Veja onde fica esse acesso (e vários outros) aqui nesta página. Foto: Google Street View

15 acessos para Ciclovia Marginal Pinheiros e Parque Bruno Covas

Todas as entradas da Ciclovia Rio Pinheiros e do Parque Bruno Covas. E também os pontos de travessia, que ligam as duas margens.

Ciclovia da Marginal Pinheiros, Ciclovia Rio Pinheiros, Ciclo Capivara ou até os menos conhecidos Ciclovia São Paulo e Ciclovia Franco Montoro. Seja qual for o nome utilizado, quase todo paulistano já ouviu falar dessa pista para bicicletas, que existe desde 2010 e fica às margens de um dos principais rios da cidade.

Apesar de conhecida pelos treinos de ciclismo e de não ser tão prática para a mobilidade (pela distância entre os acessos), a maior parte das utilizações são para deslocamento. São ciclistas cotidianos ou mesmo entregadores, que desviam do tráfego agressivo da região.

Mas quem se dispõe a pedalar por ali precisa primeiro descobrir como entrar na Ciclovia Rio Pinheiros, já que ela fica isolada entre o rio e os trilhos de trem da CPTM (agora sob gestão da ViaMobilidade). E são raros os acessos nas pontes que a cruzam.

Para facilitar sua pesquisa, o Vá de Bike fez uma lista dos acessos atuais e propostos, além dos pontos de travessia entre as duas ciclovias. Há também um mapa para facilitar a localização, mais abaixo nesta página.

Ciclovia Rio Pinheiros e Parque Bruno Covas

Voltada ao centro expandido da cidade, a margem leste (esq) abriga a ciclovia mais antiga, de 2010. A pista da margem oeste (dir) foi criada em 2014, para contornar a interdição causada pelas obras do monotrilho. Fotos: Willian Cruz/Vá de Bike e Paulo Alves/Bike Zona Sul

Antes de contar sobre os acessos, é preciso esclarecer que há duas ciclovias. Em 2013, quando um longo trecho foi interditado para as obras do monotrilho, foi negociada uma nova pista do outro lado do rio, para que fosse possível contornar a interdição.

A interdição causou grande polêmica na época. As obras deveriam durar 2 anos mas se arrastam há uma década, com um grande trecho da margem leste ainda proibido para os ciclistas.

A pista da margem oeste foi criada graças à atuação de entidades de defesa do ciclista, entre elas o Vá de Bike, que reuniram-se com representantes do Metrô e do Consórcio Monotrilho em outubro de 2013.

Em junho de 2021, a margem oeste passou a ser chamada Parque Bruno Covas. Além da ciclovia (que já existia mas foi revitalizada), há espaço para caminhada e corrida. Em alguns pontos, a ciclovia passou a ser compartilhada com pedestres.

Junto com essa mudança iniciou-se um patrulhamento em bicicletas, realizado pela Polícia Militar, aumentando a segurança durante o dia. Também há banheiros, áreas de descanso, aparelhos de ginástica e até um mirante sobre o rio.

É possível trocar de margem apenas em três pontos de travessia. Veja mais abaixo, após a lista de acessos.

Como entrar na Ciclovia da Marginal Pinheiros e no Parque Bruno Covas

A lista a seguir traz tanto os acessos à Ciclovia Rio Pinheiros (margem leste) quanto ao Parque Bruno Covas (margem oeste), uma vez que os dois espaços são interligados.

1Ponte da Cidade Universitária

Passarela de acesso na Ponte Cidade Universitária. Foto: Willian Cruz/VdB

Trata-se de uma passarela em formato “caracol quadrado”, com entrada pela calçada da ponte, no sentido bairro. Em janeiro de 2023, essa calçada foi alargada e recebeu sinalização de ciclofaixa, para evitar conflitos com pedestres.

Essa entrada fica bem próxima à estação Cidade Universitária (Linha 9 – Esmeralda, ViaMobilidade) e permite acesso à Ciclovia Rio Pinheiros.

Sinalização na calçada da Ponte Cidade Universitária, que foi alargada. Foto: Simone Penninck/Bike Zona Oeste

2Ponte Cidade Jardim

Visão lateral de um dos novos acessos, na Ponte Cidade Jardim. Foto: Rachel Schein
Um dos acessos da Ponte Cidade Jardim. Foto: Rachel Schein/VdB

A ponte Roberto Zuccolo (Cidade Jardim) conta atualmente com uma escadaria de metal com canaleta. A entrada é feita pela passarela de pedestres da ponte. Inicialmente eram  de acesso, mas três foram retiradas ao longo do tempo.

