Ciclovia Rio Pinheiros será fechada dois dias por semana
Prestes a inaugurar um novo trecho, via será fechada para manutenção na linha do trem. Veja detalhes e a opinião do Vá de Bike. E, se você usa a Ciclovia, entre na página para contar como essa interdição lhe afetará.
Prestes a inaugurar um novo trecho, via será fechada aos domingos e segundas-feiras, para manutenção na linha do trem
Atualizado em 03/04: CPTM decidiu manter ciclovia aberta às segundas-feiras |
A Ciclovia às margens do Rio Pinheiros, bastante utilizada como opção de deslocamento e mais ainda como alternativa de lazer aos finais de semana, será interditada dois dias por semana, durante nove semanas (25 de março a 21 de maio), para manutenção na linha de trem que acompanha seu trajeto.
Segundo a CPTM, a interdição é necessária aos domingos para movimentação dos veículos de serviço. Às segundas, para “limpeza e manutenção”.
E os ciclistas, para onde vão?
Muita gente adotou a bicicleta como transporte para ir ao trabalho por causa da ciclovia. Outros deixaram de usar a pista da Marginal, em meio aos carros, para se deslocar na segurança da via segregada. E agora, como ficam essas pessoas?
O impacto dessa interdição é maior do que apenas retirar uma bela opção de lazer e de treinamento esportivo – o que, por si, já seria bastante ruim. Pessoas que usam a bicicleta em seus deslocamentos (e continuarão usando) passarão a se arriscar em meio ao tráfego pesado da Marginal. Por mais que se recomende procurar rotas alternativas, em alguns casos o aumento de percurso é tamanho que a pessoa prefere se arriscar para poder fazer o caminho mais curto, rápido e plano.
O direito de pedalar na Marginal |
---|
Embora seja uma via perigosa, o ciclista tem direito previsto em lei de circular ali, ao menos na “marginalzinha”, a pista local (art. 58 do CTB). Na pista central, categorizada pelo CTB como “via de trânsito rápido”, o art. 244 define que a presença da bicicleta seria permitida se houvesse acostamento. O problema é que os motoristas não aceitam a presença da bicicleta por ali, por acreditarem que se trata de uma via exclusiva para automóveis, colocando o ciclista em risco propositalmente para puni-lo pela suposta infração de circular onde não deveria. E a falta de fiscalização e punição faz com que esse desrespeito se solidifique. Para piorar, a quantidade de veículos virando à direita em velocidade e saindo igualmente rápido das alças das pontes também colocam em risco o usuário de bicicleta, já que a via foi projetada e sinalizada visando a fluidez apenas de quem está em um automóvel – basta ver a inexistência de um corredor de ônibus e de travessias de pedestres nos acessos. E é justamente por esses aspectos que a ciclovia se torna importante. |
Para ser direto, essa interdição da ciclovia resultará em diminuição do uso da bicicleta e no uso da pista local da Marginal Pinheiros para trafegar, o que pode trazer em sua esteira mais acidentes com ciclistas, possivelmente até fatais. Mas como isso não é facilmente mensurável, quem decidiu pela interdição continuará dormindo com a consciência tranquila.
Sem alternativa
Sem oferecer alternativa aos ciclistas, a interdição demonstra que a Ciclovia Rio Pinheiros continua sendo tratada como equipamento de lazer, quando deveria ser parte da infraestrutura viária da cidade. O chão vermelho entre a linha do trem e o rio continua sendo oferecido como um espaço com dia e hora para ser utilizado, um favor aos cidadãos que querem passear. Não está sendo levada a sério pelo poder público.
A interdição de uma grande avenida causa impacto apenas nos congestionamentos, não colocando em risco os motoristas que a utilizavam antes. Ainda assim, nunca seria fechada 24 horas por dia dessa maneira. E, mesmo que isso fosse extremamente necessário, um trajeto alternativo seria definido para que os carros continuassem fluindo: mãos de ruas mudariam, o estacionamento seria proibido em algumas vias, a nova rota seria sinalizada e readequada, como já vimos tantas vezes por aqui.
