O cerco às bicicletas em Barretos
Entenda o que tem acontecido na cidade de Barretos-SP e porque começar pela punição é equivocado.
Mesmo sem campanhas de educação nem infraestrutura adequada, prefeitura de Barretos pune ciclistas que cometem infrações de trânsito
Veja também |
---|
Preconceito contra ciclistas GCM reprime manifestação por Restrição a bicicletas em Balneário |
Desde o mês de março de 2013, a Prefeitura de Barretos, cidade paulista a 423 km da capital, passou a fiscalizar e punir rigorosamente ciclistas que cometem “infrações de trânsito”, seguindo uma lei municipal de 1995. O primeiro dia da operação, feito em parceria entra o órgão de trânsito local e a Polícia Militar, começou com 19 bicicletas apreendidas em pouco menos de quatro horas, apenas no centro da cidade.
Em matéria da Folha de SP, a população alega falta de conhecimento e orientação sobre as regras. “Eu só subi no canto da calçada da praça. Nem isso pode?”, disse um dos moradores, o servente Caique Henrique da Silva. “Abordada por um fiscal de trânsito enquanto descansava sobre a bicicleta em uma praça, a diarista Vanderleia Lopes de Oliveira também ficou surpresa. ‘Ele me orientou a sair da praça empurrando a bicicleta, senão eu seria multada’, afirmou”.
O Diretor de Trânsito e Transporte de Barretos, André Luís de Freitas, explicou no site da Prefeitura de Barretos, que são apreendidas as bicicletas “daqueles que forem pegos em infrações de trânsito como circular na contramão, em calçadas, calçadões e praças, estacionar em locais não permitidos, ou ainda ultrapassar o sinal vermelho nos semáforos”. A taxa para liberação da bicicleta é de R$ 14, podendo aumentar conforme a gravidade da infração e a sua reincidência.
Apesar de polêmica, a medida possui (ou deveria possuir) um caráter educativo. “Nosso objetivo é conscientizar os ciclistas de que eles também precisam seguir as regras para que o trânsito se torne menos perigoso. A lei municipal é importante para reger a conduta do ciclista”, explica Freitas.
Prioridades invertidas
O que nem a prefeitura de Barretos nem seus moradores parecem ter notado é a inversão de valores que essas atitudes demonstram diante dos reais problemas que existem no trânsito. Será mesmo que o ciclista é o responsável direto – e único – pelos acidentes que acontecem nas ruas de Barretos? Esse número é representativo a ponto de fechar um cerco tão forte a quem pedala?
profunda incapacidade dos
gestores públicos em
lidar com o trânsito”
Em entrevista a rádio Estadão, Thiago Benicchio, diretor da Ciclocidade (Associação dos Ciclistas Urbanos de SP), disse acreditar que esta medida é absolutamente infeliz, pois “demonstra uma profunda incapacidade dos gestores públicos em lidar com o trânsito”. Ouça a entrevista completa.
O ciclista anda na calçada e na contramão por falta de conhecimento sobre regras? Ou por que invariavelmente as regras não o incluem de maneira segura e efetiva, não contemplando seu deslocamento e todas as especificidades do andar de bicicleta? “Procura-se eliminar o problema, mas estão eliminando a solução, numa política que não consegue incluir o ciclista”, afirma Benicchio.
Os passos para qualquer cidade que queira entender e, posteriormente, regulamentar o uso da bicicleta como um veículo legítimo (antes de reprimi-lo), são:
1- Educação: Deixar claro para a sociedade (especialmente aos condutores de veículos maiores) que pedestres e ciclistas têm a preferência no trânsito. Isso é básico e assegura a vida de quem é mais frágil. Está no Código de Trânsito Brasileiro, acima de qualquer legislação municipal.
