As diferenças de uma bicicleta dobrável
Assista à matéria em vídeo do Vá de Bike sobre dobráveis e conheça as diferenças, vantagens e cuidados com esse tipo de bicicleta.
O vídeo abaixo foi produzido para um concurso, que daria como prêmio uma bicicleta dobrável. O Vá de Bike não levou a bicicleta, mas os leitores ganharam uma matéria audiovisual que explica bem o que esperar de uma bike desse tipo e suas diferenças em relação às bicicletas convencionais. Também passamos algumas dicas de utilização que são específicas das dobráveis, tudo intercalado com filmagens nas ruas e exemplos práticos do que está sendo explicado. Assista e opine! 🙂
Dicas para o ciclista urbano | |
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Tenho 59 anos e sempre gostei de pedalar. Sou fã das bicicletas Caloi. Assisti o vídeo sobre a bicicleta dobrável da Caloi e achei muito interessante. Porém, prefiro continuar com minha Caloi convencional, pois gosto de fazer trilhas, pedalar com um pouco mais de velocidade, sentir a sensação de liberdade montado em uma bicicleta. No entanto, parabenizo a Caloi por essa criatividade, pois, muitas pessoas que desejam utilizar uma bicicleta com muitos diferencias, dentre eles, a redução de volume e de peso, dando consequentemente mais acessibilidade, encontrarão nesse veículo uma solução para os seus problemas.
Almejo sucessos para uma das maiores fabricantes de bicicletas do mundo.
Antonio.
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boa noite rapaziada , eu estou afim de comprar uma dobravel da marca blitz e gostaria de saber se ela é boa e se ficar armando e desarmando ela ela aguenta.
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Eu acho a qualidade da Blitz muito ruim, dá uma olhada na Soul D60 ou D70, são muito melhores.
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Comprei uma urbe e fiz algumas mudanças como manoplas mais macias e freios melhores como o deore, a bike ficou show, bem melhor que a original!
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Tenho uma Dahon e realmente a bike dobrável é show! Um problema que enfrento com a minha é que ela chama muito a atenção, isso me faz andar com medo pelas ruas de SP. Mesmo na mochila de transporte que comprei pra ela, já fui abordado e quase assaltado. É triste! Tem muito vagabundo na rua só esperando pra roubar tua magrela (muitas vezes conseguida com sacrifício) só pra vender por qq ninharia e comprar drogas.
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Realmente, algumas vezes tenho medo de andar na rua com a minha pois é bem ”chamativo”
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O ruim das dobráveis no Brasil é o PREÇO!
Acabo de chegar da rua, onde passei numa loja que tá vendendo uma dobrável por 126 euros.
A mais barata que vi por aí custa 599 reais, ou seja, 2,5 vezes mais cara.
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Alessandra, no Brasil é difícil encontrar uma bicicleta razoável, dobrável ou não, por menos de R$ 700. Enquanto a fabricação de automóveis tem diversas isenções de impostos, a participação das taxas no preço final das bicicletas continua bastante alta. Principalmente no que se refere a peças importadas, tão comuns nos produtos de melhor qualidade.
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Cara, seu vídeo ficou muito bom, não da nem pra acreditar que você nunca tinha editado um vídeo, olha que eu já fiz cursinho de edição de vídeo….mas concordo com você, é trabalhoso, na verdade um saco…kkkk
Parabéns !
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Obrigado, Bruno. 🙂
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Willian, valeu pela dica. Mas será que você pode dar algum exemplo de uma bike com “um selim com amortecedor no canote”. Como você pode perceber eu não sou das mais entendidas no assunto bicicleta. Mas estou com um serio problema de deslocamento que essa bike iria resolver.
Obrigada
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Feni, dois exemplos:
Canote com suspensão
Selim com molas
Seja qual for a escolha, se você se decidir a comprar não economize nesse item. Acessórios de baixa qualidade comprometerão seu conforto e sua pedalada.
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Esse vídeo esclareceu muitas dúvidas. Fiz umas pesquisas e a maioria dos fabricantes dizem que ela é uma bike boa para cidade. Eu moro em uma cidade do interior que por ser muito antiga tem o calçamento de pedras. Será que essa bike seria muito desconfortável nesse asfalto?
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Feni, depende da distância. Para distâncias curtas, não deve incomodar, mas nas mais longas pode sim ficar desconfortável.
Você pode colocar um selim com amortecedor no canote, ajuda bastante. Por causa da postura mais ereta na dobrável, seu peso ficará mais no selim do que no guidão, por isso um amortecedor desses ajudaria mais do que um tradicional no garfo dianteiro.
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Parabens pela edição! Ficou muito boa e motiva as pessoas que tem vontade de ir ao trabalho de forma mais saudável e ainda não tiveram coragem.
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Parabéns pelo video, Willian Cruz !
Complementando o que a amiga engenheira falou, alem do entre eixos curto, o que torna ela instável é o pequeno diametro das rodas: menor diametro, menor momento de inércia e assim, menor momento angular, que é o que estabiliza a bicicleta – quanto mais rápido andamos, mais estável ela fica.
Sou ciclista de speed, não pretendo passar a usar uma dobrável, mas gosto de bicicleta e acho as dobráveis realmente muito simpáticas. Seu vídeo me apresentou este novo mundo(o das dobráveis!).
Mais uma vez, Parabéns! Ficou muito legal!!!
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João, obrigado pela explicação! Faz todo sentido! 🙂
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Oi William,
muito bom e instrutivo seu vídeo. Só fiquei meio na dúvida porque você falou de bicicletas dobráveis no geral, mas não falou da Urbe em si.
Estou pensando em comprar uma dobrável, mas estou na dúvida se ela alcança a qualidade da Dahon, Você já comparou as duas?
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Igor, a Sabrina Duran fez uma comparação entre as duas no blog Na Bike, dê uma olhada:
http://colunas.epocasp.globo.com/nabike/2011/12/16/qual-bike-dobravel-escolher/
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Dei umas pedaladas de leve na Urbe, havia uma exposta para teste na Decathlon esse fim de semana… deixei minha Peugeot pra instalar os slicks 1,5 e aproveitei pra ver a Urbe.
Dizer que ela é diferente de tudo que já pedalei na vida é clichê batido (e eu já pedalei desde Brandani Cross até Caloi Pronta Entrega)… você fica olhando pra ela e pensando “será que vai dar certo”. E, no fim das contas, dá certo. Até pegar embalo ela fica meio instável mesmo, depois se comporta como uma bike qualquer. Me agradou a altura do guidão, que te coloca numa posição ereta.
Agora o mais interessante é a atenção que ela chama, mesmo com essa cor de família Addams que a Caloi escolheu (a Bend é bem mais atraente)… principalmente quando eu fiquei testando o sistema de dobra do quadro, todo mundo parou pra olhar.
E os mais “balzaquianos”, como eu, lembraram na hora da saudosa dupla Dobrável/Dobravelzinha.
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Muito bom o vídeo, William. Parabéns. Tenho duas dobráveis, e sou uma grande fā dessas bicicletinhas.
Só um detalhe, que meu lado engenheiro não deixou passar desapercebido… O centro de gravidade mais baixo torna a bicicleta mais estável. O que faz com que ela fique instável é a menor distância entre as rodas.
Abração!
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Pois é, Rose, falei bobagem. Outro amigo já havia me avisado disso. Quando gravei, nem me toquei que centro de gravidade baixo na verdade melhora o equilíbrio, mas agora o vídeo já está lá e não posso alterá-lo. No final do concurso, subo uma segunda versão corrigida, porque afinal de contas ele vai ficar aqui como referência. Obrigado pelo toque!
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