Qual alternativa será oferecida a quem usa a ciclovia? Algum caminho será sinalizado para que os ciclistas utilizem, de forma segura e sendo respeitados pelos motoristas?
Ora, mas são apenas bicicletas. Quem se importa? “Que comam brioches!”
[blackbirdpie id=”182889774137344000″]
Você usa a ciclovia Rio Pinheiros? Como lazer, esporte ou transporte? Como essa interdição lhe afeta e que alternativa você pretende utilizar? Conte pra gente aqui nos comentários.
Hoje o trecho entre a USP e o Villa Lobos já estava liberado para pedalar, o acesso do Villa Lobos ainda deve demorar para sair, além disso os funcionários da CPTM que cuidam dos apoios na Ciclovia também informaram que não haverá mais fechamento as segundas, as obras e a limpeza serão efetuadas somente nos domingos. Para quem usa a ciclovia para trabalhar problema resolvido 🙂 Ponto para a CPTM
2 0
E a iluminação, alguma novidade?
1 0
Guilherme, nem sinal da iluminação ainda. Não há nem previsão.
0 0
Ok, ponto para a CPTM por ter voltado atrás, mas pricipalmente ponto para nós por termos feito barulho o suficiente para leva-los a repensar o planejamento desta manutenção.
Apesar de domingo ser o dia de maior uso da ciclovia é também o dia mais fácil de deixar de usa-la, pois é usada basicamente para passeios e treinos, e os treinos ainda só são possíveis em horários específicos pois na maior parte do tempo fica tão cheia que não dá para treinar.
Já o uso da segunda feira é mais focado em transporte mesmo, o que torna seu fechamento muito mais incômodo para os usuários.
Parabéns William, Pedaline e todos que fizeram barulho e parabéns também a CPTM por ter voltado atrás!
1 1
Não vejo problemas em interditar temporáriamente a ciclovia por conta da manutenção do trem. Sou usuario do trem e da ciclovia. Foi uma ação comunicada com antecedência pela CPTM, e por motivos pontuais, e, quem usa trem sabe, realmente estava precisando.
Desculpe mas os ciclistas também podem, por algumas semanas, utilizar outro meio de transporte, como o trem por exemplo, para se locomover pela cidade. Não vejo tantas pessoas assim indo trabalhar de bicicleta pela ciclovia, e pego o trem todos os dias para ir e voltar do trabalho. Até porque a ciclovia ainda não tem iluminação e fecha as 18h30, ainda está inacabada. A quantidade de pessoas que está sendo afetada por essa paralização temporária é mínima, em relação as pessoas que usam o trem, e ou as pessoas que seriam afetadas no caso de se criar uma ciclofaixa paralela durante a semana.
Claro, não existem tantas pessoas indo de bicicleta pois a cidade não facilita, só dificulta, e essa é mais uma ação que dificulta. Mas eu realmente não acho um absurdo, essas coisas acontecem e são necessárias.
2 0
Aqui no Brasil não tem jeito mesmo, a Cidade Universitária já fica fechada aos domingos, de sábado só se pode entrar até às 14 hs, agora fecham tb a ciclovia da marginal pinheiros. Depois, quando chega época de Olimpíadas fica todo mundo querendo medalha de tudo quanto é esporte, só que nesse país só é possível jogar futebol, se vc gosta de outro esporte tem que se virar, treinar onde der, se der e quando der, e fazem de tudo p atrapalhar ainda. É Brasil, de que adianta trazer olimpíada se não se apoia a prática do esporte amador. Quer mais exemplos? No Ibirapuera antigamentre tinha até quadra de areia p se jogar volei, a prefeitura tirou, p piorar plantou árvores em todo lugar onde se jogava volei, agora só tem duas quadras, bem escondidas, e nem rede tem, quem quiser tem que levar tudo. O Sesi da Vila Leopoldina, que deveria ser p o trabalhador, depois que começou com os times de volei proibiu até o uso dos banheiros. É Brasil, vamos torcer por muitas medalhas dauqweles que são realmente heróis, pois apoio não tem nenhum.