Esse formato – escada com canaleta – gerou fortes críticas de ciclistas em 2013, nas reuniões em que o acesso foi negociado. Isso porque além do esforço para empurrar uma bicicleta carregada escada acima, ainda há o risco de queda, sobretudo nos dias de chuva.

As duas escadas que ficavam na pista sentido bairro da ponte foram desativadas em 2020, sem muito alarde. Como havia outras duas no sentido centro, mais utilizadas, a remoção acabou passando quase despercebida.

Transposição removida

O acesso nessa ponte funcionou como transposição do rio por sete anos, ligando as duas margens. Mas em agosto de 2020 a estrutura que permitia acesso à Ciclovia Rio Pinheiros foi removida pela Farah Service, concessionária que administra o espaço. Hoje resta apenas uma das quatro escadas originais, ligando a Ponte Cidade Jardim ao Parque Bruno Covas.

A remoção atendeu a um pedido de ciclistas esportistas, única categoria de usuários consultada para essa decisão. A escada entrava um pouco na pista e criava um ponto cego, que poderia causar acidentes com ciclistas em alta velocidade, que não reduzissem o ritmo para passar em segurança. Em sete anos de uso para deslocamento e passeio, nunca houve um acidente sequer nesse ponto.

Muitas soluções poderiam ter sido adotadas, entre elas a instalação de uma rampa para acessar a ponte – que por sinal era a demanda inicial dos ciclistas que conseguiram que o acesso fosse criado. Mas por terem consultado apenas quem não via necessidade de cruzar para a outra margem, a transposição foi removida, prejudicando o uso para mobilidade e passeio.

Uma das antigas escadas de acesso à ciclovia, removida em agosto de 2020. Foto: Rachel Schein/VdB

Para transpor o rio, o ciclista precisa agora sair pela Ciclopassarela do Parque do Povo, seguir pela calçada, cruzar a alça de acesso da ponte e continuar pela área de pedestres da ponte até chegar à escada do outro lado. Esse desvio fez com que o trajeto passasse a ter 1,15 km a partir da ponte, uma distância dezesseis vezes maior que os 70 metros anteriores.

3Ciclopassarela do Parque do Povo

Ciclopassarela ligando o Parque do Povo à Ciclovia Rio Pinheiros foi construída como parte de compensação viária por empreendimento comercial. Foto: Marcelo Iha/SPTuris

Existe também uma entrada a partir do Parque do Povo, que fica entre a Ponte Cidade Jardim e a Av. Juscelino Kubitschek, próximo à estação Cidade Jardim (Linha 9 – Esmeralda, ViaMobilidade). Ela leva à pista da Ciclovia Rio Pinheiros.

Essa passarela foi construída pela empreiteira WTorre em 2014, como parte das contrapartidas viárias do complexo que engloba o Shopping JK. Saiba mais.

4Estação Vila Olímpia (ViaMobilidade)

Trabalhador cruza a passarela de acesso na Vila Olímpia, indo para o trabalho no início da manhã. A volta pela ciclovia no final do dia nem sempre é possível, devido ao horário de fechamento. Foto: Willian Cruz/VdB

Quando a ciclovia foi inaugurada em fevereiro de 2010, havia apenas dois acessos, um em cada ponta. E um deles era justamente este, na estação Vila Olímpia da CPTM (agora sob gestão da ViaMobilidade).

Para isso, aproveitou-se uma passarela já existente, que tem uma escadaria em cada ponta. Foram instaladas canaletas nas laterais, permitindo empurrar a bicicleta escada acima em vez de carregá-la. Para descer, encaixe na canaleta e controle a descida com os freios.

A entrada da passarela fica na calçada da pista local da Marginal Pinheiros, um pouco antes da estação. Também é possível chegar pelo finalzinho da R. Gomes de Carvalho e cruzar desmontado por dentro da estação. Este acesso leva à pista da Ciclovia Rio Pinheiros.

