Novos trechos ligam região do Parque do Ibirapuera com V. Mariana, Saúde e Jabaquara. Conheça em fotos os trajetos e veja como ficaram as “pontas”.
O Vá de Bike passou pelas novas ciclovias dos bairros de V. Mariana, Saúde e Jabaquara. Com as novas vias para ciclistas, já é possível ir do São Judas, na Zona Sul, até o Terminal Barra Funda, na Zona Oeste, com poucas (e curtas) interrupções no trajeto. Registramos em fotos todo o trajeto, passando pela R. França Pinto, Av. Vergueiro, R. Madre Cabrini, R. Cel. Lisboa, R. 1º de Janeiro, Al. dos Boninas, Av. Jabaquara e Al. dos Guatás. Veja aqui o mapa completo das ciclovias paulistanas.
Na fotorreportagem abaixo você verá pontos onde o pavimento já foi reformado para eliminar irregularidades e buracos; como ficaram as paradas de ônibus sobre a ciclovia; o trajeto adotado para evitar o cruzamento da Vergueiro com a Sena Madureira e a obra no Metrô Santa Cruz; um carro parado na ciclovia; e três interrupções no trajeto, que ainda precisam ser sinalizadas para interligar os trechos.
As fotos mostram a saída dos alunos no colégio da R. Madre Cabrini, local que vem causando controvérsia pela falta de aceitação dos pais e mães dos alunos que buscam os filhos de carro, apesar da escola ficar na mesma quadra de uma estação do metrô. Muitos deles pedem a retirada da ciclovia, alegando de risco de atropelamento a falta de espaço para estacionar. Saiba mais.
Nessa pedalada exploratória, percebemos que o ramal que desce pela Al. dos Guatás termina adentrando a Aratãs. É bastante provável que, num futuro próximo, a ciclovia seja continuada por ali até cruzar para o bairro de Moema, ligando finalmente as ciclofaixas permanentes que ali existem com a nova malha cicloviária da cidade.
Acompanhe as fotos abaixo, com descrições nas legendas.
13 comentários em “Conheça em fotos as novas ciclovias da V. Mariana, Saúde e Jabaquara, em São Paulo”
A ciclofaixa estão sendo apagadas… simplesmente estão cobrindo e virando pista… av. Jabaquara tem grande movimento de bicicletas… nem um aviso foi colocado… alguém sabe dizer o que está acontecendo???
Oi, Pamela. A prefeitura garante que a ciclovia será reposta. Isso está sendo feito em muitas avenidas na cidade. De qualquer forma, deveria ter sido feita sinalização com cones para garantir a segurança dos ciclistas durante esse período, ou no mínimo faixas dizendo aos motoristas para proteger quem circula de bicicleta. Agora é torcer para que a estrutura realmente volte e que não tenha sua largura reduzida, como aconteceu na Líbero Badaró.
Hoje reparei que o final da ciclovia na jabaquara, aonde ela termina/comeca do nada na pista de rolamento , esta sendo finalizado. Me parece que a ciclovia continuara pelo canteiro central, conectando-se ao trecho que vai para a sao judas…vai melhorar bastante, mas ainda acho que seria interessante continuar pelo viaduto ate a eng armando arruda.
Moro na região, e tenho usado bastante, principalmente o trecho da Guatás entre a Whitaker e a Jabaquara. Já a usava para descer, mas retornava por outras vias para não subir na contramão. Melhorou bastante.
Fazendo um pequeno reparo no serviço feito: na chegada da ciclofaixa na Al. dos Boninas, na esquina da Jabaquara, a ciclofaixa foi marcada bem sobre algumas das terríveis valetas mata-ciclistas. É necessário cuidado ali. No demais, achei bem feitas. Só não sei se usaria a variante entre Boninas e Madre Cabrini: o relevo irregular torna muito tentador continuar a usar a Domingos de Morais no meio do trânsito.
E uma nota geral sobre trânsito: foram pintadas belas faixas de pedestres, isto é ótimo. Mas o programa de respeito ao pedestre da gestão passada foi virtualmente abandonado, e atravessá-las é um desafio em uma cidade que estava aprendendo a respeitar os pedestres, mas está desaprendendo muito rapidamente – ciclistas nas novas vias inclusive. Eu abriria mão dos 200 km de vias exclusivas em favor de um trânsito que efetivamente respeitasse os mais frágeis.