0 0
Se o poder público estivesse olhando por nós essa notícia não causaria nenhum impacto na verdade nem dependeríamos só da ciclovia para nos locomover. Engraçado que foram necessárias dezenas de mortes de ciclistas aparecerem na mídia antes que o ministério público sinaliza-se que se importa conosco. Eu acho que o poder público tem que zelar pelos usuários de todos os modais, a bicicleta tem todo o direito de usar as ruas, eu acho que não pode haver diferenciação entre usuários de bicicleta e de carros, todos tem os mesmos direitos e deveres no trânsito, não estou sugerindo o contrário.
Acho que estamos saindo do assunto em questão que é a ciclovia, neste caso em que algumas dezenas de usuários (eu incluso) vão ficar por 19 dias sem poder utilizar a ciclovia para que outros milhares consigam ir e voltar do trabalho com as mínimas condições de dignidade após o término das obras, eu acho que prefiro usar caminhos alternativos por alguns dias para que haja uma melhora no serviço da CPTM. Uma das coisas que aprendi aqui neste blog foi justamente que quando não houver um esquema especial no trânsito não devo me intimidar e continuar transitando ocupando o lugar que me é de direito no trânsito, já fiz o caminho da USP até Interlagos de bicicleta várias vezes sem utilizar a ciclovia e sei que é possível.
2 0
1- Se for assim generalizando “O Poder Público” e esquecendo que cada orgão tem a sua respectiva atribuição, então o maior responsável é o ministério público que deveria defender o direito do cidadão e não corre atrás do nosso direito de trafegar pelas ruas com 1.5 metro de distância e de melhorias na estrutura cicloviária da cidade.
2- A CPTM só é responsável pelo entorno dos trilhos, se alguma avenida importante fosse interditada, também afetaria o transporte público (ônibus e trens no caso) e teria uma dimensão muito maior, em um vagão de trem por exemplo trafegam mais de 60 passageiros nos ônibus no mínimo 40 passageiros (sabemos que é muito mais), ou seja afetaria milhares de usuários e com certeza seria necessária a mobilização de outras esferas do poder público.
Agora analise o uso da ciclovia durante a semana e entenderá o que eu quero dizer.
0 0
Então, o ministério público está começando a fazer a parte dele, aceitou uma anuncia contra a CET e o DETRAN, tem uma matéria aqui falando disso e no blog nabike da época.
Sua sugestão então é que não tentemos fazer o poder público olhar para a bicicleta do mesmo jeito que ele olha pro carro porque a bicicleta não tem tantos adeptos?
1 1
Fernando,
Dois pontos:
1- Esse papo de a CPTM só mexe nisso, o DSV só mexe naquilo, etc… é papo de funcionário / agente público para se eximir de responsabilidade. São todos ‘O Poder Público’ quem vai falar com quem é problema deles, é como quando a empresa de TV a cabo diz que não conseguiu fazer a visita do técnico porque a empresa contratada para fazer a visita teve um problema. A organização interna seja de uma empresa seja do governo não pode ser usada como desculpa para justificar sua incompetência.
2- Caso a interdição se desse em uma avenida importante você tem alguma dúvida de que a CPTM descobriria quem é o orgão responsável e combinaria com o mesmo uma alternativa? Se a CPTM tivesse repondido “estamos vendo com DSV (ou CET ou seja á quem for o responsável) para criar uma alternativa” ninguém estaria reclamando da CPTM. Mas no momento em que a resposta é se vira, fica claro que o uso da bicicleta como meio de transporte está sendo ignorado e desrespeitado.
0 3
Gostaria de saber quais seriam as possíveis alternativas, os trabalhos na linha 9 são urgentes, milhares de pessoas tem sofrido com esse problema. Máquinas e carros da operação misturados com ciclistas mesmo com uma boa sinalização não parece ser uma alternativa segura, fora da ciclovia a CPTM não tem poder algum pra fazer nada por isso a opção teria que ser na ciclovia, em alguns pontos a pista deve ficar intransitável pois areia, pedras e brita devem se espalhar pela via além disso os postes que estão sendo instalados devem ser transportados durante todo o dia, por isso será necessária a limpeza as segundas feiras.
