Foto: Willian Cruz

Entenda o caso do assalto na Ciclovia Rio Pinheiros

Muita gente anda preocupada com a segurança da Ciclovia Rio Pinheiros, depois do assalto que ocorreu no domingo 29 de janeiro. Por isso, o Vá de Bike entrou em contato com a CPTM para obter informações oficiais e entender o posicionamento da companhia que administra a Ciclovia.

Foto: Vá de Bike

Muita gente anda preocupada com a segurança ao pedalar na Ciclovia Rio Pinheiros, depois do assalto que ocorreu no dia 29 de janeiro de 2012, um domingo. Até mesmo nos comentários aqui do site essa preocupação tem se mostrado.

Por isso, o Vá de Bike entrou em contato com a CPTM para obter informações oficiais e entender o posicionamento da companhia que administra a Ciclovia.

O assalto

As informações oficiais da CPTM são muito parecidas com o que foi relatado por ciclistas em um fórum, onde a informação parece ter surgido inicialmente. Reproduzo abaixo o texto recebido da empresa, sem retoques:

“De acordo com a vítima que utilizava a ciclovia, ao passar sob a ponte Interlagos, foi abordado por dois assaltantes, que haviam ultrapassado o muro de vedação da CPTM. Um deles estava armado e, através da grade de proteção, subtraiu da vitima a bicicleta, celular, quantia em dinheiro e carteira. A dupla fugiu subindo pela lateral da ponte Interlagos e pulando o muro, tomando rumo ignorado. A vítima acionou a base a Polícia Militar, localizada nas imediações, que compareceu ao local.

A equipe de segurança que fazia a ronda, ao perceber a movimentação dos ciclistas, parou para verificar o ocorrido. A partir daí, prestou toda a assistência possível a vítima, auxiliando no contato com os familiares e conduzindo-o até a estação Vila Olímpia, onde estava o veículo dele. Paralelamente ao atendimento prestado à vitima, uma outra equipe foi destacada para fazer patrulhamento pelo lado externo, já na via pública, em busca dos assaltantes, porém sem sucesso.  O ciclista dispensou o acompanhamento ao Distrito Policial, onde foi lavrado o BO.

Dados da ocorrência:
Data:    29/01/2012
Hora:    12h40
Local: Ponte Interlagos – Ciclovia – Linha 09 Esmeralda”

Rondas

Desde a inauguração, em 27 de fevereiro de 2010, não havia nenhum registro de assalto na Ciclovia Rio Pinheiros. Há boatos de ter ocorrido uma ou outra tentativa, frustradas pela equipe de segurança, mas nenhum outro assalto se consumou nesses dois anos de operação.

A CPTM afirma manter equipes com viaturas, motocicletas e bicicletas. E o contingente vem sendo ampliado conforme o número de usuários aumenta. As rondas são permanentes em toda a extensão, durante todo o horário de funcionamento.

O patrulhamento será intensificado no trecho onde ocorreu o assalto. Afinal, não é de interesse da companhia que isso ocorra novamente. E a empresa reforça: “caso os ciclistas percebam alguma atitude inadequada ou suspeita, a orientação é para que denunciem imediatamente a algum agente de segurança”.

Denuncie

Ok, convenhamos, nem sempre a gente consegue encontrar um segurança. Ainda mais na hora que precisa. Então, o que fazer?

A recomendação é usar o SMS-Denuncia, enviando mensagem para 11 7150-4949 ou ligando para o telefone 0800-055-0121 (o SMS é mais rápido, pois o 0800 cai em uma central).

O denunciante não precisa se identificar e, ao receber a mensagem, o agente de segurança que estiver mais próximo será enviado imediatamente para o local. Mas olha lá, hein, pessoal? Não é para praticar preconceito social e sair mandando torpedo só porque viu alguém pedalando de chinelo. Bicicleta é para todos!

Anote agora o número do SMS Denuncia da CPTM: 11 7150-4949

>> Saiba sobre a expansão e os novos acessos <<

>> Conheça os contrastes da ciclovia <<

64 comentários em “Entenda o caso do assalto na Ciclovia Rio Pinheiros

  1. Enquanto a galera quiser pedalar ostentando sempre correrá esses riscos. A galera me parece que não lê as notícias. O continente da PM está menor na cidade de SP. Infelizmente andar de bike em SP e um risco de vida. Ou vc anda com bike surrada e em grupo ou da sorte para o azar.Infelizmente colocar toda a responsabilidade na polícia é muita inocência.

