Os rumos do Vá de Bike

A revista Mundo Moto publicou um especial sobre o VdB, comentando o projeto e seus rumos. Mas abrimos espaço aqui para suas sugestões.

Vá de Bike na Revista Mundo MotoO site da revista Mundo Moto publicou um especial sobre o Vá de Bike, contando um pouco da trajetória do projeto e divulgando as vantagens de usar a bicicleta, além de algumas dicas práticas para pedalar nas ruas. Vale a pena ler a matéria, para saber um pouco mais sobre o Vá de Bike e seus rumos.

Aproveitamos para abrir este espaço para sua sugestão: o que você espera do Vá de Bike, considerando tanto o site quanto a atuação externa a ele? O que precisa ser fortalecido e o que deve ser posto de lado? Comente!

Assuntos mais desejados

Fizemos uma enquete no início de 2013 para saber o que os leitores mais gostam de ver aqui no site. Veja abaixo o resultado:

pesquisa va de bike

Concorda? Discorda? Comente! 😀

11 comentários em “Os rumos do Vá de Bike

  1. Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-los pelo excelente site.
    Creio que o deve ser incluindo, são matérias descentralizados das cidades RJ-SP. Sei que em outros Estados o movimentos são menores, sobre a mobilidade em duas rodas (bicicletas). Porém, deve abranger ao menos eventos, como competição, passeios.

    Sendo isto, grato.

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  2. Apesar do item “divulgação de eventos” ter sido pouco votado, acho que este é um ponto falho do site. A cicloagenda mostra muito poucos eventos, o que, muitas vezes me faz ficar à caça em outros sites, blogs e no Facebook. Eu sei que falar é fácil e que vcs, que constroem o site, têm uma tarefa super árdua, mas seria execlente se pudéssemos encontrar mais informações concentradas sobre grupos, atividades, passeios, viagens que estão rolando por aí o tempo todo sem parar, em agendas individualizadas para cada grande cidade… Senão a informação completa, ao menos, talvez, a indicação de links… Obrigado.

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  3. Acho que o rumo do VáDeBike é procurar se integrar mais na sociedade e nas comunidades, por exemplo:
    http://www.e-voo.com/
    Aí vão perguntar o que tem a ver com a mobilidade ? É um bando de malucos que gostão de aviõezinhos … bando de filhinhos de papai … etc. Antes que esta dicotomia avance nas cabeças das pessoas, tipo “Se você não faz parte da solução, então faz parte do problema.”, vamos ser empáticos, colocar na posição destas pessoas, como a gente solicita para os motoristas, motociclistas, etc … agora na mesma posição dos nossos possíveis algozes.
    O grande problema desta comunidade é espaço para praticar seu hobby preferido ( como nós que queremos um espaço nas vias … nos espaços públicos ), e esse espaço é fixo, mas muito grande, pois para pilotar é preciso obedecer certos procedimentos que demandam espaço ( olha temos esse problema também ). O que leva a conflitos por espaço. Para evitar esses conflitos, procuram espaços um tanto longe, e, eventualmente em lugares da periferia. Claro, que o pessoal da periferia, fica interessado, e quer participar. Contudo, batem no problema de transporte, qual a solução ? Uma delas é a nossa querida bicicleta. Não é novidade, pois até surfista usa bike para transportar as pranchas. E, outras atividades hobbisticas usam a bicicleta, não de forma tão ostensiva.
    Ou um pouco mais não óbvio, o da água, tem uma comunidade que se preocupa com o gasto de água e sua pegada de carbono. Já vi muita gente transportar água com bicicleta. Outro ponto em comum.
    Bem, isto é para demonstrar que as coisas estão interligadas, e, um pouco de empatia para as outras comunidades, faz bem. Acho que uma demonstração mais cabal disto foram os movimentos sociais agitados por MPL. Se não fosse os que estavam lá por causa de outras bandeiras ou indignações, o movimento não teria surtido efeito. O que também explica por que a movimentação sindical não empolgou ou surtiu efeito, justamente por ser segregacionista.
    Como o objetivo do VáDeBike é integrar a bicicleta no dia-a-dia das pessoas, da sociedade, então o papel do VáDeBike é mostrar e envolver, como a bicicleta é uma ótima solução para os seus problemas. E, não sendo problema no ponto de vista dos outros. O que liga mais a questão de como viver nas cidades e vias públicas.

    Também não é novidade de que houve uma travessia do canal da Mancha, usando um aeroplano movido a propulsão humana, usando partes de bicicleta. Ou seja, conhecimento de uns ajudam outros.