Eu uso a ciclovias pelo menos três vezes por semana inclusive aos domingos e não consigo enxergar outra saída.
Espero que as obras realmente melhorem a qualidade dos trens pois quanto mais gente deixar o carro em casa para ir de trem, menos carros nas ruas.
Desde o ínicio da ciclovia a CPTM deixou claro que o compartilhamento da pista poderia ser suspenso sem qualquer necessidade de explicação, de lá para cá não vi acontecer nenhuma vez, quando há necessidade de fechamento a CPTM procura esclarecer o motivo e fixar o tempo. A ciclovia tem aumentado de tamanho, mais pontos de acesso, de apoio, fiscalização em áreas mais suscetíveis a assaltos, eles tem feito o possível para melhorar a sua utilização e mesmo assim continuo a ver sempre gente reclamando.
3 0
Fernando,
Um alternativa possível seria usar ruas paralelas e criar uma ciclofaixa, inclusive poderiam proibir o estacionamento nestas ruas de forma que não seria sequer necessário tirar espaço de circulação do todo poderoso carro.
Imagina se uma obra qualquer fosse interromper uma avenida importante você acha que existe alguma possibilidade do poder público não criar uma alternativa? Num caso desses eles seriam capazes de inverter sentido de ruas e proibir estacionamentos, além de qualquer outra alteração que garantisse o mínimo de transtorno possível para o motorista.
A CPTM sem dúvidas já fez bastante coisa pelos ciclistas mas a forma como eles estão tratando esta questão mostra que a visão ainda é de que bicicleta é para lazer e que a ciclovia foi um presente da CPTM e portanto eles podem fazer o que bem entenderem com ela sem ter que oferecer uma opção ao usuário.
0 0
Oi Felipe, o problema é justamente a opção, a CPTM não tem jurisdição para criar uma ciclofaixa nas ruas paralelas ela só é responsável pelas áreas no entorno dos trilhos, acho que só o DSV poderia criar essa ciclofaixa o que dificulta um pouco a CPTM oferecer uma alternativa.
Eu vejo do seguinte ângulo a ciclovia já tem mais de um ano ou seja no mínimo 365 dias de existência, durante esse período nós ciclistas usamos o trajeto sem nenhum tipo de reclamação ou obstrução, agora para reparos emergênciais na linha 9 durante 18 dias não poderemos transitar pela ciclovia, não me parece que esteja sendo feita nenhuma arbitrariedade, pelo contrário o balanço parece ser positivo para nós ciclistas, ainda mais que no regulamento de utilização da ciclovia já é prevista a ocorrência esse tipo de acontecimento:
“5.1 A CPTM poderá, sem prévio aviso e a qualquer tempo e horário, proceder ao fechamento da ciclovia em virtude de situações emergenciais;”
O nosso problema na verdade não é a ciclovia e sim a falta de opções fora dela, não é culpa da CPTM se não podemos trafegar com segurança pelas ruas de São Paulo.
A muito tempo ouvi comentários de que na outra margem do rio Pinheiros também seria construída uma ciclovia, essa seria uma alternativa permanente, o problema é que na outra margem a jurisdição não deva ser da CPTM o que dificultaria qualquer projeto de sair do papel.
1 0
A CPTM poderia contornar facilmente este problema orientando os ciclistas sobre as obras no decorrer da ciclovia, colocando cones e funcionários para sinalizar os locais, mas isso seria trabalhoso não? É mais simples fechar a ciclovia e mandar todo mundo as favas, não oferecem alternativas, não indicam nada! Deveriam pelo menos liberar o uso de graça dos trens para os ciclistas que precisam da ciclovia, aos domingos ainda é possível utilizar a ciclo faixa como quebra galho, mas se interditarem as segundas como disseram estamos fadados ao transito suicida de SP.
