Descubra quantos anos da sua vida você desperdiça dentro do carro

Por uma limitação técnica dessa ferramenta de blog, tive que hospedar essa calculadora em outro site.

 

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Agradeço ao André do CicloBR por ceder espaço em seu site!

20 comentários em “Descubra quantos anos da sua vida você desperdiça dentro do carro

  1. em 01/12/2006

    no site
    http://www.acercandoelmundo.com/

    se pode encontrar informações sobre
    a viagem de volta ao mundo em um bicicleta
    tandem de Eneko Etxebarrieta e Miyuki Okabe.

    no momento, eles estão em Salvador, Bahia,
    e já estão a caminho de Aracaju, Maceió e Recife.

    em 20 de dezembro, haverá uma palestra dos dois em
    Recife, às 19 horas.

    ENDERECO:
    ASSOCIACAO DO MINISTERIO PUBLICO PERNAMBUCO
    Rua: Benfica, 810 – Madalena -Recife Pernambuco
    telefone 81 3227 0300

    Entrada Franca
    Favor confirmar presença –
    email: marcotuliogusmao@hotmail.com
    ou fone: 83 9981 9317

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  2. Eu não tenho carro, não dirijo. Sempre vou a pé para o trabalho num percurso de 60 minutos. Volto para casa também a pé. E quando o tempo está fresco, não muito quente, faça uma caminhada de 60 minutos no horário de almoço. Já andei muito de bicicleta, mas como sou calorento, passei a fazer caminhadas.

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  3. Entendo que o transporte público brasileiro é deficitário mas acho que temos que discuti-lo e buscar as alternativas pois como todos sabemos o Brasil não se tornará 1º mundo em um piscar de olhos e não podemos trazer pra cá o eficiente transporte Londrino… No mais o que o nosso amigo correspondente sugere. Devemos todos comprar automóveis e viver em congestionamentos?? Acho que cada pessoa deve buscar alternativas para o seu cotidiano, eu pelo menos, sempre fiz isso buscando diversas formas de transporte coletivo…

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  4. Faço do luddista minhas palavras. Acredito que podemos aproveitar o melhor dos dois mundos, e que toda atitude extremista é, por definição defensiva e retrógrada.
    Meu intuito a postar aqui foi de meramente instigar o William a trazer mais conteúdo relativo ao ato de pedalar, que era o que me trazia à esse blog, mas fico feliz ao estimular uma discussão saudável aqui no “cantinho”

    []´s

    Mario

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  5. O automóvel é muito mais do que um meio de locomoção.

    Toda a cultura e economia envolvidas na sua manutenção como um dos principais produto da sociedade ocidental e como fator fundamental (se não determinante) no planejamento das cidades estão muito além da locomoção.

    Eliminá-los? Não é o caso, eles foram inventados e têm sua utilidade. Repensar seu uso e tudo que está associado à ele é que é fundamental. Para isso a crítica é muito bem vinda. Críticar e ser “anti” alguma coisa é apenas dizer não, sem querer impor um outro sim, é apenas não concordar com uma hegemonia e manifestar o livre pensamento.

    A crítica à “sociedade do automóvel” é fundamental. É o outro lado da moeda “ser a favor da bicicleta”.

    O “não” também é bom e o “sim” às vezes é ruim. Maniqueísmos não rimam com transformações.

    As duas ações podem caminhar juntas tranquilamente, ainda mais em tempos acríticos, passivos e com pouco espaço para a reflexão como os nossos.

    Não vejo agressividade nos posts do Willian, pelo contrário, vejo total disponibilidade ao debate de qualidade, com respeito e inteligência.

    O aumento de reflexão sobre a presença dos automóveis com alguns “nãos” podem também estimular o uso da bicicleta e a criação de cidades mais humanas, democráticas e agradáveis.

    Que andar de bicicleta é muito bom, todo mundo que já andou sabe. Agora perceber que o uso excessivo dos automóveis é um problema até para quem dirige, nem todos percebem.