Tem razão nos três comentários, Gerd. E um ponto positivo das ciclovias bidirecionais que poucas pessoas percebem é que elas permitem novos caminhos, com o uso de ruas que antes não poderíamos passar devido à mão de direção. A Guatás e a França Pinto são ótimos exemplos.
Subindo a França Pinto, na esquina com a Tangará, é preciso atenção. Quando o farol abre para os veículos da Rua França Pinto subirem, muitos viram à esquerda na Tangará, cruzando a ciclovia no mesmo intervalo de tempo que o ciclista tem para atravessar a Tangará e seguir pela ciclovia na França Pinto. A situação se repete em pelo menos mais uma esquina ao longo da ciclovia. O mesmo cuidado vale para o pedestre. Não sei se isso já foi adequado ou se ainda será, mas até 2 semanas atrás a situação era essa.
Desde que criaram esta ciclofaixa, subo a França Pinto todo dia. Fica um pouco mais longe para mim, mas é ótimo pedalar em espaço segregado, além de ajudar a justificar o investimento utilizando o benefício. Inclusive descobri um restaurante muito bom e uma rotisserie por causa da ciclovia. Já fui em ambos. Conversando com o dono da rotisserie, ele começou o papo lamentando que os clientes não podiam estacionar mais na frente da loja dele. Depois eu expliquei que só conheci a loja dele por causa da ciclovia, e que ele poderiam parar do outro lado da rua. Ele considerou e disse que realmente a loja dele ganhou muito mais visibilidade, sem os carros parados na frente. Aos poucos as mentes vão abrindo.
Passo todo dia ida e volta do trabalho na Ciclovia do Jabaquara, da Vergueiro até a Conceição e realmente estava torcendo para que esse trecho fosse concluído e mesmo com pequenos detalhes faltando tipo trechos interrompidos sem pintura e sinalização das bicicletinhas no chão, está muito boa, muito mais rápido e seguro para mim o trajeto pela faixa central sem ter que se preocupar com as conversões a direita.
Alguns detalhes, o avanço na calçada na Dr. Diogo de Faria já foi retirado mas cuidado com um tachão solitário que existe logo em frente. http://goo.gl/maps/61Onr
Nas interligações da Madre Cabrini (http://goo.gl/maps/L5MHd) e na Boninas (http://goo.gl/maps/WVRtB) existem marcações no chão onde elas serão construídas, parece que não demorará muito para elas serem terminadas.
Existem duas caixas que parecem ser contadores eletrônicos no quarteirão da Boninas coma R. das Rosas, apontadas uma para cada sentido, bem interessante.
Um aviso, a Cel. Lisboa entre a Pedro de Toledo e Borges Lagoa (?) esta interditada devido uma cratera que se abrir bem na ciclovia, deve ter sido rompimento de alguma tubulação, dá para passar na rua mas tenham cuidado.
A ciclofaixa estão sendo apagadas… simplesmente estão cobrindo e virando pista… av. Jabaquara tem grande movimento de bicicletas… nem um aviso foi colocado… alguém sabe dizer o que está acontecendo???
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Oi, Pamela. A prefeitura garante que a ciclovia será reposta. Isso está sendo feito em muitas avenidas na cidade. De qualquer forma, deveria ter sido feita sinalização com cones para garantir a segurança dos ciclistas durante esse período, ou no mínimo faixas dizendo aos motoristas para proteger quem circula de bicicleta. Agora é torcer para que a estrutura realmente volte e que não tenha sua largura reduzida, como aconteceu na Líbero Badaró.
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Hoje reparei que o final da ciclovia na jabaquara, aonde ela termina/comeca do nada na pista de rolamento , esta sendo finalizado. Me parece que a ciclovia continuara pelo canteiro central, conectando-se ao trecho que vai para a sao judas…vai melhorar bastante, mas ainda acho que seria interessante continuar pelo viaduto ate a eng armando arruda.
abs
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Sim, o viaduto ali é tenso.
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Moro na região, e tenho usado bastante, principalmente o trecho da Guatás entre a Whitaker e a Jabaquara. Já a usava para descer, mas retornava por outras vias para não subir na contramão. Melhorou bastante.