0 1
É uma questão bem complicada. Por um lado, nós ciclistas seremos privados de um benefício que levamos tanto tempo para adquirir, e por outro , temos uma necessidade concreta de uma linha de trem que tem apresentado problemas, prejudicando milhares de trabalhadores.Seria essencial um equilíbrio, que encontrasse uma solução justa para as duas partes. Sem radicalismos e com boa vontade. Infelizmente, a cultura do uso de bicicletas é ainda muito tímida, justamente pela pouca estrutura oferecida. É uma pena que as poucas opções fiquem a mercê do pouco caso das autoridades.
3 0
Podia ter alguma alternativa. Me impressiona o despreparo da empresa nessas operações. Fechar é mais fácil, é mais barato. Bicicletas são minoria, eles que se virem.
São coisas que me lembram que falta muita coisa para o Brasil sair do rótulo “em desenvolvimento”.
Eu saí de Guarulhos para morar em São José dos Campos há quatro anos. Bicicleta é o meu transporte principal, to completando 9000 km nela. Mesmo que tenha problemas eles não chegam aos pés de SP. Aqui é o contrário, meu carro é “lazer”, faço restauração, ando nos fins de semana e faço viagens longas nele.
Abraços e to acompanhando o blog, parabéns.
1 0
Desrespeito total, pois a ciclovia tem duas maos, uma para carro e outra para as bicicletas, durante os dias uteis nao grande movimento, não era necessario a interdiçao nos dias uteis, talvez somente no domingo devido ao grande movimento de crianças, etc…
1 0
O mais impressionante foi que ao reclamar da falta de opção fui criticado por algumas pessoas que fazem parte do movimento cicloativista porque “A CPTM é mto parceira” e que “a ciclovia nem seria função dela” dando a entender que a ciclovia da marginal é um ato de boa vontade da CPTM e portanto não devemos reclamar da forma como eles estão lidando com a situação.
As obras são de extrema importância e ao meu ver deve sim ter preferência sobre o uso da ciclovia, porém acho inaceitável a atitude de simplesmente fecha-la sem criar uma opção para seu usuário, isso é um desrespeito a quem usa a ciclovia.
2 1
Gente, sou usuária de bike, assim como da CPTM e Metro na minha rotina.
Entendo e concordo que assim como pensaram em ‘alternativas’ de transporte p/ os usuários de trem, enquanto a linha fica interditada, deveriam ter se traçado uma rota, ou acompanhamento para os ciclistas que ficarão sem a ciclovia nesse período.
Mas temos que tomar muito cuidado para não alimentarmos um rótulo de ‘bike-chatos’, que fazem barulho pra tudo e para todos, não questionando de forma macro.
Sim, repito, deviam ter traçado uma alternativa segura e eficaz para os ciclistas, mas como usuária do trem, coloco um ponto importante: essa operação urgente de manutenção definitiva da linha 9 é muito necessária!
Quem usa a linha sabe, que ao menos 1x por semana há problemas de ‘defeito na via’, ‘pane elétrica’ ‘falha na comunicação entre os trens’, o que faz as viagens dos usuários virarem um tormento: muita espera em plataformas lotadas, trens idens, viagens longas, paradas, baldeações surpresas, e isso também vem pondo a segurança e o direito do usuário em risco (afinal R$3, o mínimo é ter investimento para sanar esses problemas em definitivo).
Comentário bem votado! 5 0
Ana, não questiono a importância da manutenção/melhoria da operação dos trens. Não há o que questionar quanto a isso.
1 0
É uma pena essa decisão… parecia que estava sendo levada a sério essa ciclovia, com as expansões. E agora com isso, vemos que quem “manda” é a CPTM.
Queria ver se fechassem a pista expressa da Marginal Pinheiros…
0 0
É de se ficasr chateado com uma posição dessas. Vemos que o Governo não ta nem ai pra essa questão que já se tornou mundial.
O Governo pode dizer: “Nós fizemos a ciclovia”…e depois disso pode-se fecha-la quando bem entender. Mas ainda argumentarão: “mas ela ta lá, só nao poderá ser usada todo dia”.
O homem moderno de antigamente era o que conseguia adquirir um carro, hoje é o que consegue se livrar dele.
2 0