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    1. Risco de assalto vc tem em todo lugar, a pé ou de bike.
      Não adianta deixar de andar de bike por causa disso, pois vc vai ser assaltado a pé….ou de carro….

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  2. Em 146\15 as 14:00 estava pedalando na ciclovia perto da ponte estaiada em frente da Leroy, quando 3 moleques sairão de traz do mato e pularam na minha frente, 1 estava de boné e arma de fogo e pediu a bike outros 2 recolhiam tudo, o que estava armado pediu para correr pois iria atirar nas costas em seguida correram para o mato e atravessaram a avenida em rumo a favela do real parque, depois de 1 hora consegui parar uma viatura da militar, expliquei e tive a resposta do policial que disse, não posso fazer nada, minha área é av nações unidas, fiquei indignado, depois chegou outra viatura que me levou até o parque villa lobos. Nunca mais pedalo nesta ciclovia que não tem segurança, câmera e alambrado na beira da marginal, não recomendo é risco de vida. Fiz B.O no 89 DP por fazer, só mais um caso, os policiais não estão nem ai por roubo de bicicleta, não vão naquela favela maldita da real parque, só se for uma carga de 500 bicicletas de bacanas.
    Estou muito triste e penso em parar de pedalar, as autoridades não estão nem ai, eles consideram como lazer.
    Atenciosamente
    Jose Feitosa

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    1. Olá Feitosa, que notícia ruim !!!
      Isso tinha parado depois das divulgações da imprensa no mês de abril.
      Tenho frequentado este trecho regularmente todos os finais de semana mas pela manhã e não tive mais conhecimento de assaltos.
      Mas, deixa ver se eu entendi direito … O que quer dizer 146/15 ? Seria o dia 14 de Junho de 2.015 ?
      Ou seja, recente, domingo passado ?
      Me preocupa porque significa que os marginais deixaram o assunto esfriar e agora perderam o medo e estão assaltando novamente.
      Temos que redobrar a atenção.
      Como dizia Cazuza: O meu prazer agora é risco de vida !

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      1. Sim, foi domingo, se você pesquisar na internet, irá encontrar casos que ocorreram no sábado de manhã e domingo, creio que eles ficam observando o fluxo de bikes e o momento certo para agir. Fui 2 vezes na favela do real parque especular se tem alguém vendendo bicicleta, e procurei pela bike nas ruas e um senhor me disse que eu poderia encontrar na feira do rolo que fica na praça do jardim mirim aos domingos pela manhã entre a rua tomé andrade e av angelo cristianini e também vou ficar de campana perto do local, talvez consiga algo. Minha bicicleta é uma UPLAND M7013 branca e azul, freio hidraulico no qual sinto muita saudade, vou fazer o possivel para encontrar. Pessoal fiquem atento e desconfie de pessoas a pé na ciclovia e evitem levar celular, relógio, cordão, pulseiras, etc.. Se precisar da policia, irá ter uma surpresa, pois ela fará varias perguntas do local e na ciclovia nas temos referencia alguma do ponto.
        A todos ciclistas, ajudem o próximo que pedala ao seu lado.

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  3. Como sempre faço de costume, neste domingo entrei na ciclovia pela Ponte do Socorro, próximo à minha residência, com destino ao Villa Lobos.
    O trecho perigoso, que compreende a Ponte João Dias até a Ponte Cidade Jardim estava bem vazio, pouco frequentado, mas creio que é em razão do friozinho que tem feito pelas manhãs.
    No trecho em obras, muita sujeira na pista, lixo, animais mortos, poeira e barro quando chove, e além disso, muitos buracos na pista, resultado de erosão do asfalto, por falta de manutenção.
    Ao chegar na Ponte Cidade Jardim, atravessei para o outro lado, que é de responsabilidade da CPTM, onde mais parece que atravessamos a fronteira e estamos em outro país, de primeiro mundo.
    Ali está a “elite” paulistana, muitos jovens de classe alta, treinando com suas bikes coloridas, leves e brilhantes, em alta velocidade, sem se importar com perigo nenhum, afinal este trecho da ciclovia é bem policiado, tem várias guaritas e paradas com banheiro, água limpa pra beber e etc.
    Mas o que mais me chamou a atenção neste domingo é que pude me deparar com três motos da ROCAM fazendo ronda neste setor, justamente onde “NÃO PRECISA”, porque o perigo mesmo está do outro lado do rio, na ciclovia que é de responsabilidade do Metrô, que está abandonado, às moscas e que pertence na verdade aos manos, ladrões e bandidos !!!

