Companhia francesa faz sucesso em São Paulo com espetáculo que simula corrida de bicicletas

Conheça em vídeo e fotos o espetáculo de rua ‘Jamais 203’, um tributo à bicicleta com luzes, música, pirotecnia e a mistura de teatro, dança e vídeo.

O espetáculo de rua "Jamais 203" é um tributo à bicicleta com luzes, música, pirotecnia e a mistura de teatro, dança e vídeo. Foto: Rachel Schein
O espetáculo de rua “Jamais 203” é um tributo à bicicleta com luzes, música, pirotecnia e a mistura de teatro, dança e vídeo. Foto: Rachel Schein
Jamais 203
O nome do espetáculo é um jogo de palavras em francês. Deux cent trois (203) tem pronúncia similar a deux sans trois (dois sem três). E “jamais deux sans trois” é uma expressão que significa que quando uma coisa acontece duas vezes, certamente acontecerá novamente, por uma terceira vez.

Generik Vapeur - Jamais 203 - Foto Rachel Schein 39
Integrantes do grupo teatral ensaiam espetáculo no centro de São Paulo. Foto: Rachel Schein

Durante a décima edição da Virada Cultural em São Paulo, que aconteceu entre os dias 17 e 18 de maio, a companhia teatral francesa Generik Vapeur levou o público ao delírio com o espetáculo “Jamais 203”, no centro da cidade. A peça envolveu atores profissionais e o público presente para simular uma corrida de bicicleta cheia de desafios, sonhos e surpresas em torno de uma crítica social.

Criado em 1991, o “Jamais 203” é um tributo à bicicleta e utiliza muitas luzes, música, pirotecnia e mistura teatro, dança e vídeo para apresentar a trama e criar um ambiente surrealista. “É um caleidoscópio humano em sua diversidade física e mental. A aventura Jamais 203 é uma sátira agridoce da sociedade, porque a vida é um esporte”, diz texto de divulgação do espetáculo.

Veja a galeria completa, com fotos dos ensaios e da apresentação

O grupo, com mais de 30 anos de carreira, já se apresentou em outras cidades  brasileiras, como Porto Alegre e Belo Horizonte e fez participação em grandes festivais internacionais, sempre promovendo o conceito da arte gratuita de rua e da ocupação lúdica da cidade. “É uma provocação, mas acima de tudo é uma libertação ir ao espaço público com atores e cenografia da vida”, afirma Caty Avram, diretora artística.

Assista no vídeo abaixo como foi o ensaio para a peça e um pouco do percurso que saiu do Largo do Paissandu em direção à Praça Júlio Prestes, no centro da capital paulista.

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