Rota Márcia Prado interditada e sem previsão de liberação
Vários pontos da estrada estão cobertos e correm riscos de novos deslizamentos. Recomenda-se adiar a descida. Reforma depende da Ecovias.
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Mapa completo da Rota Márcia Prado |
No dia 22 de fevereiro de 2013, quando a natureza resolveu tomar de volta parte da Rodovia dos Imigrantes, levando a vida de uma moça, interditando as pistas e causando inúmeros prejuízos, a Estrada de Manutenção também foi afetada.
Água, terra, árvores e pedras cobriram vários trechos da “Manu”, a estrada costumeiramente utilizada por ciclistas e que faz parte da Rota Cicloturística Márcia Prado, que liga a capital paulista ao litoral do estado. A estrada se tornou intransitável e oferece grave risco aos ciclistas nesse momento. Recomenda-se fortemente adiar a descida.
Relatos
Alguns ciclistas tentaram passar pela Manu no final de semana, logo após o ocorrido. Muitos desistiram, outros insistiram mas passaram por situações perigosíssimas. Há o relato de um ciclista que afundou na lama até a cintura, quando empurrava a bicicleta sobre um trecho coberto, e seus colegas tiveram dificuldade para tirá-lo de lá – uma situação que poderia ter terminado muito mal. Além disso, esses trechos estão instáveis e podem sofrer novos deslizamentos. Não se arrisque.
Sem previsão
O Vá de Bike buscou um posicionamento oficial sobre a situação. Tanto a Dersa quanto o Parque Estadual da Serra do Mar, dentro do qual se situa a Estrada de Manutenção, nos informaram que a responsabilidade pela limpeza e reativação da pista é da concessionária Ecovias.
A administração do Parque reforça que “as atividades de cicloturismo estão suspensas” e que trabalham com a data prevista de 15 de março. Mas esclarecem que não é uma data oficial, pois a liberação depende de não haver novas chuvas fortes e principalmente da atuação da concessionária – que, convenhamos, não é muito amiga dos ciclistas. Atualizado: não há mais nenhuma previsão quanto à data de liberação, leia mais abaixo o novo comunicado.
Matéria no Estadão informa que, “dos 26 km da pista, metade está obstruída com terra, pedras e árvores”. Essa metade corresponde à parte mais alta da estrada e a parte ao pé da serra já foi liberada. A Ecovias informou ao jornal que só iniciará os reparos depois que forem concluídos os trabalhos de drenagem na rodovia, sem estabelecer data para essa conclusão.
Segue o comunicado completo do Parque:
Prezados Ciclistas,
As atividades de Cicloturismo na Estrada de Manutenção estão suspensas em sem data mínima para retorno das atividades.
Estipulamos uma data – a partir do dia 15 de Março – que não é oficial. Esperamos que durante este período a chuva cesse e a Equipe da Ecovias possa liberar o trecho e as atividades voltem às atividades.
Informamos que por ora, os seguintes Número de Termo da Descida de Bike estão suspensas:
Líderes:
Flávio Lapola;
Fábio Eduardo da Silva (data de 10 de Março);
Mauricio Luiz; e
Rogério Mendes.
Mais uma vez, lamentamos o ocorrido e pedimos para que alterem a data da descida de Bike, postergando para 15 de Março em diante.
Mais uma vez, grato pela atenção de todos dispensada.
À disposição para eventuais dúvidas,
Vinícius Justo
Turismólogo – Monitor Ambiental
Equipe de Uso Público do Núcleo Itutinga Pilões
Novo comunicado
Disponibilizado no blog do parque na noite do dia 28/02:
A situação da Estrada de Manutenção da Ecovias está mais crítica do que esperávamos. Depois da chuva do último dia 22 – e mais um pouco no dia 26 – deixaram a estrada inacessível.
Ainda hoje o Gestor da nossa Unidade – Sr. Luis Fernando G. da Cunha – esteve em reunião com a Ecovias e foi nos informados que há 3 trechos da estrada que estão intransitáveis e com sérios riscos de novos deslizamentos.