2- Construir infra-estrutura adequada: Depois de entender a bicicleta como um veículo que pode compartilhar as vias com os demais (ou em paralelo), pensa-se em construir ou adequar a cidade para contemplar quem utiliza a bicicleta, garantindo sua segurança e adotando medidas que estimulem que as pessoas procurem outras formas de locomoção. Seja reduzindo a velocidade das vias, criando ciclovias, ciclofaixas, bicicletários, sinalizando caminhos e opções de rotas.
3- Por último, punir quem desobedecer as regras. Mas não pode ser uma via de mão única: as punições rígidas, com apreensão do veículo e pagamento de multa, devem ser para todos, inclusive (e principalmente) os motoristas, afinal o erro cometido por um condutor de veículo motorizado é potencialmente muito mais fatal do que o erro cometido por quem pedala de maneira “inadequada”.
“A punição é o último recurso. E fazer o último ser o primeiro me parece bastante equivocado”, declara Thiago Benicchio. “Nosso desafio aqui em São Paulo é muito maior. Dá uma tristeza ver uma cidade menor, mais simples, muito mais fácil de resolver a questão da bicicleta, não resolvendo. Espero que a cidade de Barretos reveja essa situação e inclua o ciclista”.
esta certinho a lei pois os ciclista são muito folgados si a gente atropela um cara desse porque não obedecem a lei do transito da o maior problema pra gente a multa por desrespeitar a lei do transito tinha que ser igual as dos motoqueiros pois esses ciclistas são bem forgados
1 4
Não sabe nem escrever a própria língua e vem querer dar lição de moral…huahua
mimimimi
Volta para a escola !!!
2 1
Meus caros politoticos e outoridades de Barretos, eu como barretense, ciclista, pergunto aos senhores onde estão construido as ciclos vias da Cidade de Barretos ou será ue são vias invisívis digitiais futirista etc.
Para se punir alguém primero temos que orientar ensinar, fazendo campanhas educativas, atravéz de cartazes, propagando nos meios de cumincações, poderás nos mostrar alguma dessas medidas educatia tomadas em Barretos.
Quando vamos dirigir um carro ou pilotar uma moto temos que passar por uma auto escola para apredemos regra de transito, passar por exame teorico, pratico so apos ter sido aprovado que recebemos autorização para dirigir o pilotar.
Para cobrar alguma coisa temos que fazer nossa parte, portanto cobre de você primeiro para depois cobrar alguma coisa de alguém.
Sem mais
Bene
1 1
Há algum tempo certo jornal paulistano fez matéria acerca de certa ciclovia. Como sói acontecer com reportagens, quando é alusão à cicloatividade, só mostram mesmo duas coisas. Ciclovias e o desrespeito de motoristas a ciclistas. Como se sobre bicicletas, fosse “tudo”, o assunto. Como.
Pois na matéria um entrevistado expeliu esta petulância – é mesmo para gerar um comentário: que ele, o cara, pedala “com bom senso, assim como os demais” (ciclistas)! Que mentira! Xô! Além de ser um trafegar de imprudência e desrespeito, isento de fiscalização, o trânsito de bicicletas não tem o menor bom senso – o comportamento dos ciclistas. Nota zero!
Como é? “Bom senso”, nos guidões e pedais? Seria, um exemplo, pedalar na calçada? Como um “direito adquirido” de ciclista? Afinal, sempre foi assim: acintoso e impune. Ninguém liga!
Ou bom senso é a “esperteza” de ignorar semáforo, faixa de travessia e pedalar na contramão? “Bom senso” que não passa de pretextos.
Bem, ainda que às avessas, deve ser mesmo algum “bom senso” de cérebros pedalantes. Como o do legislador que cravou no Código a imprudência de ciclista compartilhar calçada ou fluir no contrafluxo! Bom senso…
No ápice da graduação do bom senso, está o comportamento unânime (ou quase), o superlativo da imprudência: ciclista pedalar sem campainha! E sem luzes – não meros pisca-piscas que expelem flashes, mas iluminam nada! Que bom senso de segurança! Inteligente!
