini que ilumine sua mente para que lute conosco por uma sociedade mais justa e igualitária, por cidades como menos carros (não “sem carros”) e mais bicicletas (não “só de bicicletas”).

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              1. Ele tem problema com opiniões contrárias a dele Vitor…não perca seu tempo. Qdo a pessoa tem mente fechada, o melhor a fazer é deixar falando sozinho.

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  6. Em 1922, Mário de Andrade já descrevia muito bem a sociedade paulistana. Em Paulicéia desvairada publica o belíssimo poema “Ode ao burguês” e esse episódio da escola afrontando as autoridades e as ciclovias me faz relembrar algumas frases:
    “Morte às gorduras, às adiposidades cerebrais, morte ao burguês-mensal, ao burguês-cinema, ao burguês-tilburi”
    *tilburi: carroça para duas pessoas puxada por apenas um animal.

    E para mim, a parte mais emblemática:
    “Eu insulto as aristocracias cautelosas!
    Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
    que vivem dentro de muros sem pulos;
    e gemem sangues de alguns milréis fracos
    para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
    e tocam o Printemps com as unhas!”

    O que eu quero dizer com isso: Educação vem dos pais, que devem educar e conscientizar seus filhos. E antes de mais nada, ensiná-los a conviver em sociedade.
    A escola deve ser uma ferramenta de ensino, não para mostrar poder ou superioridade.
    Se pode pagar uma boa escola para seus filhos pois está descontente com a pública, sem problemas, mas não use isso para dizerem que “as filhas da senhora falam o francês…”
    Que esse episódio sirva de lição para criarmos nossos filhos para serem melhores seres humanos! E por favor, Colégio Madre Cabrini, não se julgue proprietário da rua, acima da lei, acima dos planejadores da cidade…
    Obrigada Mário de Andrade e sua Paulicéia desvairada, pois eu São Paulo também é a “comoção da minha vida”.

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    1. O colégio não é dono da rua. Só não dá pra fazerem uma ciclovia sem considerarem que ele existe e que só as bikes importam. Jamais se faria uma ciclovia como essa em qualquer cidade norte-americana ou européia. Apenas isso. Abs

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      1. O típico complexo de vira-lata.

        Sugiro que pesquise antes de falar isso Jacques.

        E desculpe. As ruas são públicas e para uso de todos, não exclusivo para estacionamento particular de carros. A rua é um espaço que pode e deve ser compatilhado, tal como ocorre em várias outras cidades no mundo.

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        1. Aliás, Adriano, falar em quase 400 km é mais do que correto. Essa é a meta da prefeitura para este ano, não?! Então, faltam só 9 meses e, no atual ritmo, nosso valoroso Fernando “Suvinil” Haddad passará de passagem pelos 300 km e chegará aos 400 km antes de dezembro. Essa meta, ele cumprirá. Já o resto…

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      2. Ok Jacques, o morador da R. Madre Cabrini, deveria ter pesquisado denovo. Ciclovias no entorno de escolas, e na frente delas não só existem como as escolas buscam os orgaos responsáveis para melhorar elas.

        Um exemplo em São Francisco, (cidade conhecida por suas ladeiras, que deixam São Paulo no chinelo, parecendo as Planícies de Sal de Bonneville…): https://www.sfbike.org/news/celebrating-new-bike-lanes-in-the-sunset/

        Já este é um artigo falando da necessidade de ciclovias para se chegar a escolas: http://greatergreaterwashington.org/post/24471/make-it-safe-for-our-kids-to-walk-or-bike-to-school/

        Aqui você ve uma estrutura interessante, uma ‘ciclovia’ compartilhada com carros que vão parar: http://goo.gl/ynHf8t

        Na mesma cidade (alguma cidade da França, não da Holanda), outra estrutura mais interessante, ciclovia entre a área de estacionamento e a área de rolamento: http://goo.gl/6ph0wA … acho que não pensaram nisso no Brasil porque motoristas brasileiros, no geral, não tem respeito.

        Em vez de procurar melhorar a solução junto a prefeitura preferem tirar a ciclovia.. tsc… vou dar a dica já que você é um morador, sugira melhoras. Nesta página tem um monte de modelos de ciclovia/ciclofaixa: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Bicycle

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        1. Felipe, vc já foi a San Francisco? Fiquei 4 dias lá e não vi UM SÓ ciclista nas ladeiras. Já ao nível do mar, em Fisherman´s Wharf, aí sim, até que tinha uma quantidade razoável. Aliás, tava cheia a ciclovia da foto ali, né?!…

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          1. Não, San Francisco ainda não, mas está na lista, afinal é o berço do Mountain Bike <3, da massa critica e outros tantos movimentos em prol da bicicleta. Mas espero que não seja porque viu poucos que você ache que não tem.