Ficou decidido pelo Gestor que toda e qualquer atividade cicloturística na Estrada de Manutenção está definitivamente suspensa e não há mais nenhuma previsão para a reabertura da mesma.
Estamos aguardando qual será a estratégia que a Ecovias tomará para fazer a limpeza do local, destinação do entulho que se encontra e como será feito o tratamento do solo para que não haja risco de novos desmoronamento.
Pedimos a colaboração e a compreensão de todos os ciclistas diante do ocorrido. NÃO TENTEM fazer a descida e não coloquem em risco a sua integridade física e dos membros do grupo. Divulguem a notícia a quem mais interessar e aguardem nossas informações a respeito da Estrada.
No site do “Vá de Bike” é possível ter a dimensão de como a área também foi afetada.
Agradecemos a equipe do site (em especial ao Willian Cruz) pela disposição em divulgar a situação atual da Estrada e informar o máximo possivel de ciclistas que também usufrui do trecho para o cicloturismo.
EcoSaudações!
Vídeo e fotos
(Vídeo de Marcelo Camargo)
(Vídeo de Marcelo Camargo)
Vídeo de Marcelo Camargo
Vídeo de Marcelo Camargo
Vídeo de jlcgauss
[Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]
Esse comentário não tem feito muito sucesso. 3 8
Quem já sofreu com motoristas de onibus intermunicipais pode enviar uma reclamação , pois quanto mais gente reclamar é melhor , veja a minha reclamação a seguir: ” Trafegava de bicicleta pelo bordo direito da estrada de itapecerica sentido centro e o motorista do onibus de numeral 15678, passou por mim tao perto que quase me atropelou como se eu não estivesse ali, tive que praticamente quase subir na calçada, me senti com senão tivesse o direito a trafegar pela rua, direito este consolidado pelo código de transito brasileiro, por isso venho por meio deste canal pedir que como acontece na sptrans, seja realizado um treinamento aos profissionais motoristas de empresas intermunicipais em relação a velocidade e respeito a pedestres , ciclistas , outros motoristas, enfim , afinal nós somos o transito , pois tenho como meio de transporte a bicicleta como uma alternativa que nao congestiona e deve ser considerada parte do transito. Percebo muita agressividade, direçao ofensiva e não defensiva por parte dos motoristas de empresas intermunicipais e, bem menos respeito do que os motoristas de empresas de onibus da sptrans, sem mais , Obrigado.” link para a ouvidoria: http://www.emtu.sp.gov.br/emtu/ouvidoria/entre-em-contato/por-formulario-eletronico.fss
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Eser, imagino que seu comentário teria melhores efeitos se colocado num artigo do mesmo tema. abs.
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Pessoal, pelo que vimos no dia em que fomos pela rota,em 23/02/13, chega um ponto que é impossível passar, pelo simples motivo de que afundamos até a cintura quando tentavamos reconhecer o terreno, pois em um trecho de mais ou menos 300 metros, era possível andar sobre a terra e sem noção alguma do que havia embaixo. Para se ter noção, estou com marcas nas pernas de arranhões causados pelo atolamento, já que vários galhos e rochas estavam misturados aos entulhos. Não sei hoje, pois já se foram 10 dias, como está a rota, mas no dia era impossível seguir em frente com tanta terra pelo caminho, que no dia estava extremamente úmida.
Espero que consigamos descer novamente por esta rota, pois foi a primeira vez que fiz esse passeio, e minha meta não foi atingida, que era chegar ao fim da rota e seguir até santos, mas tenho esperança de em breve começar e terminar esse passeio.
Abraços
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Olá Fabrício e pessoal!
pra contribuir com as informações, envio um relato sobre uma descida mais recente. Quando falamos de terrenos que envolvam terra, vegetação e chuva (caindo ou ausente), o cenário muda muito a cada dia.
Um grupo de amigos meus foi no sábado último (02mar13) e fez todo o trajeto. Enviei uma mensagem perguntando como foi e a resposta foi a seguinte:
“Oi Luiz.
Foram 73,5 km com 4 momentos de transporte da bike nas mãos por conta dos desmoronamentos.