Raciocinemos. Que diabo de bom senso é ciclista botar capacete e óculos, montar e, incontinenti, rolar por aí infringindo tudo o que o Código prescreve? Vem o cara falar de “bom senso”!
Todos sabemos. O Código (a lei) tipifica bicicleta como veículo. Daí, sujeita-a às mesmas normas que para todos os veículos (bom senso). Sabemos que, de ofício, cabe à CET fiscalizar (e até autuar) ciclistas – não só pintar ciclovias. Não fiscalizando, deixa de cumprir a lei, por isso: falta de bom senso, então. Total!
Como quem tem que fazer valer a lei não o faz, então incumbe ao “fiscal da lei” – o r. Ministério Público Estadual – obrigar a fazê-lo. Tudo faz crer que esse “fiscal” nunca obrigou, como tampouco obriga, aquela a disciplinar, fiscalizar e autuar os que pedalam à revelia da lei de trânsito, não?
É que, no caso, o bom senso resta estacionado. Nalgum bicicletário! E com pneus murchos… Sem campainha, sem luzes.
Olha, nem precisa ser “especialista” ou urbanista. Qualquer leigo (eu, o primeiro) facilmente constatará. Que bicicleta é o único veículo cujas “características operacionais” – a flexibilidade, a versatilidade, facilidade de condução e manobra, leveza etc. – fazem com que ela se “aproxime” do próprio ir e vir do caminhante, nas ruas. Num só momento, bicicleta está na rua quanto sobe na calçada – e é “natural” que todos aceitemos essa mobilidade: para ciclista – é a mesma tendência do pedestre – não há regras (normas) de trânsito: ignorem-se sinalização e farol.
Quando vejo ciclista pedalar na calçada, ignorar semáforo, rolar na contramão, tirar fina – essa irracionalidade habitual, e perigosa para todos – sinto uma PUTA RAIVA!
Raiva de tanta imprudência; da mentalidade tacanha dos que só fazem espernear por ciclovias mas fecham os olhos (e o cérebro) para um pedalar isento de disciplina e fiscalização; por extensão, raiva do próprio Poder Público quando, com respeito à cicloatividade, só se volta para ciclovias ignorando a balbúrdia fora delas… Isso é pedalar sem bom senso. E sobre duas – não só uma lei – o Código, e a lei… do bom senso! Desmonto.
Rubens Cano de Medeiros
Comentário bem votado! 20 2
Caro Ruben
Pelas suas palavras vejo que não pedala!
Vejo tanto fundamentalismo escudado na lei!
Vejo também uma dose brutal de ignorância daquilo que é Amsterdão ou Copenhaga e o papel fundamental que a bicicleta tem como transporte urbano, promotor de um futuro mais verde com pessoas com melhor saúde!
Enfim é triste! Procure saber as regras de ciclistas na Holanda, Dinamarca, Alemanha, … procure entender essas regras!
Se quiser ir mais longe pegue numa bicicleta e pedale, vai ver se calhar muda de opinião!
1 2
Gosto de bicicleta, não de “maus” ciclistas. Não sou contra ciclovias, nem se pode ser: exceto as que expõem pedestres a riscos: exemplo, aquelas junto ao meio-fio, com duplo sentido para as bicicletas, em ruas de mão única de tráfego – o pedestre que se cuide, ao atravessar!
Hã? “Ciclofaixas” – como as pintadas nos pisos cinzentos dos calçadões, bem no meio da multidão de pedestres? Que absurdo! Algum QI de minhoca (de ameba) excretou aquele troço precário, mal perceptível, perigoso de atropelamento: acaso ciclistas se restringem àquele exíguo “corredor”? Só mesmo a indiferença de nós, cidadãos, para aceitar um arremedo de solução!
Bicicletas e pedestres, “compartilhar” o mesmo chão, insensatez. E a mídia, quase todo dia, precisamente jornais, insiste e persiste em passar só um lado, da realidade do trânsito de bicicletas: ou as ciclovias ou o desrespeito de motorista às bicicletas. Só isso. “Ironia do destino”: desrespeito justamente a quem, no trânsito, respeita nada!
