Foto: Fabio Arantes/SECOM

São Paulo alcança a marca de 262 km de ciclovias – conheça as mais recentes

O Vá de Bike preparou um resumo, separado por regiões, das últimas entregas de ciclovias feitas na cidade. Atualize-se!

Ciclovia no bairro Vila Carrão, zona leste de São Paulo. Foto: Fabio Arantes/Secom
Ciclovia recém-entregue no bairro Vila Carrão, zona leste de São Paulo. Foto: Fabio Arantes/Secom

A prefeitura de São Paulo continua inaugurando ciclovias por toda a cidade na tentativa de cumprir o compromisso de entregar 400 kms até o fim desse ano. A atual administração é responsável por 199,8 km dos 262,8 km existentes. A entrega dos primeiros 200 km estourou o prazo dado pelo secretário de Transportes, Jilmar Tatto, de entrega até o fim de 2014, ficando a outra metade para ser implantada agora ao longo de 2015.

O Vá de Bike fez um resumo das últimas entregas, agrupadas por região da cidade.

Ciclovia Carrão, na zona leste de São Paulo. Foto: Fabio Arantes/Secom
Outro trecho da ciclovia na Vila Carrão. Foto: Fabio Arantes/Secom

Zona Leste

Vila Carrão

A Vila Carrão ganhou uma ciclovia com 2,2 quilômetros de extensão nas ruas Engenheiro Pegado, Rogério Giorgi e João Vieira Prioste, entre as ruas Atucuri e Taubaté. Todo o trajeto é bidirecional ao lado da calçada e segue, em grande parte, em paralelo à avenida Conselheiro Carrão. Confira aqui o mapa da ciclovia inaugurada.

De acordo com o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, o projeto de ciclovia para a região prevê que ela chegue até a Radial Leste em uma extremidade e na outra se conecte com a ciclovia da avenida Aguiar da Beira.

São Mateus

Ciclovia de 1 km de extensão foi entregue na avenida Arquiteto Vilanova Artigas, entre a rua Gaia e a avenida Aricanduva, em São Mateus. Novo trecho fará interligação com a ciclovia do Parque do Carmo em breve.

O percurso é bidirecional, ao lado da calçada, no trecho entre a avenida Rio das Pedras e rua Gaia. No trecho entre as avenidas Rio das Pedras e Aricanduva, o percurso é unidirecional ao lado do canteiro central.

Parque São Rafael e Jardim Vera Cruz

Um trecho de 1,9 km de ciclovia foi construída entre os bairros Parque São Rafael e Jardim Vera Cruz. O percurso é bidirecional, ao lado da calçada, e tem início na rua João de Matos, na esquina com a avenida Sapopemba entre as ruas Frei Antônio Ventura e Fernandes Tourinho. O trajeto segue pelas ruas Fernandes Tourinho, Agostinho de Andrade, avenida Sargento Iracitan Coimbra, rua Martim Soares Moreno, rua Francisco Lourenço, avenida Salvador Jorge Velho e rua Ponte de Guairé.

Itaquera

Em Itaquera, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) implantou uma ciclovia de 1,3 km de extensão nas avenidas José Pinheiro Borges e Engenheiro Sidney Aparecido de Moraes, nas imediações do Terminal de Ônibus, Shopping, Metrô e Poupatempo Itaquera.

O percurso é unidirecional, junto ao canteiro central na avenida José Pinheiro Borges, e ao lado das calçadas e no mesmo sentido do fluxo veicular na avenida Engenheiro Sidney Aparecido de Moraes, onde foram instaladas travessias rodocicloviárias junto aos acessos ao shopping, estacionamento Poupatempo e Obra Social Dom Bosco.

De acordo com a CET, a via futuramente fará a ligação com a ciclovia da avenida Calim Eid, proporcionando acesso aos bairros de Vila Campanella, Vila Carmosina, Itaquera, Artur Alvim, AE Carvalho, Jardim Nordeste, Burgo Paulista e Jardim Popular entre outros, bem como a ligação com a Marginal Tietê e a Rodovia Ayrton Senna.

Na Av. Escola Politécnica, passageiros cruzam sobre ciclovia para embarcar, como em alguns pontos de ônibus de Copenhagen. Imagem: Tacio Philip/reprodução
Ciclovia na avenida Escola Politécnica. Foto: Tacio Philip/Reprodução

Zona Oeste

Butantã e Jaguaré

A CET inaugurou 2 quilômetros de ciclovia na avenida Corifeu de Azevedo Marques, entre a praça César Washington Alves de Proença e a avenida Leão Machado.