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  4. Olha, me desculpem aqui quem diz que “andar com bike surrada e celular zuado é a solução.
    Eu não tenho uma bike caríssima, mas tb não é tão barata. É confortável, de boa qualidade e sim eu comprei com o meu dinheiro suado, minha gente. Eu adoro bike. Assim como tem nego que gasta 5mil em roda e som de carro, eu prefiro investir na bike ué. Era só o que faltava!! Sério que se vc tiver um carro confortável e bonito, vc vai vendê-lo para comprar uma Brasília véia só para não ser assaltado? Sério?
    Sério que vc vai trocar o seu Pioneer com tela touch screen do carro pra colocar um moto-rádio de gaveta só pra não ser assaltado? Que ideia é essa, gente?

    Errado é não reclamarmos, errado é não exigirmos nossos direitos. Gente, nego tem bike de 12 mil sim, mas são ciclistas profissionais que andam ali também. Ele não vai vender a speed de fibra de carbono pra comprar uma Caloi 10 pesada para treinar, me desculpem. A solução, de fato, não está aí. Acordem vocês!!

    Claro que todo cuidado é pouco, não é bom vacilar em alguns lugares e tal, mas vc ter uma bike nova e ter que zuar ela inteira (tipo o que fazem com motos) só para não roubarem é o cúmulo do absurdo.

    E só atualizando aqui, hoje ouvi na rádio Bandeirantes que esse ano o bicho tá pegando. Já roubaram em torno de 10 bikes em 2015. Boa parte delas foram encontradas nas proximidades do Real Parque (zona sul).

    Desanima viver aqui viu. Quando não é o bandido que está longe (políticos) é o que está perto (bandidagem da rua). Tamo “bem” nessa cidade, neste país. :/

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    1. É questão de sobrevivência e adaptação a triste realidade colega.

      eu tenho amor a minha vida e quero continuar com minha magrela por muito tempo.

      Não é trocar uma bike top de linha por uma velha, mas sim não deixar ela visada. Para que ficar limpando e deixando tudo brilhando? O que importa é a manutenção das peças, a sujeira e aparência? Bem, fique como está.

      Concordo que tem que protestar e exigir nossos direitos, mas qdo vc tenta organizar algo, ninguém vai e ainda te chamam de desocupado…..

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  5. Hoje pela manhã, resolvi desafiar a própria sorte, diante da divulgação na imprensa dos assaltos recentes na ciclovia, decidi fazer o que mais gosto … Pedalar.
    O ambiente estava muito tranquilo, poucos colegas de bike , nenhum ladrão e vejam só, policiamento no local.
    Pude ver um camburão da PM fazendo ronda nas proximidades da Ponte Estaiada, palco dos recentes roubos de bikes em SP, e nada aconteceu.
    Segundo a mídia, as bikes furtadas foram recuperadas mas os ladrões não foram presos.
    Resta nós, um pouquinho mais de emoção ai pedalar pela ciclovia do Rio Pinheiros.

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  6. Sempre que pedalei pela a ciclovia, notei que tem muitos ciclistas que gostam de ostentar com suas bikes que valém mais que muito carro popular, equipados com ipods e iphones fixados na bike ou no braço. Nada demais nisso. Mas a preocupação que vejo é que quando mais se ostenta mais chama atenção de pessoas com intenções ruins. Sempre pedalei com minha bike surrada que nunca me deixou na mão, meu celular nokia tijolao, xerox do RG e uns trocados no bolso. Infelizmente temos que adotar uma postura que há pouco tempo se é usada no Rio de Janeiro, desapego das coisas de valor. Se quer ainda utilizar a ciclovia. Vamos desapegar das coisas de Valor. Porque depender da segurança pública do estado e como descer a Serra da estrada da manutenção sentido Santos sem freio na bicicleta. Dar sorte para o azar.Acorda povo!!!

