Em um lado da Praça do Ciclista, uma banda tocava rock pesado. Do outro, uma tenda espalhava som eletrônico e hip hop pelo ar, com direito até a batalha de MCs.

Como foi seu Dia Mundial Sem Carro?

O Vá de Bike quer saber como foi o seu dia. Conte pra nós, nos comentários da página!

Em um lado da Praça do Ciclista, uma banda tocava rock pesado. Do outro, uma tenda espalhava som eletrônico e hip hop pelo ar, com direito até a batalha de MCs.

O dia 22 de setembro teve muitas atividades em 2012, em todo o país. E o Vá de Bike quer saber como foi o seu dia.

Conte aqui, nos comentários da página!

26 comentários em “Como foi seu Dia Mundial Sem Carro?

  1. Infelizmente eu não pude participar da praia na Paulista, usei o sábado para começar uma pequena reforma no meu lar-doce-lar, o carro ficou hibernando na garagem.
    Para compensar, domingo assisti a ótima palestra do William Cruz no Sesc Belenzinho com Vá de Bike e Bike Anjo, tema “Pedalando com segurança na cidade”. Em seguida, fizemos uma pedalada na ciclorrota próxima ao Sesc e, por fim, fiz uma pedalada rápida na ciclofaixa da Paulista.

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  2. Atrás da minha casa no bairro que moro aqui em SP passa uma Ciclofaixa ela ficou aberta das 7 as 16 hrs no SÁBADO, devido a fraca divulgação do Dia Mundial Sem Carro,pelo menos aqui no bairro, foram pouquissimas bicicletas na Ciclofaixa, para dizer a verdade quase nehuma, era uma aqui e outra láááááá embaixo vindo, em compensação o resto da pista ficou entupida de carros, causando um congestionamento enorme, carro buzinando, motorista mais mal humorado que o normal chingando, foi um verdadeiro inferno. Já no dia seguinte o DOMINGO, a cilofaixa funcionou normalmente ai sim tinham muitas e muitas bicicletas como de costume, muito cheia mesmo de gente pedalando e o transito fluindo ao lado sem problemas, bom no geral foi assim aqui! Bom pedal a todos!

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  3. Fui à Escola de Música de Brasília, discretamente de bike como sempre. Lá, a maioria estava de carro como sempre e, aparentemente, não sabiam que naquele sábado estava sendo comemorado o Dia Mundial Sem Carro.

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  4. Participei pelo 2o ano seguido aqui em Belém. Sábado cheio de muitas atividades particulares para as quais fui pedalando desde cedo. No início da noite juntei-me à turma num grande passeio ciclístico pelas ruas da cidade. Soube que o Detran-PA realiza neste mesmo período a Semana Nacional do Trânsito e peguei contatos para realizarmos atividades em conjunto no ano que vem. Terminei o dia indo de bicicleta a um barzinho para torcer pelo Belfort! Movimentado e cansativo mas valeu!

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  5. Um sábado não muito diferente dos outros.
    Após brincar em casa até umas 11h, saí pedalar com meu filho na cadeirinha.
    Da várzea do córrego Tremembé – A Fazendinha -, escalamos até o topo da serra do Tucuruvi, para poder chegar na bacia do córrego Carajás, encoberto pela Av. Luiz Dummont Villares.

    Aquí, passamos no Sesc Santana para almoçar e pegar uma piscina, e umas 15h rumamos ao Areal, onde está o Campo de Marte, e -no canteiro central da Av. Santos Dummont, assistimos as evoluções da Esquadrilha da Fumaça sobre as nossas cabeças.

    Pouco antes do por do sol, voltamos para casa, retornando pelo Carajás, até o topo doTucuruvi, descendo pelo córrego Mazzei para atingir o antigo leito do ramal da Pedreira, que nos levaria de volta ao ponto de origem, a Fazendinha, onde o córrego Esmaga-Sapo desemboca no córrego Tremembé.