Este novo trecho faz conexão com a ciclovia da avenida Escola Politécnica (5,9 km), na altura da Praça César Washington Alves de Proença, e com a ciclovia Jaguaré (5,2 km), implantada a partir das avenidas Antônio de Souza Noschese e Leão Machado. A partir da ciclovia da Politécnica é possível acessar a ciclovia do Rio Pequeno (2,6 Km) e a ciclovia na avenida Otacílio Tomanik (1,9 km). Somados todos os ramais são 17,2 km de infraestrutura cicloviária no local.

Além disso, a região ganhou 2,1 km de ciclovias nos seguintes locais:

– Rua torres de Oliveira (Jaguaré) – traçado unidirecional com 600 metros de extensão junto ao canteiro central, entre as avenidas Escola Politécnica e Jaguaré;
– Rua Camargo (Butantã) – 200 metros de extensão bidirecional, sobre a calçada, entre as ruas Sapetuba e MMDC;
– Rua José Alves Cunha Lima (Butantã) – trajeto de 1,3 km de extensão, bidirecional, ao lado da calçada, entre as avenidas Corifeu de Azevedo Marques e Escola Politécnica. Essa ciclovia segue pela rua Milton de Souza Quintino, avenida Nossa Senhora da Assunção, avenida do Rio Pequeno e estrada das Cachoeiras.

Além disso, um percurso de 400 metros de extensão foi instalado na avenida Presidente Altino, entre as avenidas General Mac Arthur e Bolonha. O percurso é bidirecional junto ao passeio.

Jardim Paulista

No Jardim Paulista, a prefeitura inaugurou um novo trecho de ciclovia com 1,6 km de extensão. O trajeto passa pelas ruas Honduras, Paulino Camasmie e avenida Sargento Mario Kozel Filho, e faz a ligação entre a Praça das Guianas e o Parque do Ibirapuera. Futuramente, essa ciclovia fará conexão com a da avenida Paulista. O percurso da ciclovia é bidirecional, ao lado da calçada, em toda sua extensão.

Mapa da ciclovia Zach Narchi, na zona norte de São Paulo. Imagem: Divulgação
Mapa da ciclovia Zach Narchi, na zona norte de São Paulo. Imagem: Divulgação

Zona Norte

Imirim e Mandaqui

A ciclovia instalada na avenida Engenheiro Caetano Álvares, na zona norte, foi ampliada em 3,3 km, entre as avenidas Imirim e Daniel Maletini, no Mandaqui. Com o novo trecho, a ciclovia passa a ter 6,3 km de extensão e liga os bairros Limão, Casa Verde, Imirim e Mandaqui.

O percurso é unidirecional, nos dois lados da via, seguindo o fluxo do tráfego, à esquerda junto à canalização do rio, e está sinalizado sobre o leito carroçável com pintura de solo específica e complementar.

Carandiru

A avenida Zachi Narchi, no Carandiru, recebeu obras para uma nova ciclovia de 1,8 km de extensão. O percurso é unidirecional, ao lado do canteiro central, e fica entre a avenida Cruzeiro do Sul e a Praça Orlando Silva, na avenida Ataliba Leonel.

Essa infraestrutura passa pelo Parque da Juventude e faz interligação com a ciclovia da avenida Cruzeiro do Sul, que atualmente possui 700 metros, mas está sendo prolongada até a avenida do Estado, no centro, por sobre a ponte Cruzeiro do Sul.

Brasilândia

Uma ciclovia de 500 metros de extensão foi instalada na avenida José da Natividade Saldanha, entre a avenida João Paulo I e a rua Paulo Garcia Aquiline, na Brasilândia. O percurso é unidirecional, ao lado do canteiro central, junto ao córrego. Haverá travessia rodocicloviária junto ao retorno, próximo da rua Rui Morais Apocalipse.

Vila Maria

Mais um trecho de ciclovia foi entregue na Vila Maria. São 400 metros de extensão na rua Amambai, entre as ruas Curuçá e Araritaguaba. O percurso é bidirecional, ao lado direito da pista, junto ao passeio, seguindo o fluxo do tráfego que possui mão única de direção.

Com este novo trecho, as ciclovias da Ponte Jânio Quadros, Avenida Guilherme Cotching e rua Curuçá, interligadas, somam 3,5 km de extensão. A CET informa que futuramente haverá conexão com uma ciclovia a ser construída na avenida das Cerejeiras.

São Domingos

A avenida Elísio Cordeiro de Siqueira, no São Domingos, recebeu uma ciclovia de 1,9 km entre a praça Fenelon Guedes Pereira e a rua Manoel Martins da Rocha, propiciando a ligação entre o Jardim Santo Elias e a Vila Guedes. O percurso da ciclovia é bidirecional, ao lado da calçada, em toda sua extensão.

De acordo com a CET, esta infraestrutura fará conexão com a futura ciclovia do Jaraguá e a de travessia sobre a ponte dos Remédios.

Ciclista pedala na ciclovia da Av. Eliseu de Almeida. Foto: Willian Cruz
Ciclista pedala na ciclovia da Av. Eliseu de Almeida. Foto: Willian Cruz

Zona Sul

Vila Andrade e Paraisópolis

A prefeitura de São Paulo entregou um novo trecho de ciclovia com 3,8 km de extensão, na região de Vila Andrade e Paraisópolis. A ciclovia passa pela rua Itapaiúna, avenida Hebe Camargo, ruas Viriato Correia, General João Ferreira de Oliveira, Barão de Casa Branca e Senador Otávio Mangabeira. O percurso é unidirecional, ao lado do canteiro central ou da calçada, exceto no trecho da rua Senador Otávio Mangabeira.

O trajeto liga as proximidades do Parque Burle Marx, o CEU e a AMA Paraisópolis e conjuntos habitacionais, chegando ao bairro do Morumbi. Futuramente fará a ligação entre a avenida João Jorge Saad e a ciclovia Eliseu de Almeida/Pirajuçara.

Socorro

A avenida Atlântica, na região do Socorro, ganhou uma ciclovia de 1,2 km de extensão entre a avenida João de Barros e a rua Valentim Delano. O percurso é bidirecional, sobre o canteiro central.

A infraestrutura faz interligação com o Parque Guarapiranga e se conectará com a ciclovia Capela do Socorro chegando até a avenida Guarapiranga e Ponte do Socorro.

54 comentários em “São Paulo alcança a marca de 262 km de ciclovias – conheça as mais recentes

    1. Aquela que é interrompida com pontos de ônibus (ou seja, a bicicleta desce na contra-mão dos ônibus, numa decida violenta, e o ônibus entra com tudo na ciclofaixa porque ela não existe em cima de todos os pontos).

      Brilhante.

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  1. Ciclofaixa começando a ser pintada na Av. Eng. George Corbisier, no Jabaquara, vi agora pouco de manhã mas não consegui ver se ia até o final da Avenida. Começa bem em frente ao 35°DP (http://goo.gl/maps/i8Rrf), bidirecional por 1 quarteirão de depois segue unidirecional até onde vi ao lado do canteiro central da avenida, aos moldes da Vergueiro/Jabaquara.

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  2. apareceu uma ciclovia na rua santa cruz, começa do nada, ao lado do pontilhão sobre a ricardo jafet, na contramão, depois cruza e sobe em direção a vila gumercindo. Onde encontro infos sobre início e fim?

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  3. Renato

    Ao contrário do que você disse, a maioria usa ônibus e não metrô.
    É verdade, os mais insatisfeitos são os usuários de automóvel.

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    1. Ah, eu tenho os dados aqui, mas não vou ficar esticando esse assunto.

      Eu já falei que o estado e a prefeitura estão priorizando os onibus e a expansão do metrô e trem.

      Isso não diminui a necessidade de se investir simultaneamente em modais alternativos e complementares como as ciclovias (tal como fez Paris, Bogotá, Rio de Janeiro, Buenos aires, Tokyo, Londres e Brasilia.

      Segundo a pesquisa de mobilidade do metrô, temos hoje mais de 400 mil viagens diarias sendo feitas através do modal bicicleta. Isso é quase o dobro da demanda que transporta a linha 12 – Safira da CPTM.

      Os investimentos nas ciclovias não impedem que sejam investidos nos onibus ao mesmo tempo. Tanto é que muitos corredores como a da Berrini e Inajar de Souza, estão sendo construídos junto com a ciclovia. A mesma coisa com o monotrilho da linha 15 do metrô.

      E só para você saber: Pelo menos 30% dos deslocamentos são de até 10 km. A maioria não mora longe como você pensa.

      E quem mora longe, pode muito bem combinar o uso da bicicleta até a estação de metrô, trem ou terminal de ônibus mais próxima e de lá, seguir o resto da viagem.

      Só nisso as ciclovias são mais que necessarias….

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    1. Eu já tinha visto essa noticia mês passado e não sei o que tem a ver com o que eu escrevi no post abaixo.

      Pesquisa datafolha não tem credibilidade alguma.

