Imagem: Renata Falzoni/Caloi/Reprodução

Documentário sobre mobilidade em bicicletas, por Renata Falzoni

Uma compilação bem organizada de depoimentos e opiniões sobre o uso da bicicleta nos deslocamentos urbanos. Com Willian Cruz, Aline Cavalcante, Paulo Saldiva, José Police Neto e Gilberto Dimenstein.

Imagem: Renata Falzoni/Caloi/Reprodução
Imagem: Renata Falzoni/Caloi/Reprodução

Vale a pena assistir esse documentário produzido pela Renata Falzoni, em parceria com a fabricante de bicicletas Caloi. O vídeo traz uma compilação bem organizada de depoimentos, frases e opiniões que montam um visão sobre o que é usar a bicicleta nos deslocamentos urbanos, com os seguintes entrevistados:

O editor do Vá de Bike é um dos entrevistados. Imagem: Renata Falzoni/Caloi/Reprodução
O editor do Vá de Bike é um dos entrevistados. Imagem: Renata Falzoni/Caloi/Reprodução

 

34 comentários em “Documentário sobre mobilidade em bicicletas, por Renata Falzoni

  1. Belo documentário, e reflete bem o processo de amadurecimento do uso da bike no dia a dia. A convivencia deve ser harmoniosa e tolerante, e isso só se aprende pedalando. O ideal seria que todos os motoristas pedalassem pelo menos uma semana para entender isso.

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  2. Durante o documentário, eu que com o braço quebrado, e 3 meses sem pedalar, me deu agua na boca… Hoje estive com os Biker’s Anjo em SBC, no Paço Municipal que mesmo com a garoa e conheci a bike dobrável da Caloi, digo não é para mim… é como a Renata Falzoni disse, se eu posso carregar a bike, pedalar mais um pouco não fará mal a ninguém… Foi ótimo o documentário, tanto é que estou com endorfinas expostas e falo, sigo o Willian Cruz a mais de 3 anos, foi quando eu abri o twitter e tshum, sempre respondendo o que eu queria ouvir! Vereador José Police Neto, quero ter uma prosa contigo, minha cidade, SBC, a Capital do Automóvel,se nega em compartilhar documentos que também nos interessam sobre o que será feito da mobilidade urbana na cidade… (0987362550 meu cel) Sou dos Grupos Urban Velo Br, Lesmas Lerdas, que são os mais fortes do ABC. Hoje, no Paço Municipal de SBC, tive a oportunidade de pedalar em uma bicicleta dobravel, estava eu com os Biker Anjos , com biker Caloi… a chuva atrapalhou, mas vamos ampliar os dias, é um belo local para pedalar se conseguirmos com o Prefeito de SBC, uma autorização de fechamento total de uma das pistas de estacionamento, no domingo, para nós… já seria uma boa para todos nós!

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  3. Excelente documentário, parabéns. Me identifiquei com a menina que pensou ter tido a melhor idéia do mundo – usar a bike. Entrei pro mundo da bike por opção prática e descobri que existe um movimento enorme crescendo. Estou muito feliz em fazer parte dele, aliás vou dar uma pedalada agora. Abraço!

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  4. Ah se todos os problemas e dificuldades se resolvessem ao se colocar um capacete…

    Acho muito bom a Caloi olhar para a bicicleta com o mote de mobilidade. Na minha opinião eles só tem a ganhar incentivando esse mercado. Muito melhor que ficar só no mote de bicicleta como brinquedo de criança ou treino para adulto.
    Acho que todos devem ser explorados mas principalmente o de mobilidade pois é onde o maior mercado é estimulado.

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    1. Sem contar que para a Caloi tem um mercado para entrar para bicicletas motorizadas, principalmente elétricas. O que acaba aumentando sua atuação e competindo com o setor motociclístico.
      A Kasinski tem modelo de moto elétrica (win-elektra ) no Pará. Posso estar falando em sacrilégio, mas num futuro não muito distante, vai ter pessoas que vão adotar cada vez mais as motorizadas, pois se a tendência de deficiencia da infraestrutra para carros e motos motorizadas aumentar, vai ter mais gente adotando o meio termo: bicicletas elétricas. No mercado mundial já existe bicicletas motorizadas elétricas dobráveis. Não é somente as bicicletas, há skate elétrico, patinete elétrico, patins elétricos, … A bicicleta apesar de ser mais versátil que motos e carros, e até mesmo transporte público, precisa de infraestrutura nas vias maior que o skate, patinetes e patins.
      Apesar de poder andar de bicicleta até o trabalho, deparo com problemas de onde estacionar e segurança. Já penso na possibilidade de usar uma dobrável ou skate, pois não há infraestrura na minha rota para usar uma bicicleta regular.
      E, penso de forma modal: um alternativo até estação, da estação ao trabalho, e vice-versa.

