“Memes” ironizam críticas às ciclovias

Cansados de explicar a importância da proteção ao ciclista em discussões de internet que não levam a nada, ciclistas criaram série de memes sobre ciclovias.

As críticas às ciclovias por uma parcela da população têm sido recorrentes, principalmente em São Paulo. Muitas vezes são feitas com argumentação bastante rasa, ou focando em problemas pontuais que ocorrem em ciclovias no mundo todo, mas que nem por isso invalidam a política cicloviária das cidades que as implantaram.

Cansados de explicar a importância de uma política de proteção ao ciclista em discussões de internet que não levam a nada, ciclistas começaram a criar uma série de memes com fotos de ciclovias de outros países, junto a críticas que costumamos ouvir por aqui e um contraponto de elogio à estrutura estrangeira. Ao mesmo tempo em que satirizam a argumentação anticiclovia, essas brincadeiras mostram que a política cicloviária comumente elogiada em outros países é vista aqui como retrocesso, falta de planejamento e desperdício de dinheiro com “obras inúteis”.

O que você acha dessa brincadeira? Tem algum meme a acrescentar à lista? Comente!

Veja na nossa galeria as principais imagens que estão circulando nas redes sociais. Criamos também um álbum no Facebook, para facilitar o compartilhamento. 😉

101 comentários em ““Memes” ironizam críticas às ciclovias

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  3. Cursos de motorista mais eficientes e leis severas de trânsito, nós ciclistas não precisaríamos de ciclovias.

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  4. Pingback: Anônimo
  5. O que demonstra o post e tudo isso é apenas uma coisa: As pessoas tem reclamado dando opinião como se fossem experts em engenharia de trafego, utilizando-se apenas do senso comum. Acontece, que a ciencia estuda o melhor resultado para algo e nem sempre o que parece ser certo é certo, quando se utiliza apenas dos sentidos para isso, como por exemplo por a mão em um balde de agua quente e depois em um gelado, veja a sensação que vc vai sentir e depois posta aqui! rs
    Quase 100% das criticas as ciclovias são absurdas, pois muitos estudos já foram feitos e comprovaram que aquele modelo que um IDIOTA esta questionando é o melhor e o que ele julga ser melhor é falho, mas o bla bla bla sempre continua aqui em São Paulo, que pra mim é a cidade que todo mundo adora palpitar sem antes ter o dominio do que esta falando.
    Ainda o pior é dizer que a ciclovia tem buracos, mas é obvio que tem, pois ela esta na rua e sofre milhos de influencia como: SABESP, ELETROPAULO, NET, Caminhoes, Construções, etc,etc, etc… em nenhum lugar no mundo que andei ,incluindo as ciclovias TAPETE, firaram ilesas dos buracos, mas lá eles tem bom senso que o problema do burado é pontual e se resolve tapando e nao parando de construir ciclovias.

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    1. Bom vamos encarar pelo lado do Arturo Alcorta: “Pelo menos fez algo ?” (http://escoladebicicleta.blogspot.com.br/2009/07/pelo-menos-fez-algo.html), com diferença que agora as pessoas estão reagindo às obras e planejamentos mal-feitos.

      Principalmente quando se fala em críticas. Crítica é bom, até os mais infundados e absurdos, traz informações interessantes sobre a aceitação e até mesmo sobre falhas do modelo discutido, que o pessoal acha que uma unanimidade de perfeição.
      Além do mais estamos falando de modelos, e, modelos falham. “Ausência de evidências não é evidência de ausência.” O que faz um modelo falhar é justamente a de não atender a problemas pontuais. Não olhar para os problemas pontuais, sendo assim uma miopia, é o maior erro que se faz ao tentar resolver estes problemas globais, como mobilidade. Além disto estamos forçando uma solução para o problema global muito de forma rápida, atendendo a poucas pessoas, e, geralmente não os principais alvos da melhoria: a população. Temos pressa, sim, mas não forçando a situação. Porque estamos tapando problemas importantes que devem ser resolvidos para termos uma solução sustentável que é o principal interesse em se implementar mobilidade por bicicleta.

      Aí devemos nos perguntar porque na cidade de São Paulo, as soluções nunca são satisfatórias ou duradouras ?

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    1. Esse post só foi criado justamente por conta das criticas sem fundamento da maioria das pessoas que nem são usuárias das ciclovias, nem vão usar e geralmente são apenas carrocratas com dor de cotovelo, porque perdeu vaga de estacionamento ou tem a mentalidade de que bike é só para lazer.

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    1. E ai, deixa eu ver se entendi bem. Então, partindo de sua premissa, primeiro tem que terminar todas as obras viárias (para carros, obviamente) para só então construir ciclovias?

      O que as ciclovias tem a ver com as obras viarias que estão paradas? (e que são outros projetos)?

      As obras de pelo menos 2 linhas de metrô (que são do Estado) também se encontram paradas ou em ritmo de tartaruga.

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      1. Renato. O meu comentário foi totalmente referente às ciclovias. Algumas obras da CICLOVIA estão abandonadas. Isso acontece numa das principais vias de SP, não confunda alhos com bugalhos!

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        1. Em quais locais as obras das ciclovias estão paradas? Se for do Eixo Faria Lima, extensão, pergunte para o TCM que mandou paralisar as obras….

          Se expresse melhor, pois não foi clara em sua questão e é por isso que seu comentário foi bem negativado, ficando oculto inclusive. Sinal de que aqueles que negativaram seu post é pq entenderam da mesma forma que eu.

          Polêmico. O que acha? Thumb up 4 Thumb down 4

            1. Pelo que tenho visto a extensao do eixo Faria Lima foi finalmente retomada, nos dois lados da avenida.

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  9. Nao vejo nenhum problema em usar a palavra bike, que vem do inglês. Os idiomas são ativos e dinâmicos. Na língua inglesa há diversas palavras de origem francesa, por isso eles também têm complexo de vira-lata?

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  11. A questão não é ciclovia, nem bicicleta.

    A questão é a civilização.

    A zelite brasileira acha a civilização o máximo – quando é na Europa.

    Quando é aqui, atrapalha. Cadê minha empregada doméstica? Por que tem tanta gente no aeroporto? Cadê meus privilégios? Maldita civilização.

    Começou com aquela cagada da Lei Áurea, libertaram todos os escravos, sem preparar nada, sem educação, à moda miguelão. Na Europa sim, a escravidão foi abolida direito, mas aqui não deveria ter sido abolida enquanto a gente não fosse igual à Europa.

    Mas tudo bem. O pessoal acha que monóxido de carbono é o que há, fazer o quê? Talvez começar a produzir, engarrafar (sem trocadilho, tá) e vender; pelo visto tem mercado pra isso.

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  12. A diferença é que nesses paises há pessoas educadas a respeitar o próximo, seja ele quem for ou em qualquer veiculo que esteja transitando.

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