      Mas já que postou, um trecho que reforça minha tese: A maior parte dos insatisfeitos são usuários de carro e obviamente, contrários as ciclovias. Logo…

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  4. boa tarde

    gostaria de saber quando sera implantada a ciclofaixa na rua pamplona pois adoraria ter uma ciclofaixa na porta de casa mas nao vejo nada de obras e nemos agentes da cet que trafegam na rua sabem responder se tera realmente a ciclofaixa na rua pamplona …… alguem poderia me responder

    obrigado

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  5. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

    Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 3 Thumb down 13

    1. Quais quer uns vírgula; tenha respeito. ..
      eu ando 50km ida/volta para trabalhar, e é não só viável como ébicicleta é s econômico do que ir de carro ou de metro, e depois de 4 meses mais rápido de bsuperáta do que fazendo baldeaçoes no metro.
      E questiono o que vc estende por prioridade, pois metro e trens são obras do governo e não da prefeitura, bicicleta é o modal mais saudável, não o principal, frente aos carros no trânsito ele supera a velocidade média…
      E 400km de ciclovias frente aos mais de 17000km de asfalto não é egoísmo. ..

      Polêmico. O que acha? Thumb up 5 Thumb down 3

      1. Caro Aleksandro:

        Respeito é o que mais tenho pelos outros, inclusive você. Se você não conseguiu interpretar o sentido de “quaisquer uns”, sinto muito, não posso fazer nada por você nesta questão.
        Sim, as obras do metrô são de responsabilidade do governo, mas os ônibus são da prefeitura. Ciclovias são necessárias e devem ser implantadas, mas não se esqueçam de que o ônibus é o transporte utilizado por 72% da população. E não adiante espernear e dar chilique, as obras devem favorecer a MAIORIA, e essa maioria por enquanto é representada pelos usuários de ônibus. Se um dia essa realidade mudar, então que se dê preferência ao meio mais utilizado no momento, seja lá qual for.
        O que entendo por prioridade? Prioridade é fazer obras cujo impacto irá favorecer o maior número possível de pessoas.
        Quatrocentos Km de ciclovias não é egoísmo. Egoísmo é exigir obras e prioridades que irão favorecer quaisquer uns que não sejam a maioria. Saibamos viver em sociedade. Dinheiro para TODAS as obras sabemos que há, se tais obras não são realizadas, convém questionarmos o destino dado ao dinheiro nosso dos impostos e taxas.

        Passar bem.

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        1. Ciclovias são uma alternativa a mais em um cenário de mobilidade antes inexistente. Ela não é a solução, ela é complementar. Está vindo para somar.

          E vimos nos ultimos 30 anos a “prioridade” da maioria….o que mais teve nessa cidade é prioridade ao carro, com mais de 17.000km de vias exclusivas.

          E qto temos de corredores de ônibus e ciclovias juntos? Nem 3% do total dos carros.

          E se somar a rede do metrô então, será covardia.

          Porém, como você parece estar por fora, estamos com 8 linhas da rede metroferroviaria em obras ao mesmo tempo, já foi implantado 470 km de faixas exclusivas e está sendo construido os corredores de ônibus pela prefeitura, como também pelo estado. Não estou vendo prioridade as ciclovias, e sim aos onibus e o metrô, oras….

          E uma correção: Está errado que a maioria utiliza os onibus. A maioria utiliza o metrô e o trem, que representa pouco mais de 7,5 milhões de usuários por dia útil, enquanto que os ônibus são utilizados por pouco mais de 5,5 milhões, segundo a ultima pesquisa de mobilidade do metrô. A demanda do onibus continuará diminuindo a medida que novas linhas de metrô forem sendo inauguradas.

          Qto as ciclovias, sua implantação é uma dívida que a cidade tinha com os ciclistas a muitos anos. E são 500 mil ciclistas que merecem ter seu espaço exclusivo e com segurança que só ciclovia oferece.

          Enquanto isso, Rio de Janeiro tem cerca de 400km de ciclovias e está expandindo para chegar a 500km em 2016.

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    2. 40 minutos de carro? Você poderia estar indo de bicicleta meu amigo…

      a 1h20 que você PERDERIA indo trabalhar, você poderia estar fazendo 1h20min de exercício todos os dias…

      fica a dica

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      1. Felipe, obrigado pela dica, mas tenho um motivo muito forte para não utilizar a bicicleta, pelo menos por enquanto.

        Utilizei a bicicleta por cerca de 8 anos diariamente, isso há cerca de 20 anos atrás. Porém, as ruas foram ficando dia a dia mais perigosas devido à inabilidade e falta de bom senso dos motoristas, motociclistas e ciclistas. O problema é o ser humano, e não os transportes em si.
        Conhecidos meus sofreram acidentes graves, sendo que um deles ficou incapacitado. Depois disso, decidi que era hora de tirar o time de campo. Minha vida, na ótica dos outros, valia cada vez menos.
        Ainda pretendo voltar a usar a bicicleta, porém neste país não acredito em nenhum milagre a médio prazo que faça com que todos convivam em paz no trânsito. Por este motivo, cada vez mais cresce o desejo de mudar de país, se quiser usufruir de mais segurança.