            A cidade é recheada de infra estrutura cicloviária [1] e mesmo com tantos morros, a Wikipedia diz que:

            "The SFMTA estimates that about 128,000 trips are made by bicycle each day in the city, or 6% of total trips, and that 16% of San Francisco residents are "frequent cyclists", defined as cycling two or more days per week." [2]

            Lembrando que San Francisco é pouco menor que a Zona Sul de São Paulo, considero que 128 mil/dia, 6% do total é um bom número.

            Por fim da uma olhada no 2013 Bike Count Report [3], tem até padrões de viagem.

            [1] https://www.google.com.br/maps/@37.7106197,-122.4739646,12z/data=!5m1!1e3
            [2] http://en.wikipedia.org/wiki/Cycling_in_San_Francisco#Statistics
            [3] http://sfmta.com/sites/default/files/2013%20Bike%20Count%20Report.pdf

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  7. Meus grifos pessoais às passagens que considerei mais importantes:

    <blockquote cite="O município ainda juntou documentos que comprovam ter respondido à solicitação da escola feita em janeiro junto à Ouvidoria Geral do Município, com justificativa sobre o projeto implantado e as medidas tomadas para aumento da segurança no local, além do panfleto que já havia sido feito no início da implantação para esclarecimento aos pais de alunos, editado em parceria com o Madre Cabrini“>

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    1. Vixi, ficou todo zuado o bagulho… Desconsiderem esse aí… Segue correção:

      Um mandado […] conseguido na justiça pela Associação Madre Cabrini […] com argumentação bastante discutível – e que poderia até ser usada para impedir a circulação de carros naquela via.

      O município ainda juntou documentos que comprovam ter respondido à solicitação da escola feita em janeiro junto à Ouvidoria Geral do Município, com justificativa sobre o projeto implantado e as medidas tomadas para aumento da segurança no local, além do panfleto que já havia sido feito no início da implantação para esclarecimento aos pais de alunos, editado em parceria com o Madre Cabrini

      o conceito da ciclovia traz em si a ideia de que os próprios alunos possam se deslocar de bicicleta, sendo portanto, ela própria uma medida de aumento de segurança viária no local.

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  8. Parabens ao Desembargador Jose Robero.
    Ainda da para ter esperança quando encontramos homens com visao de futuro e sensato. Mais uma vez, Parabens.
    De nada adianta essa reaçao contra as bicicletas. Esta claro que essa sera a soluçao do futuro.

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  9. Até parece que uma rua que é pública vão conseguir ganhar na justiça o direito de uso “exclusivo” com alegações fracas como a da autora do processo.

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  10. Perfeito! Eu já sabia que esse mandado ia cair, e fico feliz que tenha finalmente acontecido. Esse mimimi é vergonhoso, principalmente vindo de uma instituição que se diz religiosa, mas no fundo atenta contra as vidas dos ciclistas, sem notar que seus alunos estão mais protegidos com a ciclovia lá.
    Rumo aos 400!

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  11. William, estive lá ontem e vi o pessoal da CET dando apenas atenção ao colegio Madre Cabrini. E os outros estabelecimentos? Porque eles não tem o mesmo ‘privilegio’? Os carros estacionam sem cerimonia na ciclovia para pegar seus filhos em frente à escola, eles tentam não estacionar em fila dupla (mas o fazem mesmo assim) e isso nos obriga a ir pra rua na contramão.
    Quando reclamei ao agente da CET que tem um carro estacionado lá embaixo (eu estava subindo a rua) na ciclovia ele só olhou e não fez nada.
    Já que a rua tem só 700m , poderia transformar em calçada com a ciclovia no meio delas e assim não teremos mais problemas com carros, transito … nem acidentes de danos irreparáveis.

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      1. Na foto acima vejo 2 faixas de rolamento, além da ciclovia e da área azul. Além disso, o comentário menciona carro estacionado na ciclovia abaixo do ponto imediatamente em frente ao colégio, já fora do alcance das balizas. Portanto, não há mentira nem falácia no comentário.

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          1. Antonio, leia direito o comentário da Mei, com mais calma:

            “Quando reclamei ao agente da CET que tem um carro estacionado lá embaixo (eu estava subindo a rua) na ciclovia ele só olhou e não fez nada.”

            Ela não estava em frente ao Madre Cabrini. E os carros estacionam sim, já conversei com uns 4 estacionados em cima dessa ciclovia essa semana. Tenho preferido conversar e só denunciar para a CET se o motorista for um babaca. Tomar 2 multas e somar 10 pontos na carteira não é bacana e as vezes o motorista não sabe do prejuízo que pode ter.

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      2. calma cara. nossa, é um que fala que o muro do colégio é tombado sem nem saber, outro que acusa alguém de FALSO TESTEMUNHO em um COMENTÁRIO DE BLOG…

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