Acha que um bikeboy não consegue carregar grandes volumes?
Com a ajuda de um reboque, bikeboys conseguem entregar até volumes que não seriam possíveis em uma moto. Experimente um serviço de entregas com bicicletas em vez dos tradicionais motoboys: você pode se surpreender.
Então veja isso:
Entregador da Giro Courier, de São Paulo, saindo para uma entrega com o Reboque Borboleta – criado pelo Juliano Papallardo e ganhador de prêmio internacional. Em breve falaremos sobre esse reboque por aqui.
Na próxima vez que precisar de uma entrega ou de um serviço de mensageiro, cartório, banco, etc., reavalie seus conceitos e experimente um serviço de bikeboy em vez do tradicional motoboy. Você pode se surpreender.
Veja aqui uma lista de empresas de entregas por bicicleta, em todo o país
Vcs teriam alguma idéia se essa carretinha vai aguentar o batidão das águas, tenho receio de na descida com 80 kg de a bike da conta de brecar e não me derrubar
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Estou seriamente pensando em entregas de bike em minha loja de água, já sou ciclista MTB em trilhas e agora gostaria de colocar ela nas entregas de galões de água, estou comprando os eixos e vou pedir pra um serralheiro adaptação da carretinha na bike
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Novidade em Brasília:
http://pedaladas.wordpress.com/2011/11/02/samu-sobre-duas-rodas/
Abs.
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Obrigado, acabo de publicar sobre o assunto!
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Well done to think of sothiemng like that
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E tem esse modelo que vi no
http://www.bemlegaus.com/2011/09/bike-de-carga.html,
que tem o link para
http://www.fuseproject.com/products-63
Viva a bike!!!
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Usei a Giro Courier duas vezes na última semana e adorei o serviço, a rapidez o preço e a cordialidade dos bikeboys.
Recomendo e continuarei usando sempre que possível.
No fundo, no fundo, quero RU virar uma bikegirl. E falo sério!
Boa semana a todos!
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Já usei 2x os serviços da Carbono Zero Courier e recomendo. Eu os contatei e contratei os serviços via skype e funcionou perfeitamente. O preço também foi adequado comparando com outras empresas e até com motoboys. Acho que aí está o segredo pois se o preço for muito maior ao das motos somente o discurso ambiental não é o suficiente para incentivar algumas empresas a aderir.
Imagino que também deve ser difícil manter a mão de obra, pelo esforço diário… Não sei se temos uma mão de obra preparada para isso.
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Danilo, mão de obra que aguente o tranco definitivamente não é o problema… 🙂
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Os serviços de bike courier no Brasil vão demorar pra engrenar… mas vão engrenar.
A questão, acima de tudo, é o desconhecimento das pessoas… bike courier, pra muita gente, é o Kevin Bacon num filme dos anos 80.
Uma dúvida: há regulamentação para a profissão ou é na informalidade mesmo, como os motoboys?
Li na Wikipedia que mesmo no exterior, onde essa cultura é bem mais forte que aqui, há dificuldade pra tabular estatísticas a respeito por causa, justamente, da informalidade.
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Leonardo, há sim regulamentação, eu trabalhei registrado na minha carteira com a empresa Carbono Zero Courier, Profissão: Bike Boy, mas eu, fui o primeiro contratado, para os demais eles alteraram o nome pra Bike Courier, bike boy também é um nome bacana vai
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Boa, Willian. Aqui em BH a coisa ainda engatinha, mas vejo sempre bike-boys da Transpedal pelas ruas. A empresa VIP, que se não me engano distribui a Veja, também o faz por meio de bicicletas. Uma sugestão para a Giro Courier é escolher um uniforme mais chamativo, com roupas mais claras – não só pela visisbilidade da marca, mas principalmente pela visibilidade do ciclista no trânsito. À noite, então…
Abraço.
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Bom dia pessoal, como estou feliz em ver o ciclista com a borboleta fazendo as entregas, há 5 anos sonho com isso, e peço desculpas pelo site estar desatualizado, eu estava atualizando a forma como vejo o mundo e o reboque no Kenya, agora que estou de volta quero conversar com os amigos (muitos deles lêem esse instrutivo blog) e trabalhar junto com a galera.
Um abração!
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Sinceramente, acredito que os serviços de bike courier não avançarão muito no Brasil. Como todo ciclista, eu espero estar enganado e que faça sucesso, mas as entregas de moto são muito populares aqui porque as motos andam entre os carros… o que não acontece nos EUA e Europa.
Lá pelo que sei, é lei a moto ocupar o espaço de uma faixa, sendo proibido os “corredores” entre os carros, acho que só em casos de ultrapassagem e aí a moto já tem de voltar para a faixa após passar o carro. Aí está a vantagem da bike nestes países, que pode ir onde a moto não consegue ir.
Um amigo me disse uma vez que a lei daqui também não permite moto andar entre os carros, mas se tornou uma lei que está só no papel e que nunca entrou na prática.
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Eduardo, havia um artigo no Código de Trânsito que proibiria motos de usar o corredor, mas ele foi vetado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, na época da promulgação da lei (97), com a alegação de que eliminaria uma das maiores vantagens da motocicleta.
Mesmo com a possibilidade de motos usarem o corredor, as bicicletas fazem tempos bem semelhantes, muitas vezes até menores. Os Desafios Intermodais comprovam isso, mas veja um exemplo na imprensa: http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/bikeboys-substituem-motoboys-no-transito/
Assim como no uso da bicicleta para transporte, ainda há muitas lendas urbanas que cercam o uso de bikeboys. Só experimentando e comparando você poderá ter certeza. 🙂
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No dia 22/set (Dia Mundial Sem Carro) encontrei por acaso um “bike boy”, logo depois que me despedi do pessoal que estava na Vaga Viva.
Contornei o quarteirão do Conjunto Nacional, peguei a Augusta e pegaria a Paulista de volta seguindo para minha casa (Lapa), aí no sinal conheci o Rogério e fomos conversando até a esquina da Doutor Arnaldo com a Alfonso Bovero (eu desci a Alfonso Bovero, e ele seguiu reto).
Relatou que naquela hora ele estava indo para Perdizes, mas naquele mesmo dia ele ainda iria para Osasco e depois para São Caetano! E já era umas 17h30! Haja fôlego para tanto pedal e diariamente…
No momento ele estava com um desenho de arquitetura enrolado, e levando na mão direita (o que achei descuido dele, ele poderia ter uma mochila), relatou que um arquiteto só chama ele para fazer as entregas. Antes chamava motoboy, mas após o arquiteto conhecê-lo quando este pedalava (como esporte) passou só a chamar o “bike boy” para as entregas. Legal isso, mas pena que não há muito reconhecimento.
Tenho gravado esse “relato” do Rogério na GoPro, vou tentar editar o vídeo…
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