        Triste, mas é a realidade.

        Abraço.

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  6. Cicero, desculpe-me, qual o motivo de vc duvidar? Por discordar de vc? Vc me conhece, sabe quem sou, já conversou comigo antes, sabe meu histórico ou de onde vim? E é vc que é “democrata”?! É cada “exemplar” que aparece… Vc é tão sem noção que só esqueceu de dizer que quem suspendeu a licitação das faixas foi o Tribunal de Contas do Município. E por quê? Porque falta projeto básico – alguma semelhança com as ciclovias e a suspensão da construção de novas??!!… – e garantia de recursos orçamentários. Fora isso, pela restrição da competitividade, o que é forte indício de corrupção na concorrência. E isso foi em janeiro/2014!!! São 14 meses sem que o incompetente que atende pelo nome de Fernando Haddad consiga reverter a decisão. A prefeitura simplesmente não mostrou ter dinheiro para fazer faixas de ônibus, mas gasta R$ 112 milhões em ciclofaixas que atenderão, no máximo, 400 mil usuários (3% da população), quando muito, e daqui há alguns anos. Ah, fala sério! Vc não passa de um moleque pretensioso.

    Praticamente não uso carro, sou um “heavy user” de transporte público. Que está uma grande porcaria, maior ainda do que na era kassabiana… Em 2014, o tempo médio de deslocamento de ônibus aumentou para 1 hora e 44 minutos (era 1 minuto menor em 2013) e o total gasto no trânsito, considerando todos os deslocamentos, foi para 2 horas e 46 minutos (era de 2 horas e 15 em 2013). Aumentou 31 minutos!!!!! E só vai aumentar, por conta da estratégia estúpida de Haddad e pela claque ainda mais ignorante, como vc. E andei de bike por mais de 20 anos. Então, mais uma vez, não use recursos de radicaizinhos formados na Wikipedia para desqualificarem quem discorda porque não sabem debater. Uso de bicicleta na Alemanha? Vc foi pra lá? Então, vou te ensinar uma coisa, já que nem saiu das fraldas e arrota pretensa sabedoria de boteco: vou pra lá desde 1990 todos os anos. E me desloco de bike. Nem vou discutir com quem não anda, não sabe como é e ainda quer comparar com o que ocorre aqui. Vou pra lá todos os anos e, depois, tiro férias de duas semanas e passeio pela Alemanha e restante da Europa. Sou letrado, com mestrado, doutorado e livre-docência no exterior, e não falso intelectual de Wikipedia como vc. Além disso, comparar uma cidade plana como Frankfurt, com temperatura média muito mais baixa do que SP e querer reproduzir a experiência aqui só pode vir de um total neófito no assunto como vc, que não passa de “boneco de ventríloquo”, repetindo o canto do galo que vem não sabe de onde.
    2016 está logo aí. E tudo indica que Haddad, para a felicidade geral e irrestrita da ampla maioria da população, será varrido da prefeitura. E, com ele, esse planejamento elaborado, quando muito, em guardanapo de papel. Que bom!! Nem perco mais meu tempo em discutir com um cara como vc.

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    1. Pois é, Jacques, é melhor mesmo não perdermos tempo, o seu e principalmente o meu. E por essa simples razão:

      Alguém que se diz “letrado, com mestrado, doutorado e livre-docência no exterior” e omitir as fontes com os dados que supostamente embasariam os argumentos? Você nunca colocou referências nas suas “teses” e nos “papers”, não?

      Pior, muito pior: insidiosamente fazer passar a média de respostas individuais (e independente do modal utilizado) por dados objetivos de “tempo médio de deslocamento de ônibus” ano a ano (fl. 31, da pesquisa a seguir)

      http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/files/apresentacao-mobilidade-ibope-2014.pdf

      http://www.nossasaopaulo.org.br/noticias/rede-nossa-sao-paulo-e-ibope-lancam-oitava-pesquisa-sobre-mobilidade-urbana

      Então vou ser super sincero com você, Jacques: no fundo, no fundo, embora prolixo, você é mais um desses “comentaristas profissionais” de internet, desses que se empenham em mobilizar a opinião pública por interesses escusos. Period.Pois é, Jacques, é melhor mesmo não perdermos tempo, o seu e principalmente o meu. E por essa simples razão:

      Alguém que se diz “letrado, com mestrado, doutorado e livre-docência no exterior” e omitir as fontes com os dados que supostamente embasariam os argumentos? Você nunca colocou referências nas suas “teses” e nos “papers”, não?

