Em um lado da Praça do Ciclista, uma banda tocava rock pesado. Do outro, uma tenda espalhava som eletrônico e hip hop pelo ar, com direito até a batalha de MCs.

Como foi seu Dia Mundial Sem Carro?

O Vá de Bike quer saber como foi o seu dia. Conte pra nós, nos comentários da página!

Em um lado da Praça do Ciclista, uma banda tocava rock pesado. Do outro, uma tenda espalhava som eletrônico e hip hop pelo ar, com direito até a batalha de MCs.

O dia 22 de setembro teve muitas atividades em 2012, em todo o país. E o Vá de Bike quer saber como foi o seu dia.

Conte aqui, nos comentários da página!

26 comentários em “Como foi seu Dia Mundial Sem Carro?

  1. O rotineiro, sem usar o carro o que faço somente um dia por semana já que minha esposa não me deixa utilizar a bicicleta para me deslocar pela Avenida Paralela (ou “Engarrafarela” como está sendo “carinhosamente” chamada pelos moradores aqui de Salvador) às quartas-feiras. No restante da semana, bicicleta ou um bom par de tênis!

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  2. estou fazendo um vídeo do meu dia.
    Começou na Ciclocidade, depois fui pra Paulista e depois Slow Movie
    Dia com Pedro, Luciana, Rodrigo e amigos queridos!

    Foi mais um dia sem congestionamento pra mim e muito congestionamento para os carros

    Da Paulista até Pq do Povo eu não consegui descer a Augusta, não tinha espaço pra bike, só pra carros espremidos. Não tinha um “corredorzinho” pra soltar o freio :-/

    Meu dia foi FELIZ 😀

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  3. no dia mundial sem carro pedalei com a minha filha gabriela da minha casa na ponte imaruim palhoça ate a o bairro joão paulo em floripa pedalamos a tarde toda o dia estava lindo foi massa 70 kms

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  4. eu fiquei em casa, então não precisei usar carro nem nada.
    mas minha mãe saiu de carro, há uns 3 anos eu falo pra ela participar e ela diz “não posso, eu preciso do carro” e eu “mas mãe, todo mundo que deixou o carro em casa hoje também precisa”. não adianta.

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    1. Nino, parabéns pela persistência. 🙂 Para quem vê as coisas da mesma forma há décadas é difícil mesmo aceitar outros conceitos. Mas isso não faz da sua mãe uma pessoa ruim, apenas “conservadora”. 🙂 Espero que, algum dia, sua persistência a convença.

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  5. Eu fui trabalhar de bicicleta no centro.
    Na volta, subi a Brigadeiro Luís Antonio até a Paulista. Neste trajeto, levei uma “fina educativa” de uma senhora que ainda por cima deu uma buzinada ensurdecedora.
    Na Heitor Penteado, um taxista me fechou, logo em seguida passei por ele enquanto estava na fila de um sinal fechado. Logo que o sinal abriu, o taxista foi logo chegando atrás de mim discutindo que eu precisava sair da frente e ir pela calçada. O sinal seguinte também estava fechado e eu continuei no meu ritmo (não devagar) na sua frente e paramos no sinal e ele continuou a discutir, quando respondi: “O sinal está fechado! O que o Sr. quer? Passar por cima?”.
    Sempre que posso vou trabalhar de bicicleta. No dia a dia, o trajeto sempre foi mais tranquilo que no “dia mundial sem carro”, mesmo durante a semana.

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  6. O meu dia foi uma delícia. Do Vila Lobos curtindo o vento da manhã até o Ibirapuera. Lá um piquenique de frutas a beira do lago, avistamos até um Pica Pau. Pena que não dá para anexar a foto aqui… A volta foi tranquila para quem estava de bike, mas para quem não aderiu…devia estar estressante.

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