Pedalando foram 4 horas e no total com as paradas (lanche, portagem, cachoeiras) foram 7 horas.
Os sites tem recomendado não ir. Discordo! Basta ir e saber que em 4 trechos haverá a diversão de se transpor obstáculos carregando a bike na mão com segurança. Divertido!
Abração e até a próxima.”
De qualquer modo, acho que vale comentar que se tratava de um grupo já experiente com perrengues e aventuras. Quem não tiver esse perfil deve ser mais cauteloso mesmo.
Acho que a mensagem final é: esta rota é um marco nas conquistas dos amantes da bike. Temos que continuar mantendo-a viva e mostrar presença de alguma forma, exigindo que a concessionária tome as medidas de recuperação o quanto antes.
Abraços,
LuiZ
Polêmico. O que acha? 3 7
Luiz, me desculpe, mas a recomendação para não descer não é à toa. Há pontos onde a sustentação por baixo do asfalto cedeu, representando risco de desmoronamento sem aviso. Em outros pontos, a encosta está descoberta de vegetação, podendo ocorrer novo deslizamento a qualquer momento, mesmo sem chuvas. A recomendação para não descer é por questão de segurança, uma preocupação com os ciclistas que desejam usar a rota. Enquanto a Ecovias não realizar os trabalhos de restauração da estrada e das encostas que desabaram, passar por ali é contar com a sorte e representa risco de vida.
Por isso, reforço: não desçam enquanto a Ecovias não fizer a parte que lhe cabe.
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Willian, mas eu não exortei ninguém a fazer a descida!
Como a informação anterior tinha mais de 10 dias, pensei em contribuir colocando uma visão mais recente, e publiquei “ipsis literis” a que recebi. Se a mensagem falasse o inverso, eu a teria publicado do mesmo jeito.
O que eu fiz sim foi salientar que se tratava de um grupo experiente (BEEEM experiente com montanhas, leituras de terrenos, etc) ou seja, que justamente não era para qualquer um se arriscar. (Particularmente, eu acho que se deve dar informações às pessoas e então confiar que elas podem tomar suas próprias decisões. Aliás, as atividades de aventura têm isso como premissa).
Assim, não precisa “pedir desculpas”, pois nós não estávamos exatamente discordando até esse ponto.
A minha “discordância” está só no seguinte: NÃO acho que as pessoas devem ficar esperando a Ecovias fazer a “parte dela”. Isso é quase como dizer “Não faça nada!”. Você, mais do que ninguém aqui, sabe do “elevado grau de interesse” da concessionária pelos cicloturistas. O que eu clamei às pessoas sim, é quanto a fazer pressão para que a concessionária se mexa. E isso pode se dar de diversas formas!
Pra finalizar, CONCORDO plenamente com essa sua opinião:
“Só não quero que ninguém se machuque gravemente ou perca a vida, o que seria péssimo para a pessoa, sua família, seus amigos e todos os ciclistas que pretendem descer por lá, pois o fato será usado para justificar uma possível proibição.”
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Luiz, então estamos alinhados. Só discordo ainda de não esperar para descer. Acho que a pressão deve ser feita não descendo, mas por outros meios. A Ecovias já inicou os reparos e não acredito que demorará propositalmente, pois usa a estrada para deslocar seus veículos ao longo da estrada sem ter que descer até o litoral para fazer retorno.
E se tiver fotos mais recentes, envie e publicaremos. 😉
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Olá pessoal,bom dia.
É muito triste o que aconteceu mas não é o fim de tudo, ha pelo menos outras duas possibilidades de se chegar as praias,digo tres possibilidades de se chegar as praias por meio de rodovias:
1ª possibilidade: TREM ATE MOGI DAS CRUZES,CONTINUANDO PELA MOGI BERTIOGA.
2ª POSSIBILIDADE: IR PELA REGIS BITTENCOURT ATÉ O ACESSO A CIDADE DE PEDRO DE TOLEDO,É SÓ SEGUIR JÁ ESTAMOS EM PRAIAS COMEÇANDO POR PERUIBE.