Fazendo um pequeno reparo no serviço feito: na chegada da ciclofaixa na Al. dos Boninas, na esquina da Jabaquara, a ciclofaixa foi marcada bem sobre algumas das terríveis valetas mata-ciclistas. É necessário cuidado ali. No demais, achei bem feitas. Só não sei se usaria a variante entre Boninas e Madre Cabrini: o relevo irregular torna muito tentador continuar a usar a Domingos de Morais no meio do trânsito.
E uma nota geral sobre trânsito: foram pintadas belas faixas de pedestres, isto é ótimo. Mas o programa de respeito ao pedestre da gestão passada foi virtualmente abandonado, e atravessá-las é um desafio em uma cidade que estava aprendendo a respeitar os pedestres, mas está desaprendendo muito rapidamente – ciclistas nas novas vias inclusive. Eu abriria mão dos 200 km de vias exclusivas em favor de um trânsito que efetivamente respeitasse os mais frágeis.
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Tem razão nos três comentários, Gerd. E um ponto positivo das ciclovias bidirecionais que poucas pessoas percebem é que elas permitem novos caminhos, com o uso de ruas que antes não poderíamos passar devido à mão de direção. A Guatás e a França Pinto são ótimos exemplos.
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Subindo a França Pinto, na esquina com a Tangará, é preciso atenção. Quando o farol abre para os veículos da Rua França Pinto subirem, muitos viram à esquerda na Tangará, cruzando a ciclovia no mesmo intervalo de tempo que o ciclista tem para atravessar a Tangará e seguir pela ciclovia na França Pinto. A situação se repete em pelo menos mais uma esquina ao longo da ciclovia. O mesmo cuidado vale para o pedestre. Não sei se isso já foi adequado ou se ainda será, mas até 2 semanas atrás a situação era essa.
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Desde que criaram esta ciclofaixa, subo a França Pinto todo dia. Fica um pouco mais longe para mim, mas é ótimo pedalar em espaço segregado, além de ajudar a justificar o investimento utilizando o benefício. Inclusive descobri um restaurante muito bom e uma rotisserie por causa da ciclovia. Já fui em ambos. Conversando com o dono da rotisserie, ele começou o papo lamentando que os clientes não podiam estacionar mais na frente da loja dele. Depois eu expliquei que só conheci a loja dele por causa da ciclovia, e que ele poderiam parar do outro lado da rua. Ele considerou e disse que realmente a loja dele ganhou muito mais visibilidade, sem os carros parados na frente. Aos poucos as mentes vão abrindo.
Comentário bem votado! 14 0
Passo todo dia ida e volta do trabalho na Ciclovia do Jabaquara, da Vergueiro até a Conceição e realmente estava torcendo para que esse trecho fosse concluído e mesmo com pequenos detalhes faltando tipo trechos interrompidos sem pintura e sinalização das bicicletinhas no chão, está muito boa, muito mais rápido e seguro para mim o trajeto pela faixa central sem ter que se preocupar com as conversões a direita.
Alguns detalhes, o avanço na calçada na Dr. Diogo de Faria já foi retirado mas cuidado com um tachão solitário que existe logo em frente. http://goo.gl/maps/61Onr
Nas interligações da Madre Cabrini (http://goo.gl/maps/L5MHd) e na Boninas (http://goo.gl/maps/WVRtB) existem marcações no chão onde elas serão construídas, parece que não demorará muito para elas serem terminadas.
Existem duas caixas que parecem ser contadores eletrônicos no quarteirão da Boninas coma R. das Rosas, apontadas uma para cada sentido, bem interessante.
Um aviso, a Cel. Lisboa entre a Pedro de Toledo e Borges Lagoa (?) esta interditada devido uma cratera que se abrir bem na ciclovia, deve ter sido rompimento de alguma tubulação, dá para passar na rua mas tenham cuidado.
Abraços!
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Qdo puder, tire fotos do local para nós….
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Fica difícil para mim…
Mas a cratera já foi tapada!
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E acontinuação da ciclovia da Faria Lima até a Hélio Pelegrino para chegar ao Parque Ibirapuera como fica ?
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Vera, sobre essa ligação com o Ibirapuera veja o prazo aqui: http://vadebike.org/2014/04/obras-expansao-ciclovia-faria-lima/
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