A julgar por essa repetitividade que a mídia mostra – que saco! – até parece que, fora de ciclovias, os cicloativistas pedalam bonitinho, educadamente! Como por exemplo o semblante do prefeito, pedalando a caminho do trabalho… É um bater na mesma tecla, o noticiário: ciclovias, ciclovias, ciclovias – essas faixas vermelhas, algumas, precárias. Como se o assunto “bicicletas” fosse somente preocupar-se com ciclovias.
Só que a mesma mídia NUNCA mostra – e salta aos olhos, é só QUERER VER – a realidade “real”, FORA de ciclovias: antes de galgar uma delas e depois de dela(s) sair os ciclistas são, no trânsito, o espelho da péssima conduta. Imprudência e falta de urbanidade. Por que não mostrar?
É absoluta rotina, não fortuito. Ciclistas nunca desmontam: pedalam nas calçadas – qual não? Bicicletas de carga e as “motorizadas”, até, pode? Ciclista, no asfalto, de repente, do nada, ele “pula” para o passeio! Só para no vermelho SE o fluxo contrário obrigar. Pedalam no meio-fio, em contramão (quem for atravessar…). Invadem faixas quando pedestres cruzando. Todas essas mazelas, acintosamente, na maior cara-de-pau, vez que impunes! Qual ciclista não é assim? Pior (isto a mídia mostra): brilhantes cicloativistas até endossam a (má) conduta, sob burros pretextos de “insegurança” – na verdade, oportunismo e grosseria.
Nessa chatice de só nos fazer engolir (toscas) ciclovias, a mídia não destaca que o que favorece a balbúrdia das bikes FORA DE CICLOVIAS reside, pelo menos, em três fatores. O próprio oportunismo de ciclistas, em si; a própria aceitação (indiferença) de nós, cidadãos, tolerantes com tanta coisa anticidadania; a impunidade por parte de quem deveria fiscalizar – muito embora fiscalizar ciclistas deve ser incumbência bem difícil de executar, reconheça-se. Só que, fora de ciclovias, a CET nada faz. Alguém vê? A mídia mostra?
Ninguém se importa com bicicletas FORA DE CICLOVIAS: “especialistas” ou leigos; autoridades ou pessoas “comuns”. “Fale com a CET”? Tentem! Não abre espaço para abordar as bicicletas. Outro meio? A CET sequer responde. Mas nos jornais… Ciclovias e ciclovias – desrespeito aos ciclistas! Seja, a mídia, imparcial.
Façam inédita (porém antipática) matéria: a imprudência e a grosseria dos ciclistas nas ruas. Mostrem que os que esperneiam por segurança no asfalto são justamente os mesmos que, nas calçadas e semáforos, só fazem desrespeitar – sobre duas rodas. Pedalando. Grato.
Rubens Cano de Medeiros
RG 5342264-8
Rua Vigário Albernaz, 986
Vila Gumercindo
São Paulo / SP – CEP 04134-021
Telefone: (11) 5063-1599
Comentário bem votado! 21 1
[Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]
Esse comentário não tem feito muito sucesso. 0 11
[Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]
Esse comentário não tem feito muito sucesso. 0 7
[Comentário oculto devido a baixa votação. Clique para ler.]
Esse comentário não tem feito muito sucesso. 1 7
Minha dúvida é a seguinte: bicicleta não tem placa, nº de chassi ou certificado de propriedade, então COMO controlam a devolução das bicicletas? Qualquer um que chegar com R$14,00 leva?
Desse jeito nego vai usar o depósito da prefeitura pra montar loja de bike usada…
Polêmico. O que acha? 3 6
Salomão, provavelmente anotam os dados do proprietário e pregam um número nela no momento da apreensão. Mas é uma dúvida pertinente.