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    2. É claro que o capacete nao é a solução universal para os problemas das cidades. Mas nem por siso devemos ignorá-lo. Seria o mesmo que desprezar o cinto de segurança nos automóveis. Concordo com os comentários e opiniões de todos, mas não abro mão de pedalar sem capacete nem para ir à padaria da esquina

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  5. Este vídeo da Renata é sensacional, resume uma mudança da mentalidade de muitos, mas mostra ainda como nós temos que evoluir, e ajudar os outros a evoluir.
    É uma boa resposta a ações como o Editorial do OESP, às leis que apresentam apenas questões cosméticas da mobilidade urbana.
    Aprendi e me eduquei mais a respeito.

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  6. Perfeito !!!! Quem anda de bike diariamente se identifica totalmente e se sente um pouco ator da campanha também. Parabéns para toda a equipe.

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  7. Bacana, bem bacana, super bem produzido e tals. Menções:

    – A Renata gesticulando com toda aquela autoridade viária foi da hora…rs.

    – Me surpreendeu esse Presidente da Câmara, José Police Neto, ex-PSDB de longa data e agora no PSD, desde a fundação (não são minhas siglas de carteirinha, longe disso, mas já vi que o cara tem histórico de bom, hum, trânsito à esquerda, então vou ficar de olho).

    – Acho que faltou capacidade pulmonar ao Paulo Saldiva num trecho lá, não faltou? rs.

    – Pô, preciso finalmente conhecer a Bike Town do Celso, tô devendo.

    – Sinto, Eduardos, mas tenho que ser honesto: minha primeira Caloi de gente grande foi uma Monark 10 amarelona de saudosa lembrança. Mas valeu pela força, tá? E por falar em força, dobrar, triplicar, quadruplicar, quintuplicar o patrocínio pra iniciativas como essa (pra não falar no aperfeiçoamento de produtos correlatos) faria o tal “futuro” chegar mais depressa, não faria?

    – Do Dimenstein… Bom, é aquela figurinha carimbada. Hum, sempre me incomodou o bom mocismo dele, não sei por que, mas… Tsc, mas é coisa pessoal. Objetivamente, a força dele é inegável.

    – Do Willian Cruz… Ah, o Willian! Ah, o Willian é hors concours…rs.

    Enfim. Mas agora é Fase 2, tá, gente? E Fase 2 é? Pra além do centro expandido, chegando junto na perifa. Que integração é isso, chegar a nossa Origem-Destino junto na que não é a nossa. Enfim.

    Ops, esqueci:

    – Da Aline…

    Ah, lembrei:

    “Não é anti-carro, é pró-bike, foda-se!”

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  8. Otimo video, me tocou de uma forma incrivel … já utilizo a bike como meio de transporte e dou preferencia à ela na escolha de locomoções … Parabens à todos. Me identifiquei com alguns comentarios da Aline … caraca … que coisa fantastica a bicicleta … quis dizer ao mundo, mas ao reparar tambem … já há muitos ciclistas por ai …
    Espero que consigamos alcançar mais adeptos à mobilidade.

    Abraços

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  9. Exelente o documentário! Se todas as pessoas se dessem conta de quanto é saudável e gostoso pedalar, o mundo e a vida seria muito melhor!
    Eu só uso meu carro mesmo, em situações que de bicicleta não dá, fora isto sempre uso a bike!

    Parabéns a Caloi, Renata e todo o pessoal deste documentário bacana!

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  10. [Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]

    Esse comentário não tem feito muito sucesso. Thumb up 4 Thumb down 12

    1. Capacete não é obrigatório.
      A selvageria da cidade não se resolve com capacete.
      Imperdoável é assumir como normal que uma cidade seja selvagem, uma contradição em termos, pra começar.
      A proposta divulgada é irretocável e foi abordada de forma perfeita.

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      1. Se não é obrigatório, pelo menos ajuda a salvar vidas. Quem não quiser usar, que não incentive outras pessoas a cometerem essa insanidade.

        Polêmico. O que acha? Thumb up 2 Thumb down 6

        1. Discordamos então, Celso.

          Insanidade é ainda achar normal ver alguém impor seu escudo de aço de 1 tonelada sobre o ciclista, não mexer uma palha pra mudar essa covardia sem vergonha e defender essa situação absurdamente incoerente.

          Não importa o quanto tenhamos batalhado, mesmo se nossa razão for a mais lógica, sempre haverá alguém que nos contrarie com achismos.

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