      Pior, muito pior: insidiosamente fazer passar a média de respostas individuais (independente do modal utilizado) por dados objetivos de “tempo médio de deslocamento de ônibus” ano a ano (fl. 31, da pesquisa a seguir)

      http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/files/apresentacao-mobilidade-ibope-2014.pdf

      http://www.nossasaopaulo.org.br/noticias/rede-nossa-sao-paulo-e-ibope-lancam-oitava-pesquisa-sobre-mobilidade-urbana

      Então vou ser super sincero com você, Jacques: a verdade é que você, embora prolixo, é só mais um desses “comentaristas profissionais” de internet, desses que se empenham em mobilizar a opinião pública por interesses escusos. Period.

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    2. não consta em minha Bíblia que mestrado, doutorado, livre-docência faça uma pessoa ter argumentos mais sólidos que outro que apenas observa pessoas andando na cidade. O que desqualifica seu discurso, colega Jacques, é a necessidade de orgulhar-se de sua formação e de suas conclusões (pessoais) e desqualificar um outro que não pensa exatamente como você. Não sei as razões que o levam a isso, mas isso precisa ser discutido com seu terapeuta e não aqui.

      Aqui discutimos deslocamento cicloviário e este eu testei ontem com chuva e tudo, quando peguei duas linhas de metrô, às dez da noite de sábado, inclusive passando com minha magrela naquele corredor estapafúrdio da estação Consolação/Paulista, passei por ciclovias na Sé, na Luz, em Higienópolis, em Pinheiros e me achei, depois de mais de 25 anos sem andar de bicicleta em São Paulo, tão seguro como me sinto quando pedalava em Berlim. E se quiser saber mais sobre quem sou, quantos PhD tenho etc, tem toda liberdade para pesquisar. Grande abraço. Viva a diversidade!

      só um PS: você trabalha com instituto de pesquisa? De onde conclui que Haddad será varrido da Prefeitura? Quem é essa “ampla maioria da população” que cita? Ou recebeu fluidos de Mãe Dinah?

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    3. Hum…o que as gestões anteriores fizeram pelo transporte publico, diga-se ônibus? Metrô e trem não conta porque são de responsabilidade do Estado. E convenhamos, são ruins e o Estado do Alckmin nada faz pelas ciclovias….Afinal, não dá votos!

      O que fizeram pelas ciclovias?

      O que fizeram pelas calçadas?

      A impressão que eu tenho é que você não é ciclista não. Pelo menos não ciclista daqui de São Paulo, pois não conhece a realidade daqui.

      E não é porque você tem doutorado, mestrado e bla bla que te dá o direito de desqualificar opiniões com ataques pessoais.

      Definitivamente aqui não é seu lugar. Se não vai acrescentar nada a discussão, melhor mesmo é ficar quieto ou procurar outro blog. Aqui o nicho é sobre bicicleta, não sobre carros ou ônibus.

      Respeitar a opinião de quem pensa diferente de você é o primeiro passo se quiser ser levado a sério aqui. Caso contrário, ficará falando sozinho.

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      1. Pois é, Antonio, eu poderia fazer das suas as minhas palavras, não poderia? Pois o Antonio Oliveira escreveu, cito:

        “Se você for pedir “exclarecimentos” Renato (ou será Adriano?), ninguém vai dar, com certeza. E como perguntou outro camarada em outro post, quem é a “mesma”? Estou começando a ficar com medo da “mesma” !

        Recomendo: http://aprendaportuguesfacil.com.br/ – Depois volte a comentar aqui!”

        Fim da citação.

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    1. O MP só pediu a suspensão que PODE OU NÃO ser concedida, e caso seja concedida com certeza a prefeitura vai recorrer. Acredito que essa liminar não passa se forem realmente esses motivos alegados.

      Não fique contando com o ovo no fiofó da galinha antes do tempo só porque odeia ciclovias, o Haddad ou o PT, não se iluda. Não existe critérios só porque isso agrada seu ego.

      Infelizmente não da para acabar com o egocentrismo através de liminares…

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      1. Queria saber a opinião do Vá de Bike a respeito dessas noticia recente. No Bike é legal, a Renata Falzone postou sua opinião a respeito disso e esculachou com muita classe o dito vereador e o MP…

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        1. Recomendo a leitura através de fontes oficiais:

          http://www.metro.sp.gov.br/metro/numeros-pesquisa/pesquisa-mobilidade-urbana-2012.aspx

          Transporte publico:

          Metrô: 7 linhas em obras ao mesmo tempo
          ônibus: 460km de faixas exclusivas já implantadas + 100 km de corredores em construção

          Começaram antes das ciclovias.