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  6. Olá, adorei foi a primeira vez que participei, Sai do Jd. Pery na Vila Nova Cachoeirinha as 6:30h, fui direto para Av. Elizeu de Almeida, no café com ciclista, queria fazer um silk na camisa com o tema, mas como tenho que abrir a lojinha de informatica na Lapa as 9:00, não pude esperar. Do Café com ciclista voltei para a Lapa, via Ciclofaixa e Ciclorotas da Lapa, as 13h fui para a Praia na Paulista onde conheci e interagi com muitas pessoas que eram muito diferente das que convivo lá na quebrada, mas todos gente fina. Por volta das 15h, fui pela ciclofaixa e depois pela vergueiro pela moto faixa pro Centro de SP, pena o trecho ali não está liberado aos ciclista no sabado. Fiquei na rua mauá com movientos sociais discutindo moradia e segurança aos moradores de favelas em SP. Depois segui para minha casa de volta. Resumindo, dei a volta na cidade de bicicleta e cheguei em casa feliz as 18h, pra comer pizza com minha Filhota e mulher.

    Feliz da vida!

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  7. Fui de bicicleta dobrável e metrô até a Avenida Eliseu de Almeida logo cedinho, onde trabalho de semana, para o café da manhã oferecido gratuitamente aos ciclistas (suco de laranja orgânico, pão integral com linhaça, barrinhas de granola, cookies de cacau, água) seguido de bicicletada pela avenida para exigir a construção da ciclovia que deveria haver lá. A Eliseu é muito perigosa para os ciclistas e, desde que sofri um pequeno acidente por lá, deixei de ir de bicicleta. O único problema no trajeto foi que o metrô não estava sabendo do Dia Mundial Sem Carro e, apesar das ciclofaixas de lazer estarem funcionando, não era permitido entrar com a bicicleta no metrô até às 14h. A funcionária com quem conversei pediu muitas desculpas por não me deixar entrar com a bicicleta montada, alegando um “descuido” por parte da administração. Depois da bicicletada pedalei até a faculdade para almoçar, e depois fui de metrô para a Paulista conferir as atividades. Acabei usando pela primeira vez a ciclofaixa de lazer de lá, e para minha surpresa ela simplesmente desaparece pontualmente às 16h. Não interessa se tem ciclistas terminando o trajeto, se tem crianças ou idosos na faixa, os cones simplesmente são retirados e os carros invadem afoitos. Funciona assim: dá 16h, os ciclistas viram abóbora e não precisam mais de proteção. Os carros avançam, apertam o trânsito e afundam o pé para recuperar o “tempo perdido”, e eu lá que me vire estando à esquerda da avenida porque seguia uma faixa que desapareceu. A “praia na Paulista” foi bem bacana, uma louvável tentativa de se reapropriar do espaço público, de devolver a cidade para as pessoas, e teve muita música, barracas, bicicletas, intervenções. Mas é um espaço muito pequeno: poucos metros dali, basta tirar os cones e não há como estar na cidade – ela é para os carros.

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    1. Eu também já passei por isso na ciclofaixa da Paulista. Às 16h um agente da CET entrava na frente dos ciclista e mandava todos atravessarem pela faixa de pedestres, com pedestres atravessando a rua.
      Uma orientadora dos semáforos já dizia antes: “quando der 16h vocês vão pela calçada, porque é mais seguro para vocês”.
      Uma outra orientadora alertava: “Faltam 3 minutos”.
      Fico me perguntado: Por que não fazer como se faz na faixa reversível de carros, onde uma caminhonete da CET passa recolhendo os cones? Poderia vir uma caminhonete em cada lado da Paulista, acompanhando devagar o último ciclista, para que todos pudessem terminar o trajeto com segurança. Aliás, pelo que se vê, segurança é o que menos se dá importância. 16h, cada um enrola sua bandeirinha de PARE, recolhe os cones próximos para o canteiro central, e “até domingo que vem”, se você sair ileso…

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  8. Nós do cicloturismo urbano Manaus promovemos uma ação cultural com a Vaga Viva no Dia Mundial Sem Carro, vejam as fotos: http://www.facebook.com/media/set/?set=a.484211158270129.114943.203974259627155&type=1. Passamos o dia todo promovendo atividades de cultura, leitura, oficina de bike, conscientização ambiental e muito mais. Nos instalamos em uma área de cruzamento, o que facilitou muito a nossa visualização, promovendo uma consciência mais ampla para todos aqueles que passavam pela avenida Getúlio Vargas, no Centro de Manaus.