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    1. Eu faço a mesma coisa….minha bike também é toda surrada, mas com a manutenção impecavel e peças boas, porém, não faço questão de deixar as partes desnecessárias “limpas”. Só o que pode ocasionar problemas no funcionamento por conta da sujeira.

      Com isso, não tenho tido problemas. Já vi nego ser assaltado do meu lado e nada acontecer comigo.

      Não é 100%, mas reduz consideravelmente a possibilidade de vc ter sua bike visada.

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  7. Outra solução barata e óbvia, no sentido de intensificar o uso das pistas e reduzir o isolamento do lugar, é colocar escadas como aquelas da Ponte Cidade Jardim em todas as pontes do trajeto. Aí muito mais gente usará a ciclovia, inclusive como meio de transporte. Os bandidos estão em todo lugar, inclusive na porta da sua casa. Mas fica mais difícil agirem onde tem uma multidão passando. Ou seja, a melhor solução não é restringir o acesso à pista. Ao contrário, a solução é aumentar o acesso a ela.

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  8. No outro lado do rio tem uns seguranças percorrendo o trecho de moto. Eu creio que sejam da CPTM. Mas no lado citado pela reportagem, eu nunca os vi. O que falta é a CPTM, com ou sem a ajuda da PM, fazer o mesmo trabalho do outro lado. Colocar a plaquinha dizendo para o ciclista evitar aquele trecho é piada! Primeiro porque se os ciclistas vão para outro lugar, os ladrões de bicicleta vão junto. Segundo porque se boa parte dos ciclistas saírem de lá, o lugar ficará mais isolado e consequentemente inseguro. Terceiro porque aquela obra do monotrilho não acaba nunca e a pista do outro lado ficou muito curta para quem acessa pela Cidade Jardim. Não faz sentido desperdiçar aquele investimento todo que fizeram levando a pista até a Ponte do Socorro.

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    1. O desperdício que você cita, beneficia milhares de trabalhadores da região. Além disso, a ciclovia que vai até a Ponte do Socorro, se conecta diretamente com as ciclovia do bairro e também com as ciclovias do Guarapiranga e Av.Atlantica.

      Ali tem demanda, muitos trabalhadores utilizam as ciclovias para ir até a estação de metrô ou trem mais próxima, que inclusive tem bicicletários…

      Se for para citar algum trecho de ciclovia que é puro desperdicio, então cite a de Higienópolis.

      Naquele bairro de burguês todo mundo anda só de carro, fizeram mó estardalhaço qdo implantaram a ciclovia ali e até hoje ela está isolada da malha do eixo central, enquanto que a ciclovia da Av.Sumaré já está conectada com o eixo centro.

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      1. Haha! Renato, você não captou a minha mensagem! Eu disse que não faz sentido desperdiçar o investimento feito. O desperdício que eu citei foi o abandono pela CPTM daquele trecho importante, que resulta de orientarem os ciclistas a não utilizá-lo, através da placa intimidadora que puseram no acesso. Parece ser mais cômodo inibir o uso que criar soluções para que funcione. O próximo passo será tirarem a escada, para não terem dor de cabeça com as reclamações. Fiquem de olho! Lógico que o trecho é importante. Eu continuarei a utilizá-lo!

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        1. Aquele trecho de ciclovia construída pelo metrô e pelo Governo do estado não é de responsabilidade da CPTM. E creio que nem do metrô. Da CPTM é certeza que não é porque uma vez eu questionei a CPTM e eles responderam dizendo que a responsabilidade pela segurança é da GCM…

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  9. Renato, não dá pra fazer isso, esse lado da ciclovia que é de responsabilidade do Metrô não têm cerca ao longo da pista.
    Isso significa que é de fácil acesso a qualquer um que deseja entrar, quer seja a pé ou de bike, basta pular a mureta que separa a marginal da ciclovia que não deve tem mais que 50 centrimetros de altura.
    Falta policiamento ostensivo mesmo.

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    1. E atravessar as 2 pistas da marginal com transito intenso o dia todo? Não há como atravessar aquilo lá. A própria marginal faz uma segregação física da ciclovia.