0 3
Apesar de existir no CTB deveres e obrigações para o ciclista, não existe obrigatoriamente preparação prática e teórica para que estes possam guiar com seus veículos. Como sabemos obrigatoriamente existe para motorista e motociclista. Exigir algo de quem nunca realizou exame seja prático e teórico é complicado. Quem tem esses conhecimentos práticos e teóricos já comete aberrações no trânsito, imagine quem nunca leu o código de trânsito. Portanto, defendo a obrigatoriedade para que ciclistas passem por testes teóricos e práticos para guiar seus veículos. Ai sim, podemos exigir e puní-los no rigor da lei. E mais, exigir que nas escolas públicas e privadas aulas de trânsito sejam obrigatórias.
Comentário bem votado! 12 4
VOU TRABALHAR TODOS OS DIAS DE BIKE E VEJO A IRRESPONSABILIDADE DE ALGUNS CICLISTAS PASSAM OS FAROIS VERMELHOS NA AV INAJAR DE SOUZA NAÕ RESPEITAM OS CARROS CRUZAM NA FRENTE DOS ONIBUS E SAEM RINDO PREÇISAMOS NOS EDUCAR MAIS . [ RESPEITAR OS CARROS E PEDESTRES ] VEJO A MAIORIA DOS COLEGAS QUASE PASSAR POR CIMA DOS PEDESTRES EM CIMA DA FAIXA UM ABSURDO
Comentário bem votado! 15 1
Isso so reflete a estupidez de quem é eleito nas nossas cidades, são bandidos, burros, desnecessários profissionalmente…prefeito de merda, da um pulo ate Amsterdã pra ver a realidade!
Comentário bem votado! 10 1
Sobre calçadas compartilhadas, há vários trechos na malha de Buenos Aires:
http://www.mejorenbici.buenosaires.gob.ar
São trechos bem sinalizados, como vi alguns do Rio. Aqui em BH, alguns trechos de ciclovias simplesmente eliminaram o espaço do pedestre na calçada, sem qualquer orientação para compartilhamento.
3 3
Cara, que maravilha de manual aquele da Prefeitura de Buenos Aires, tudo nos seus míiiiiiinimos detalhes! Meu, vivendo e aprendendo a… ciclar, vivendo e aprendendo a ciclar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas… aprendendo a ciclar…rs. (Ô, saudosa Elis.)
Então, mas o lance lá das calçados… não sei, não, acho que não se pode chamar de compartilhadas, ainda que sem delimitação física, há delimitação. Não conheço o Rio, mas vi umas fotinhos em que nelas, nas calçadas, há apenas uma sinalização de compartilhamento, nada mais. Já em Buenos Aires, como está no manual pelo menos, é como se, pela impossibilidade de construção de uma ciclovia protegida, se aproveitasse a largura dos passeios dividindo-a com uma ciclofaixa, a tal da bicisenda.
Acho eu que compartilhada, compartilhada mesmo… não seria como aquela “bagunça organizada” que é no Japão? rs.
Só dei uma corrida de olhos nesse manual portenho (e já tô indo esmiuçá-lo), mas de cara, pra efeitos de comparação, olha só que interessante: “Sólo los menores de 12 años pueden circular por la vereda.” Já aqui é… Grande Sertão: Calçadas!
3 3
O pessoal que comenta sobre os deveres dos ciclistas se esquece de um ponto básico: nós que comentamos, blogamos e “facebucamos” sobre os direitos do ciclistas, sabemos (ou deveriamos saber) quais são nosso deveres no trânsito. Porém, nós somos a minoria no universo de ciclistas que transitam pelas ruas e estradas. Sem qualquer dúvida, digo que somos 1% dentre o total.
Apenas por esta singela motivação, acredito qeu as prefeiutras que começam pela punição, como a de Barretos, estão dando um tiro no pé da mobilidade da cidade.
Para incentivar o uso da bicicleta, há que se investir no tripé:
– estrutura: ciclovias, bicicletários
– educação: campanhas, campanhas e mais campanhas
– punição: para ciclistas e motoristas infratores.
Comentário bem votado! 11 2