3ª POSSIBILIDADE: A MAIOR E MAIS COMPRIDA DELAS,PARASER FEITA EM DUAS ETAPAS.VAMOS A ELA:
SISTEMA AIRTON SENNA – CARVALHO PINTO CONTINUANDO PELA TAMOIOS ATÉ CHEGARMOS A CARAGUATATUBA JÁ ESTAMOS EM PRAIAS. INDO A ESQUERDA RIO DE JANEIRO,A DIREITA CIDADE DE SANTOS.
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O que é um “Número de Termo da Descida de Bike”? (No primeiro comunicado)
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Luiz, a Estrada de Manutenção fica dentro de uma área de preservação ambiental, por isso é de bom tom solicitar autorização ao Parque para circular por ali. Isso pode ser feito pelo e-mail pesm.itutingapiloes@fflorestal.sp.gov.br ou, preferencialmente, pelos telefones 13 3361-8250 e 3377-9154. Os pedidos são invariavelmente atendidos, exceto em situações como a atual, em que há risco para os cicloturistas.
Os nomes citados no comunicado são de pessoas que haviam solicitado acesso ao Parque para realizar a descida.
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Bom dia William!
Considerava que eu tinha um “certo contato” com as regras de uso dos Parques Estaduais em SP. Mas nunca tinha ouvido falar de tal documento.
Não há NADA no hotsite do do Núcleo Itutinga-Pilões, que deveria ser o canal oficial de informações. (Aliás, recomendo a quem se interessar que acesse os sites http://www.ambiente.sp.gov.br e http://www.turismo.sp.gov.br e pesquisem os termos “Estrada de Manutenção”, “Estrada de Serviço”, “Estrada do Dersa”, “Rota Márcia Prado”, “Cicloturismo”, etc. Será uma “experiência magnífica”, sem dúvida… ).
Depois de muito pesquisar em outros cantos, achei este único texto aqui, uma postagem no blog do Núcleo IP:
http://pesmitutingapiloes.blogspot.com.br/2012/09/cicloturismo-no-nucleo-itutinga-piloes.html
Recomendo a leitura, principalmente dos documentos lá citados com links. Talvez o tal número seja um retorno de quando se envia o documento “Termo de Responsabilidade e Risco para Bikers”.
E, da leitura dos outros documentos, se pode concluir os anos-luz que existem entre teoria e prática em nosso país. (“Rondantes do parque acompanhando a descida do grupo”?? Hein?!?)
Em tempo: Não é fácil a realidade dos funcionários dos Parques Estaduais paulistas. E talvez, o pessoal do Núcleo Itutinga-Pilões, seja o mais guerreiro de todos, pois não matam onça, mas matam um leão por dia pra trabalhar lá!
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Luiz, talvez os dois rondantes sejam o Saci e o Curupira! 😀
Brincadeiras à parte, só temos a agradecer ao pessoal do Núcleo Itutinga Pilões, sempre receptivos e compreensivos com os ciclistas. Sabemos da simpatia do pessoal de lá à questão do cicloturismo, algo raro em nosso país.
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LuiZ! Boa tarde! Fiz um comentário na postagem explanando o que o Número do Termo e o porquê dessa necessidade. Dá uma conferida lá, tá?
Abração!
Vinicius Justo
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Vou Filmar e Tirar Fotos do local…Felipe vc sabe se o pessoal que fez a filmagem conseguiu chegar até Santos????
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Não tenho idéia.
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Boa Tarde
Eu e Mais alguns Amigos estaremos indo até a Estrada de Manutenção de bicicleta para Ver se conseguimos passar, alguem sabe se o pessoal que postou o Video conseguiu chegar até o Final????
abraços
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Olha eu realmente não acho uma boa ideia ir, pelas poucas fotos da pra ver que tem lugares bastante perigosos… seria se arriscar a toa.
Mas caso vá, tente documentar com imagens o que conseguir… além de ser um registro interessante sobre o evento em si (do deslizamento) pode dar uma noção melhor pra nós…
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Boa tarde…
estavamos programado pra descer a serra amanha 2 de março, nos pegou de surpresa a noticia, mas fazer o que, com a natureza não se brinca, é uma pena porque a galera estava super animada pelo passeio, agora é esperar uma nova data e curtir essa aventura.