    Essa é uma outra questão é o conhecimento, veja que as várias comunidades, tem problemas com transporte, e, tem seus conhecimentos a respeito. Desta forma, integrar-se ou criar parcerias com outras comunidades é o que vai ser vantajoso. Como por exemplo, comunidades de hobbistas de eletrônica, que podem propor soluções interessantes para segurança de bicicletas, ou de uma comunidade interessada na poluição, como foi aquela iniciativa da “Roda de Coppenhagen”, onde desenharam um hub ou cubo de bicicleta que vai registrando os níveis de ozônio, temperatura, umidade, ao longo dos trajetos que os ciclistas trafegam, sem precisar de ação consciente para fazê-lo ( Olha novamente as estatísticas ).
    Interagir-se com comunidade de comércio, é interessante, pois, como a bicicleta ocupa bem menos espaço no estacionamento, então haverá mais clientes ( ok, não vão fazer, comprar volumosas, mas vão fazer com maior frequência, e como é local, será mais sustentável a longo prazo. ).
    Sobre conhecimento, temos vários sites de bicicletas que tem documentado práticas, desta maneira, é bom para o VáDeBike promover parcerias ou usar o conhecimento destas.
    É preciso pensar fora da caixa. E acho que isto que o VáDeBike pode fazer.

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  4. Gosto o VáDeBike porque é um lugar onde se conversa e conhecimento sustentável é disseminado e criado. O fato de estar patrocinado por um banco que tem uma visão sustentável que permite essa interação, e patrocinando a cultura ciclística, como uso compartilhado de bicicletas, que permite o uso sustentável das vias. Esse patrocínio é crucial, devido a esta visão sustentável, e, por isto, leva a uma maior aceitação, por ser mais consistente e que eleva a qualidade. Como dizem, “Propaganda é a alma do negócio.”, e, neste caso, a propaganda foi feita de forma viral, e, portanto, foi um marketing viral. Possível por termos um meio digital: a internet, e com suas mídias sociais, e, ferramentas de gestão, disseminação e criação de conhecimento ( como este VáDeBike ).
    Já que estou falando em conhecimento, um dos objetivos é justamente disseminar as melhores práticas. No caso, de condutas, atitudes, vias, estacionamentos, … enfim tudo que de alguma forma esteja relacionado com a prática ciclística, englobando assim todo aspecto da mobilidade ( física e virtual ! ). Esse trabalho, esta missão que William Cruz se propos no começo, deve ser a linha de trabalho. A Meta ? Obviamente a de ter mais pessoas conscientes, e praticando sustentabilidade no dia-a-dia e nos negócios ?

    P.S.: A palavra negócio, etimologicamente, e num sentido mais lato, a palavra negócio deriva do latim, e quer dizer a negação do ócio. Em uma outra língua que não me lembro, ela significa “vida”. Faz sentido não ?

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  5. Para melhorar acredito que o Vá de Bike pode ir mais além e fazer algo bastante inovador. Como sugestão, seria ótimo investir no canal do You Tube, porém em estilo “vlog”, com dicas e notícias em vídeo, contando também o dia-a-dia do ciclista.

    Para quem não sabe, vlogs são blogs em vídeo que tem se tornando uma forma de comunicação bastante acompanhada por milhões de internautas, onde muitas vezes, são canais formadores de opinião também.

    É algo bastante popular através dos ciclistas europeus, como por exemplo, o canal londrino “Silly Ciclists” (youtube . com/user/sillycyclists)*, onde mostra como os ciclistas devem se comportar nas vias compartilhadas do Reino Unido. Mas não é só no exterior que temos canais de ciclistas: no Brasil temos o excelente vlog do Ciclista Capixaba (youtube . com/user/fusterito)*, que apresenta o dia-a-dia do ciclista Rafael Darrouy com uma câmera no capacete, andando pelas ruas de Vitória e dando dicas de como se comportar no trânsito, além de reivindicar melhorias de mobilidade urbana na capital do Espírito Santo.

    Imagino como seria tudo isso aqui em São Paulo, juntando o vlog e os posts do Vá de Bike, de forma bem projetada, assim como alguns vlogs de humor inteligente ou curiosidades, por ex.: Denis Lee (youtube . com/user/denislees)* ou tantos outros existentes.
    Acredito que as dicas do William Cruz em versão vlog ajudariam muitos usuários da bike, tendo um alcance muito abrangente do Vá de Bike, podendo até se tornar um diferencial do You Tube no tema bicicleta.

    * ——> obs.: juntar pontos para formar link.

