Imagem: Capital Natural/Reprodução

Bicicleta é mais que transporte

Sabemos que a bicicleta é um veículo sustentável, saudável e não poluente, mas há outros lados positivos menos conhecidos ou discutidos.

Imagem: Capital Natural/Reprodução

A bicicleta é mais do que conhecida como meio de transporte sustentável, que não congestiona, não polui e traz benefícios para a saúde. Mas há outros lados positivos, não tão conhecidos ou discutidos.

Seu uso implica ocupar a rua, não apenas trafegar, o que permite um contato maior com a cidade e uma sensação de pertencimento. E um maior acesso à bicicleta, com integração ao transporte público, gera justiça social e benefícios econômicos, além de democratizar o uso do espaço público.

No programa Capital Natural, exibido pela Bandnews em setembro e outubro de 2012, Fernando Gabeira conversou com o jornalista Denis Russo e o urbanista Ricardo Corrêa sobre o “ciclo virtuoso” da bicicleta, em seus aspectos menos conhecidos. Também há uma matéria sobre o sistema de bicicletas compartilhadas Bike Sampa e alguns comentários de Willian Cruz, do Vá de Bike, ao longo da entrevista.

4 comentários em “Bicicleta é mais que transporte

  1. Bem interessante o programa, com um bom apanhado (Meu, o Gabeira…) Mas me chamou a atenção três coisas (e eu sou de Sampa, tá?, então vou falar só de Sampa):

    – Em primeiro lugar, esse Bike Sampa… Meu, esse Bike Sampa tem um viés um, hum, tanto elitista, não tem não? Ou, devido a minha condição de dummy, tô redondamente equivocado? Bom, pelo menos a “cartografia” dele me leva a crer nisso. Em vez de expandi-lo linearmente, por que não dar uma pipocada nele nas quatro zonas da cidade, para além das Marginais, em regiões com grande mobilidade?

    – E por falar em Marginais, e como fiz minha primeira visitinha na ciclovia da Pinheiros semana passada… Pôxa, esse urbanista Ricardo Correa falou da dificuldade de se mudar a mentalidade de planejamento do rodoviário pro ciclável, mas a malha viária, bem ou mal, já está exaustivamente dada, não está? Então acho que é só adaptá-la com um mínimo de inteligência. O caso das Marginais, por exemplo, elas não são como uma espinha dorsal do deslocamento rodoviário da cidade? Por que não pressionar (Prefeitura, Governo do Estado?) pra finalização da ciclovia das Marginais, mas pra uma de cabo a rabo, Pinheiros-Tietê? Aliás, um passo importante também, creio eu (mesmo na minha imensa ingenuidade urbanista), também pra “desfragmentar” onde formalmente é ou onde é mais ou menos ciclável pela cidade.

    – E em terceiro lugar (agora válido pra além de Sampa) é o seguinte: pesquisando na internet, não achei (mas posso estar comendo bola, tá?) nenhuma proposta mais sólida que aborde a formação dos motorizados (leia-se CFCs) quanto ao bom relacionamento destes com os do pedal. Então assim: que tal uma farta distribuição de cartilhas nos CFCs que versem sobre as boas maneiras entre motorizados e não-motorizados, com aulas exclusivas sobre ela? Quer dizer, não só como “reforço escolar” sobre a legislação, mas que abordem também, e principalmente, situações específicas do dia a dia. Por exemplo? Como as descritas nesse post da Sabrina Duran: http://colunas.revistaepocasp.globo.com/nabike/2013/04/16/motoristas-quando-buzinar-para-um-ciclista/

    Thumb up 3 Thumb down 1

  2. Ciclovia do fedor?
    Ciclista coxinha não da, neh?!
    Tirando a parte da usina elevatória a ciclovia não fede mais q o resto da cidade…

    Thumb up 2 Thumb down 1

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *