Vá de Bike no Twitter
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Vocês devem ter percebido que o ritmo de publicação aqui no blog caiu bastante. Algum tempo atrás eu postava todos os dias, agora estou postando uma ou duas vezes por semana. Isso se deve a alguns motivos.
O principal é falta de tempo: o trabalho e alguns compromissos pessoais não estão me deixando muito tempo livre para escrever no blog. Entre esses compromissos pessoais estão o envolvimento virtual e presencial em algumas iniciativas de cicloativismo que estão rolando por aí, como a criação de uma ONG e o Dia Mundial Sem Carro, que acontece no dia 22 do mês que vem.
Mas, além dessa falta de tempo, o Twitter tem sido outro motivo. Não porque ele me consuma tempo que eu usaria escrevendo – até porque me impus seguir pouca gente, para conseguir ler tudo que eu sigo. É que eu tenho usado essa ferramenta como “microblog” informativo, ao contrário de gente que manda mensagem por lá avisando que está indo ao banheiro…
Antes, quando um assunto “curto” chegava a mim (uma notícia, um fato que ocorreu em algum lugar), ou eu lia e morria ali, ou eu escrevia um texto opinativo sobre o assunto. Porém, demora para que eu consiga tempo para escrever esse texto e também demora para redigi-lo do jeito que costumo fazer: com pesquisa, com links citando as fontes, etc.
Agora, com o uso do Twitter, esses assuntos não se perdem mais, nem perdem o timing: vão parar lá. Como aconteceu no começo da restrição aos fretados, em que eu fiz cerca de uma dezena de posts conforme as informações iam chegando (1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11). Ou essa semana, quando houve entrevista com o Secretário de Transportes, Alexandre de Moraes, no programa Roda Viva da TV Cultura, em que avisei pelo Twitter que a entrevista seria transmitida via web, que ra possível acompanhar on line e participar enviando perguntas (que no fim não chegaram) e ainda fiz (ou repassei) alguns comentários antes da entrevista (1 2) e na manhã seguinte (1 2 3). Um desses comentários, aliás, gerou uma curta discussão sobre pedágio urbano com uma das pessoas que me seguem (1 2 3 4 5 6 7).
Por essas e outras, o Twitter se tornou um complemento deste Blog. Se por um lado alguns dos assuntos que eu discutiria aqui acabam caindo lá, muitos que eu não comentaria por falta de tempo acabam sendo discutidos por ali também. E quando a discussão atinge um ponto interessante, eu tento trazer para cá, transformando em um artigo mais detalhado e com links para as fontes que serviram de base para a argumentação, como costumo fazer.
Por isso, fica o convite:
siga-me no Twitter clicando aqui
Há várias maneiras de acompanhar uma pessoa no Twitter. Você pode se cadastrar e me seguir (follow), de modo que os posts aparecerão na sua home page. Você pode simplesmente visitar o link acima diariamente e ver o que eu ando escrevendo. E você pode se cadastrar no Twitter, me seguir e instalar um programinha de nome estranho, o Twhirl que, para ser mais claro, faz os posts aparecem quase como num MSN, facilitando a leitura, o envio, as respostas e encaminhamentos. Para entender como usar o Twitter, sugiro a leitura desta página, que explica resumidamente os conceitos principais.
Não vou abandonar o blog. Não vou deixar de publicar aqui. Mas os textos tendem a ser mais profundos e detalhados, embora mais espaçados. Tenho vários assuntos aqui em rascunho, muitos e-mails parados esperando a oportunidade de virarem artigos. O blog não vai parar.
Isaac e Ricardo, dá também para acompanhar os últimos posts na coluna direita deste blog (dependendo da configuração da sua tela, aparece lá no final da página – um problema no template, que já tentei resolver junto ao iG, mas está “na fila”).
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Aqui na empresa é bloqueado. 🙁
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Mestre Cruz,
Tem tb o ‘migre me’ que tb transforma os links.
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Se não me engano, quem não quiser se cadastrar no Twitter e nem ficar abrindo sua página a espera de tweets, pode utilizar o RSS para segui-lo. Fica essa dica (não verficada) também.
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