          O que é Pior: Haddad Suvinil ou Taxab? E sem ciclovias? Pois ele e o Sr.Burns não implantaram nenhuma malha cicloviária na cidade, só rabichos que ligam nada a lugar algum….

          A pior de todas foi aquela ciclovia da Marginal Pinheiros, 21 km, que só funciona durante o dia e que foi entregue com apenas 4 acessos, 2 delas feitos na base da gambiarra….

          O fato é que até 2013, a ordem era:

          1)Carro
          2)Carro
          3)transporte publico
          4)pedestre

          e só.

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        2. Jacques, em mobilidade urbana o maior erro é pensar no impacto ponto a ponto de determinadas soluções e não o impacto de uma solução global. Por isso, é errado medir “o devido impacto resultante da eventual implantação de cada ciclovia”, sem analisar o conjunto que as várias ciclovias formam. Como o colega Adriano salientou, uma ciclovia olhada do ponto de vista individual, fora de um planejamento global, como a da Marginal Pinheiro agrega pouca utilidade para uma modalidade de circulação de pessoa como o ciclismo. Algo como era antes a linha Lilás do metrô, que por muito tempo ficou isolada do resto do sistema e por isso tinha pouca utilidade. A partir do momento em que as diferentes ciclovias formam uma malha cicloviária e ligam pontos estratégicos dentro da cidade, como estações de metrô e terminais de ônibus, o real impacto das ciclovias pode ser medido. Em parte a pressa da prefeitura está em se criar uma estrutura cicloviária mínima para a cidade. Garanto que em termos eleitorais, o prefeito Haddad ganharia muito mais se tivesse feito apenas uma obra de grande porte e visibilidade, como somente a ciclovia da avenida Paulista, sem pensá-la no conjunto com as outras ciclovias. Quantos prefeitos antes dele não adotaram a tática de realizar grandes obras, mas com pouco planejamento global e deixando de pensar no conjunto da mobilidade ao invés do impacto visual pré-eleitoral? Mas ao se indispor com diversos potenciais eleitores pela cidade, expandido a malha cicloviária para lugares com menos visibilidade eleitoral, porém criando um conjunto de ligações entre modais (bicicletas, metrô, trens, ônibus), Haddad coloca a questão da mobilidade em parte antes do lucro eleitoral imediato. Seria muito mais fácil para ele, usar do truque de antigos prefeitos de fazer uma única grande obra de grande visibilidade e pouca solução no futuro.

          Agora uma vez que o conjunto da malha cicloviária mínima (500km ao todo) esteja finalizado, com todas as ligações entre as diferentes ciclovias terminadas, é possível verificar com o tempo o impacto da sua utilidade. Uma coisa eu posso garantir, o impacto sobre os carros será mínimo, porque do modo como está hoje, com diversos engarrafamentos, poluição e enorme gasto de tempo nos deslocamentos, é o modo como ficará no futuro, com ou sem ciclovias, faixas de ônibus, calçadões de pedestres, linhas de metrô e trem. A pergunta que nós devemos nos fazer é se queremos a cidade feita para mais pessoas se deslocarem com qualidade de vida ou para mais carros se deslocarem.

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            1. Que você me perdôe, Jacques, mas tenho sérias suspeitas quanto à sua isenção e boa vontade (democrática) de debater.

              Não estou aqui pra fazer defesa nem achaque irresponsáveis da “gestão Haddad”, tá?, mas ao lado de menosprezar a implantação de um sistema cicloviário como não prioritário, apenas como intenção de “ganho político”, você omitir fatos a respeito do recente histórico do transporte público municipal quase me obriga a levantar as tais suspeitas.

              Só pra ficar nessas omissões: dos motivos do cancelamento daquelas licitações dos corredores de ônibus, os quais envolvem obras de maior complexidade (inclusive desapropriações) e, pior, omitindo a disseminação das faixas exclusivas para ônibus em horários de pico, talvez perdoável se você não for lá bem um usuário desse transporte público e, portanto, não tenha como testemunhar a sentida diferença entre o antes e o depois dela.