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  9. O dia mundial sem carro foi bom, apesar de um problema que aconteceu, isso não afetou o meu humor no dia.
    Estudo em uma universidade em Santo André e moro na região da Paulista, durante a semana vou de metrô e trem até lá, não vou de bicicleta pois saio muito tarde e não acho muito seguro voltar só. Porém, no sábado tenho aula de manhã, então eu posso ir e voltar de bicicleta.
    São 24Km de onde moro até a universidade. Já tinha feito isso algumas vezes, usar a bicicleta para ir e volar, o impressionante é que às vezes levo o mesmo tempo ou fico abaixo uns 4 minutos em relação ao metrô e trem.
    Na volta quando faltavam 10Km para chegar minha câmara furou, e estava sem remendo e câmara reserva. Bem, estava à 30 minutos a pé de uma estação de metrô e resolvi caminhar até lá. Cheguei na estação Santos-Imigrantes às 13:20. De sábado quem está com a bicicleta e se ela não for dobrável, precisa aguardar até ás 14h para embarcar. Tinha um pouco de pressa porque eu ia ajudar na manutenção de algumas bicicletas na praça dos ciclistas.
    Então, tentei conversar com um dos funcionários para ver se eles poderiam abrir uma exceção, mas não consegui. Como o caminho a pé passava por várias estações de metrô, resolvi não aguardar e caminhar para ver em qual estação estaria quando fosse às 14h.
    Fiquei feliz porque enquanto andava pela rua Vergueiro, os carros estavam parados(nem parecia o dia mundial sem carro…), marquei um carro para comparar quem andava mais. E em nenhum momento esse carro que marquei me passou.
    Às 14h passei na estação do metrô Paraíso, mas estava a duas estações do meu destino, Trianon-Masp. Por esse motivo resolvi continuar a pé até chegar na minha casa.
    Ainda assim, consegui participar dos eventos que aconteceram na praça dos ciclistas, e aproveitei o meu dia mundial sem carro muito bem.

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  10. Fui até a avenida Paulista da Praça Panamericana com o Bike Bus cedinho para aproiveitar a “Praia na Paulista”. Chegando lá, curti o som da banda Sexy Groove e tomei cerveja com o Tom, o Rafael e a Aline. Vi os cavalos na paulista! Com a fome apertando, vazei de lá as 13h descendo a rebouças pelo corredor de ônibus. A rebouças totalmente travada na direção da marginal, tive vááários diálogos parecido com esse:

    – Muito carro, né?
    – Muito, assim não dá.
    – Pois é. Você é mais um.
    – Vai tomá no @$!

    Desci dando muita risada de gente que perde tempo só porque quer.

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  11. O meu foi, de certa forma, igual a todos os outros dias do ano. Não tenho carro, e desisti de sonhar com um no momento em que comecei a acompanhar o Vá de Bike e outros sites. Mas, como passei o dia na casa da namorada, não poderia ser diferente: bike até lá. SEMPRE chegando mais rápido do que quando o pai dela vai na minha casa de carro, e mais ainda do que quando vou à casa dela de ônibus. Infelizmente, ainda vi muitos engarrafamentos em pleno sábado no subúrbio (lugares onde, durante minha infância, não engarrafavam nem na hora do rush durante a semana). Carros pra todos os lados, e todos lotados de apenas UMA pessoa cada. Triste, triste. Ontem (domingo), o motorista do ônibus que peguei ainda comentou “é, ontem foi dia mundial sem carro.. mas olha isso aí como está. não tem jeito, as pessoas não levam isso a sério mesmo”.

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  12. Moro na Consolação e tinha que ir resolver um assunto na Vila Ré (Penha, ZL). Sem vacilar, fui apé até o Metrô Anhangabaú e lá pequei o trem para Corinthians-Itaquera. Por confusão, desci uma estação de metrô antes, mas aproveitei para conhecer a pé um bairro que não conhecia(Vila Granada, Vila Ré). Resolvido o que tinha que fazer, retornei de metrô até a Liberdade, para encontrar minha namorada, pais e amiga para almoçar. Na volta, peguei o Metrô de volta para casa, desci no Trianon-Masp para dar uma passeada pela Paulista. Sábado tranquilo, feliz, sem carro. Observações: no sábado do Dia Mundial Sem Carro, por volta das 10h00, o bicicletário do Metrô Anhangabaú estava fechado. Meus pais foram de Santo André até a Liberdade de CPTM+Metrô. Minha namorada não aderiu ao DMSC e fez de carro o trecho Consolação-Liberdade-Consolação: demorou um tempão para ir e vir e gastou uns bons reais com estacionamento.

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