Abraço a todos que curtem dar umas pedaladas.
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Sem querer ser pessimista, mas se depender da “Ecavias” não vamos pedalar tão cedo pela Manu. Uma pena, um lugar tão lindo…mas como o Willian escreveu, a natureza tomou de volta o que é dela.
Tive o prazer de fazer a descida em 2010, depois disso nunca mais consegui ir.
Sobre a estrada velha, tinha uma empresa que fazia a descida por lá mas também teve um desmoronamento que fechou a estrada. Me parece que tem vigias lá que impedem a descida.
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William, bom dia.
Será que é possível uma mobilização, um abaixo-assinado entre os ciclistas para abrirem a estrada velha para ciclistas, enquanto a “Manu” estiver sendo reformada?
[]’s
MM
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Marcel, a descida de bicicleta pela Estrada Velha só é permitida com o acompanhamento de monitores de uma empresa que cobra pelo serviço, em formato de passeio turístico. Talvez por haver mais pontos de risco do que na Manu.
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Essa empresa venceu alguma licitação?
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Não sei responder, não acompanhei o processo.
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Vamos lá! Mais indagações! E possiveis respostas!
O Caminhos do Mar é um Monumento Histórico tombando pelo Condephaat há mais de 40 anos (em 1972) E desde então tem sido protegido por essa Lei.
De um tempo pra cá (mais de 10 anos, certamente) O Caminhos do Mar passou a ter uma caráter mais turístico e a Fundação Florestal (que administra as Unidades de Conservação – e também o Caminhos do Mar) abriu uma licitação para que incentivar o funcionamento do Equipamento para o Ecoturismo.
A EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia – ganhou a licitação e o aval para o operar no local.
Em 2011 houve o desmoronamento do Equipamento e as atividades foram suspensas com riscos de novos deslizamentos.
Foi feita algumas barreiras de contenção mas parece que não houve-se a liberação para as atividades turísticas.
Em 2012 (ano passado)a expirou o contrato de concessão do equipamento e não sabia se a Fundação Florestal renovaria ou se abriria uma nova licitação.
E não sabemos deste resultado até hoje. Não temos nenhum posicionamento concreto do Caminhos do Mar, sobre QUEM vai operar, COMO e QUANDO vão começar a operar, QUANTO será o custo e QUAL o suporte será oferecido ao (ciclo)turista.
Nas reuniões que tivemos por aqui, acerca do Caminhos do Mar, o Cicloturismo FOI SIM citado como um público potencial e que deve ter seu espaço durante a nova operacionalização do Caminhos do Mar.
Assim como nós, nos resta esperar como está sendo avaliado e acompanhado o processo por parte da Fundação Florestal
Att,
Vinicius Justo
Turismólogo – Monitor Ambiental
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Infelizmente, considerando o pensamento da EcoVias, temo que esse acidente proporcione o que eles talvez mais queiram: a possibilidade de afastar, de vez, os ciclistas dali.
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Eu não duvido que eles tentarão, por isso nós, ciclistas, e nossas ongs, veiculos de comunicação temos que ficar em cima.
Fiz questão de deixar meu comentário no blog do parque. Quem sabe nossas ongs não podem falar junto a prefeitura, ou pode rolar um abaixo assinado, … etc, … não sei o que da pra fazer.
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Seria interessante que já que vão ter que refazer parte da estrada, que pelo jeito cedeu, o pessoal do parque insistisse em uma infra mais bacana para ciclistas.
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Boa tarde William!
Acessei teu site agora e vi que a situação está realmente pior do que esperávamos.
O Gestor da nossa Unidade, (Núcleo Itutinga Pilões – Parque Estadual Serra do Mar) esteve em reunião com o pessoal da Ecovias e o parecer deles também parece ser bastante triste.
Estarei colocando ainda hoje em nosso blog as últimas informações desta reunião!
Obrigado pela atenção dispensada e nos ajudar a divulgar como está a situação do Parque.
Vinicius Justo
Turismólogo – Monitor Ambiental
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Muito triste isso!!!
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