              De qualquer forma (e mesmo que você também não seja lá bem um usuário de ciclovias, atual ou potencial, e não saiba, porque também nunca “sentiu”, a diferença entre trafegar com seu veículo-bicicleta lado a lado com veículos motorizados e então utilizar uma ciclovia), vou te dar uma chance ao debate, sim. Mas com a condição de que você faça um estudo prévio da política de incentivo ao uso da bicicleta na Alemanha: http://www.nationaler-radverkehrsplan.de/en/eu-bund-laender/bund/

              E desse documento sobre Frankfurt, já que você a frequenta com grande, hum, frequência, né? http://www.sutp.org/en-news/en-sutp-news/2771-planning-for-cycling-in-germany-cycling-coordinators-and-officers

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    1. “…

      Segundo os relatos desses engenheiros, a região da avenida Paulista já tem transporte coletivo suficiente e, nesse caso, a bicicleta acabaria por competir com os demais modais. “Ao longo de todo o eixo viário já existe ampla oferta de transporte coletivo de alta e média capacidade, proporcionando acessibilidade com ampla cobertura
      geográfica. Nesse caso, a bicicleta deixa de ser um meio complementar de acesso a esses modos e passa a ser competitivo o que demonstra a ausência de uma estratégia clara de inserção das ciclovias na cidade”, diz parecer técnico citado na ação…”

      Ah, então a bicicleta não pode ser um auxiliar para ajudar a desafogar o metrô e o ônibus? Em NY, que possue uma malha de quase 700 km de ciclovias e mais de 400 km de metrô, ou seja, muito bem servida por um transporte de alta capacidade, a ciclovia foi desnecessária?

      Cada besteira que eu leio que dá vontade de chorar. Podem ser engenheiros, mas não sabem nada sobre mobilidade e modais.

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      1. Fora o outro “argumento” mencionado na materia: de que o conteiro de obras da ciclovia tira a funcionalidade da paulista, coloca em risco os pedestres etc. Ora, outro dia mesmo 200 mil pessoas fizeram uma manifestacao que aparentemente transcorreu sem que o canteiro de obras atrapalhasse em nada…

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  7. Estive no novo trecho de Ciclovia da Av. Atlantica, construida a partir do zero no canteiro central. Ela conecta diretamente com as ciclovias do Guarapiranga e do Socorro, sendo possível vir quase da final da Av. Atlantica até a Ponte do Socorro todo por ciclovia. Essa ciclovia fez a ligação entre as 2 ciclovias que estavam separadas entre si.

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  8. Moro na zona leste V.Carrão,e nenhuma dessa ciclovia vai ligar até o centro de São Paulo. Para nós a unica alternativa é a Radial Leste e infelismente alguns que dizem ser motorista não respeita ciclista.

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    1. Ronaldo, pelo contrário, no texto da reportagem diz:

      “De acordo com o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, o projeto de ciclovia para a região prevê que ela chegue até a Radial Leste em uma extremidade e na outra se conecte com a ciclovia da avenida Aguiar da Beira.”

      Além disso pelo projeto do BRT da radial leste, haverá uma ciclovia que ligará o centro à estação Tatuapé, onde começa a ciclovia Caminho Verde (da Radial).

      Assim, quando estas extensões estiverem terminadas você poderá, não só chegar ao centro, como atravessar a cidade da zona leste à zona oeste de bicicleta e através de ciclovias.

      Aguardo ansiosamente por esse momento… 🙂

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      1. A ciclovia chamada “Caminho Verde”, na Radial Leste, foi construída na gestão do Serra e continuada por Kassab. É uma ciclovia de verdade, não arrisca o ciclista, não cria celeumas estúpidas impingindo competição entre veículos,então se não cria celeuma, não interessa pro PT. Uma pena porque o Caminho Verde é bem razoável, poderia melhorar em alguns pontos e qualquer administração que merecesse respeito começaria por ela. Sabemos que “merecer respeito” não é o caso. Portanto, os interessados podem colocar as barbas de molho já que PT não vai colocar azeitona na empada alheia e dará como desculpa a prioridade às suas empadas podres.

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    1. Seria muito bom isso, hein! Porque usar a faixa de ônibus é bem perigoso com aquelas costelas de vaca que podem te jogar no chão…

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      1. Usar a faixa de ônibus é perfeitamente possível, mas a prefeitura não possui nenhum projeto com aspecto repressor,é só “liberou geral”. Não haverá, pois não houve até agora, nenhum investimento em propaganda educativa. A prefeitura que é proselitista até debaixo d’água não vai melindrar motoristas de ônibus obrigando-os a respeitar quem quer que seja, assim como não respeita os motoristas de ônibus, a medida em que negocia com comerciantes a redução drástica da validade diária dos corredores. Isso e mais a negativa a uma série de responsabilidades (o emplacamento das bikes seria a principal delas), funcionam como justificativa para o artista continuar borrando a paisagem e tomando vagas de estacionamento ou fluxo. Falácias e sofismas, saiu daí não é PT. Lógicas inventadas fogem à lógica.

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      1. Ali vou pela pista mesmo, socando a bota (35km/h), mas não é muito seguro pois tem muito carro querendo entrar e sair da faixa naquele ponto… e a calçada não deixa transitar a mais de 15km/h, além do que há pedestres…

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