A CET continua a mesma
Hoje vim para o trabalho pela Av. República do Líbano. Na hora de atravessar para pegar a JK, eu paro e atravesso quando fecha o sinal, para não ter que fazer uma conversão lááá na frente, na pista da esquerda. Esse sinal é bem numa entrada do Parque do Ibirapuera, por onde não entram carros, só pedestres, ciclistas e afins.
Em cima dessa calçada tinha um carro de luxo, daqueles compridos, com um cara de uns 50 anos, bem vestido, do lado dele com o celular na mão. Segue o diálogo:
– É calçada aí, hein?
– É, eu sei… Pior que foi a CET que colocou aqui.
– Sério?
– É, o carro pifou, nem liga mais, a CET veio e empurrou pra cima da calçada. O reboque já vem vindo.
É o fim da picada! A CET realmente só se importa com o fluxo de carros. O carro estava ocupando um pedação de calçada, bem na entrada do Parque do Ibirapuera, mas tudo bem: o que importa é não atrapalhar os carros que passam pela avenida (de três pistas!).
O cara tava meio constrangido de estar com o carro na calçada. Desejei boa sorte pra ele com o carro e vim embora.
Para ilustrar esse post, duas fotos antigas, mas que demonstram que o desrespeito da CET pelas calçadas é mais que eventual, é um hábito. Para saber onde e quando foram tiradas as fotos, clique sobre elas.
Daqui a uns anos não sei onde as pessoas vão entulhar tantos carros, eles estão invadindo tudo que é canto. Pedestre? o que é isso? Calçada? Ah, isso é estacionamento de emergência 😉
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