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  6. Vi sua resposta a um dos comentarios….. e fiz tb o teste. gostaria de destacar dois pontos: 1- se o sistema de transporte coletivo de SP (e do brasil) fosse pelo menos a metade do que eh aki em Londres, eu concordaria com vc em todos os sentidos.
    2- acho q todo mundo, inclusive vc, prefere “perder” tantas horas dentro de seu carro, confortavelmente, do q passar essas mesmas horas dentro de um onibus, lotado, com gente mal educada como eh a maioria do povo brasileiro(veja bem eu disse a maioria, naum todo mundo)
    aki em Londres, por mais q o onibus ou tube(metro) esteja cheio as pessoas sao educadas, dao passagem uns aos outros, a organizacao eh infinitamente maior do q no brasil.
    portanto eu concordaria com seu post se vc estivesse se referindo ao nosso transporte aki de londres…. mas no brasil… isso ja naum tem muita utilidade.
    Abraco

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  7. Martuse, o automóvel é uma invenção maravilhosa, que nos permiter transportar cargas a grandes distâncias, por exemplo. Mas é preciso fazer um uso inteligente dele. Usar individualmente para ir ao trabalho, quando há uma linha de ônibus que vai da esquina da sua casa até a esquina da sua empresa, não é um uso inteligente. Reconheço que a bicicleta não é solução para todos, mas não é isso que tento pregar aqui. Se a pessoa tem condições (de mobilidade, idade, saúde, disposição, etc.) para usar a bicicleta, ótimo! Melhor para ela e para todos nós. Se não tiver, mas puder fazer um uso mais sensato do automóvel e optar pelo transporte público no dia-a-dia, já é bom também. Se mesmo assim quiser continuar usando o carro, vai da consciência de cada um, mas se dentro desse uso respeitar pedestres, ciclistas e os outros veículos, fazendo um uso educado do carro, já é alguma coisa.

    O caso em que você citou, de levar a bicicleta até a trilha, tem mesmo que ser feito de carro, raramente dá para fazer de ônibus. Aí entra o uso racional: combine com seus colegas de dividirem o carro, transportando o máximo de bicicletas possível por veículo (o que depende principalmente da forma como elas são transportadas). Quando eu e um amigo meu vamos fazer trilha, sempre combinamos de ir em um carro só e dividir o combustível, em vez de irmos em dois carros e nos encontrarmos no caminho ou no destino.

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  8. Mario, esse blog evolui, muda, alterna o assunto de acordo com o momento. Já houve tempo em que ele era voltado mais ao mountain-bike esportivo, agora está mais voltado às causas de mobilidade. Não tenho a intenção de malhar os carros, de ser xiita, de achar que devemos voltar ao tempo das carroças. Mas tem algumas coisas com as quais eu não me conformo e tenho que estravasar, geralmente postando nesse blog… 🙂 Como me conformar com a forma como foi implementada a motofaixa da Sumaré, sem levar em consideração os pedestres? Como me conformar com uma peça publicitária que mostra crianças como os grandes inimigos do carro?

    Mas você tem razão em um ponto: quase todos meus últimos posts têm relação com carros ou motos. Deve ser ressaca do Dia Mundial Sem Carros. 🙂 Vou tentar variar um pouco o assunto, dentro do tema bicicleta. Estou com um post aqui quase pronto (tenho vários que ficam pela metade, um dia eu volto neles, finalizo e publico) que dá algumas alternativas para levar a bicicleta no carro até a trilha, qualquer hora eu termino de lustrar ele e posto. 😉

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  9. Mario se o blog é pró-bike, consequetemente ele será anti-automóvel.
    Como andar 100km, 150km? Pegue um ônibus leve a bike no bagageiro e chegando lá ande pelo local de bike.
    Para tudo se dá um jeito.
    Carro é uma máquina mortífera que mata milhões de pessoas por ano, seja inteligente use bicicleta.

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  10. William, não seja tão chiita… Esse blog, que era pró-bike cada vez mais vai se tornando um blog anti-automóvel… esse é o caminho correto mesmo?
    []´s pelo excelente trabalho

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  11. Hmmm… tudo bem, fiz o teste e concordo em certos aspectos (carro na cidade, dia de semana). Mas entao qual a solucao para deslocamentos de media distancia (como ir de BH pra serra do cipo, rola moca, espinhaco, caraca, etc) num fim de semana? Nao e todo mundo que tem preparo para percorrer 100 / 150 kms – apenas de ida – para curtir um fim de semana nos arredores. Isso sem falar na falta de seguranca das estradas… Acho que nessas situacoes, o uso do automovel e correto, o que pode ser feito e otimizar o seu aproveitamento, como caronas comunitarias, uso de todos os assentos do carro…

    Bem, e isso, de qualquer forma e interessante.

    Grande abraco!

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