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  6. Willian, o Vádebike é o site que me trouxe dicas e esclarecimentos que me ajudaram na decisão de usar a bike como meio de transporte principal. Busco nele atualização sobre os temas ligados ao ciclismo e principalmente informações sobre o uso da bike nas ruas. Gosto também das dicas de passeios, da cicloagenda e de ler os comentários de suas postagens, que na maioria das vezes enriquecem o conteúdo do Vádebike.

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    1. Faço minhas estas palavras (apenas a bike não é o meu meio de transporte principal…). O nome do site já diz a que vem, confirmado pela pesquisa. Os assuntos menos votados são muito interessantes também, mas não dá para abranger tudo em um só lugar sob pena de dispersão, na minha opinião de leitora. E, lendo desde os primeiríssimos posts, fico feliz com a mudança de rumo, de um site de T.I. para o “Vá de Bike”!!!!!

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  7. Para melhorar acredito que o Vá de Bike pode ir mais além e fazer algo bastante inovador. Como sugestão, seria ótimo investir no canal do You Tube, porém em estilo “vlog”, com dicas e notícias em vídeo, contando também o dia-a-dia do ciclista.

    Para quem não sabe, vlogs são blogs em vídeo que tem se tornando uma forma de comunicação bastante acompanhada por milhões de internautas, onde muitas vezes, são canais formadores de opinião também.

    É algo bastante popular através dos ciclistas europeus, como por exemplo, o canal londrino “Silly Ciclists” (youtube.com/user/sillycyclists), onde mostra como os ciclistas devem se comportar nas vias compartilhadas do Reino Unido. Mas não é só no exterior que temos canais de ciclistas: no Brasil temos o excelente vlog do Ciclista Capixaba (youtube.com/user/fusterito), que apresenta o dia-a-dia do ciclista Rafael Darrouy com uma câmera no capacete, andando pelas ruas de Vitória e dando dicas de como se comportar no trânsito, além de reivindicar melhorias de mobilidade urbana na capital do Espírito Santo.

    Imagino como seria tudo isso aqui em São Paulo, juntando o vlog e os posts do Vá de Bike, de forma bem projetada, assim como alguns vlogs de humor inteligente ou curiosidades, por ex.: Denis Lee (youtube.com/user/denislees) ou tantos outros existentes.
    Acredito que as dicas do William Cruz em versão vlog ajudariam muitos usuários da bike, tendo um alcance muito abrangente do Vá de Bike, podendo até se tornar um diferencial do You Tube no tema bicicleta.

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  8. Para mim o Vá de Bike se tornou uma referência aos temas que envolvem a bicicleta como meio de transporte. Já utilizava bastante a bike para fazer alguns deslocamentos aqui pelo bairro do Grajaú, Santo Amaro e região, mas aqui no site descobri diversas dicas que vieram a me ajudar bastante nesses deslocamentos, além de me auxiliar no uso da bike para ir ao trabalho. Com isso, descobri que numa bike podemos ir para qualquer lugar, muito além do que as crenças populares dizem, afinal bicicleta não é só para ir à padaria 😉

    São esses temas que tornam o site uma referência à bicicleta e que geram uma maior repercussão.

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  9. A única coisa que eu sinto falta é de ter mais notícias e atualizações sobre as iniciativas em discussão (por exemplo: ciclovia da Eliseu, ampliação dos acessos à ciclovia da Pinheiros) e quem sabe um espaço pra ajudar todos nós, ciclistas, a cobrar mais agilidade dos responsáveis.

    No mais, espero que o Vá de Bike continue com a qualidade e o ótimo trabalho por muitos e muitos anos!

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  10. Primeiramente gosto muito do site e da iniciativa de TODOS os cicloativistas.

    O Vá de Bike realmente é ótimo, bem como as dicas e matérias, porém sinto falta de um evento de bikes mais centralizado, sei que existem diversos grupos de passeio ciclístico pela cidade, mas acho que se todos os cicloativistas e organizadores desses eventos se reunissem e promovessem uma grande pedala pela cidade para mostrar a força e chamar a atenção dos nossos queridos governantes que só nos prometem e não cumprem e dos próprios motoristas que devem conviver com nossa classe, seria uma ideia bacana….
    Vi uns vídeos no Youtube da massa crítica que foi feita aqui em SP e achei o máximo, ainda mais se conseguíssemos reunir um número expressivo de participantes, cada vez mais estaríamos em evidência!

    Não existe melhor maneira de reivindicar nossos direitos a não ser praticando!

    Abs!

    Felipe Tadeu

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