      Esses bandidos provavelmente entraram na ciclovia utilizando um dos acessos, seja pela cidade Jardim (na reportagem fala que o local dos roubos foram bem próximos da saída de Cidade Jardim, o que reforça minha suspeita que os bandidos entraram na ciclovia por esse acesso sem controle algum.

      Além desse acesso, também da para eles entrarem pela Ponte do Socorro, João dias, Estação Santo Amaro e um outro acesso entre a Santo Amaro e Ponte do Socorro….

      Não há como atravessar a marginal Pinheiros, principalmente na parte onde fica o Jockey. Só ali a marginal tem pelo menos 8 faixas de rolamento….

      Eles entraram por um dos acessos, fato. Fazendo um controle de acesso (como a CPTM faz do outro lado), aliado a policiais fazendo ronda, já era….

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  10. Hoje eu pedalei na ciclovia da margem direita do rio, para quem vai sentido Socorro. Notei que puseram duas placas de aviso na escada que dá acesso pela Ponte Cidade Jardim, alertando sobre o risco dos assaltos, o que não inibiu o meu desejo de pedalar lá. Não sei se foram usuários ou a própria CPTM que colocou as placas. Mas, sinceramente, eu não gostei da placa e penso que deveriam retirá-la, pois ela causa justamente o risco de assaltos. Explico: para um sábado à tarde, em que aquilo devia estar cheio, havia só um punhadinho de ciclistas. A dedução lógica é que a placa assustou muita gente, reduzindo drasticamente a quantidade de usuários. Assim o risco só aumenta! Temos que encher aquilo de ciclistas, pois um grande fluxo de pessoas tende a limitar a ousadia dos assaltantes. Eu penso também que o risco de ser assaltado em qualquer rua é semelhante. Depende mais de você estar levando o produto que eles querem roubar do que do local. Eu penso que a quantidade de gente que vai lá justifica um policiamento no local, pelo menos no fim de semana. Colocar essas placas não ajuda em nada.

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    1. Concordo, Ricardo!
      A gente precisa popular a ciclovia, assim como as pessoas precisam popular as ruas para que elas fiquem mais seguras. Também acho que essa placa, além de assustar as pessoas de bem, dá mais poder para a bandidagem. E claro, faz os administradores tirarem o corpo fora da responsa, saca? Tipo, “A gente avisou! se vc foi assaltado é pq vacilou de pedalar por ali”. Tá errado isso.

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  11. Ontem domingo, 12.04.2015, presenciei um roubo de bikes sob a ponte estaiada da marginal Pinheiros (lado Metrô), pela segunda vez. Três garotos, um deles armados conseguiram levar duas bikes de colegas que estavam passando naquele momento. Eu me encontrava a uns cem metros de distância, vi tudo e não pude fazer nada. Levaram as bikes, carteiras, documentos e celulares, atravessaram a marginal Pinheiros tranquilamente e foram embora. Restou o prejuízo aos colegas e um alerta a mim, habitual frequentador da ciclovia, terra de ninguém.

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    1. Pois é. hoje, domingo 14/09, estava eu e um amigo na ciclovia da politécnica indo em direção à Marginal, altura do Condomínio Horizontes, quando percebi que o carona em uma moto, ao passar por nós, ficou de olhando. Comentei com meu amigo e, em alguns segundos, lá estavam eles subindo no gramado e vindo em nossa direção. Por sorte estávamos em frente ao primeiro prédio do referido condomínio e conseguimos sair da ciclovia e ir em direção ao vigia do prédio antes que os bandidos nos alcançassem. Foi por pouco!

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  12. Infelizmente ciclismo entrou em moda e para revender bikes e peças é mais fácil que empurrar bêbado na escada.

    O jeito vai ser voltar a andar de Mtb, sem freio a disco e peças velhas. E se roubarem, to nem aí.

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  13. O roubo de bicicletas ocorre em toda parte. Mas os lugares mais perigosos, esteja você pedalando em grupo ou sozinho, são os seguintes:
    Lugar mais perigoso de pedalar: USP (Campus Butantã)/ Segundo: Parque Ibirapuera / Terceiro: Parque Villa-Lobos / Quarto: Ciclovia Rio Pinheiros
    Não há paz em São Paulo. O jeito é ir fazer trilha nas cidades do interior.

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