5Usina São Paulo (Usina Elevatória de Traição)

Acesso ao Parque Bruno Covas pela Usina de Traição (Usina São Paulo), com estacionamento. Imagem: Google Street View/Reprodução

Essa entrada é para quem quer visitar de carro o Parque Bruno Covas, na altura da Usina de Traição (atualmente, Usina São Paulo). Há aluguel de bicicletas no local.

O acesso é feito a partir da faixa esquerda da pista expressa da Marginal Pinheiros, sentido bairro. Fica um pouco depois da Ponte Engenheiro Ary Torres (ponte da Av. dos Bandeirantes).

Fique atento! Se perder a entrada, terá que dar uma volta enorme com o carro… 🤦‍♂️

6Hub

Passarela de acesso ao Parque Bruno Covas, dentro do Hub. Foto: Paulo Alves/Bike Zona Sul

Esse acesso é recente (2022), mas é difícil chegar nele pedalando. A ideia é atender principalmente quem vai de carro até o Parque Bruno Covas e a Ciclovia Rio Pinheiros. Isso porque ele fica na própria Marginal Pinheiros, entre as pontes do Morumbi e Laguna, logo depois do Parque Global.

O espaço onde está inserido é chamado de “Hub” e conta com estacionamento pago, sanitários e um quiosque com sucos e água de coco. A ideia é que a gama de serviços seja ampliada com o tempo, tornando-se um ponto de apoio a corredores, ciclistas e demais visitantes.

7Ponte Laguna

Acesso da Ponte Laguna leva à margem oeste da Ciclovia Rio Pinheiros. Foto: Google Street View

Há uma ciclovia bidirecional na lateral da ponte Laguna, no sentido bairro. Ela cumpre a determinação legal de que construções ou reformas de pontes, avenidas e túneis devem contemplar ciclovias no município.

A partir da área para ciclistas da ponte há uma entrada para o Parque Bruno Covas, através de passarela em caracol quadrado. Não há controle de acesso. Essa ligação existe desde 2018.

8Estação João Dias

Acesso à Ciclovia Rio Pinheiros na estação de trem João Dias. Foto: Paulo Alves/Bike Zona Sul

No final de 2022 foi inaugurado um acesso na Estação João Dias (ViaMobilidade). Não é preciso entrar para a chamada “área paga”: a entrada para a ciclovia fica na área aberta da estação.

O acesso se dá através de uma rampa em caracol, semelhante a outras como a da Ponte Cidade Universitária.

9Estação Santo Amaro (lado centro)

Acesso a partir da Estação Santo Amaro do Metrô. Foto: Willian Cruz/VdB

No lado do rio voltado ao centro expandido há um acesso por dentro da estação de trem Santo Amaro, com uma passarela que leva à Ciclovia Rio Pinheiros.

A entrada se dá por dentro da estação, sendo necessário passar pela área paga. Procure um funcionário para que sua entrada seja liberada sem precisar pagar passagem.

Escada improvisada

A empresa ViaMobilidade removeu o trecho final da passarela que é visto na imagem acima. A justificativa foi que era necessário colocar nesse local alguns guindastes usados nas obras de ampliação da estação.

Para que o acesso não fosse interditado, a empresa improvisou com uma escada, com uma canaleta na lateral. A obra já dura meses, houve atrasos e os ciclistas continuarão tendo que passar por essa escada por bastante tempo ainda.

Escada de madeira com canaleta, improvisada pela empresa que removeu parte da passarela. Foto: Paulo Alves/Bike Zona Sul

10Terminal Guido Caloi / Estação Santo Amaro (lado bairro)

Entrada ao lado do Terminal Guido Caloi. Foto: Google Street View

Do outro lado do rio também há um acesso para o Parque Bruno Covas. Você deve entrar por um portão que fica ao lado do Terminal Guido Caloi.

Chegando na Ponte Bayer, se você virar para a esquerda e seguir o pavimento em vermelho sairá na ciclovia no sentido Cidade Jardim; se cruzar a ponte, seguirá pelo trecho da ciclovia que leva até a Ponte do Socorro.

Acesso provisório

Desde a queda de uma estrutura metálica da ViaMobilidade em agosto de 2021, um trecho da Ciclovia Rio Pinheiros na margem oeste está interditado, na altura da Estação Santo Amaro.

Enquanto a empresa não libera a pista, o acesso para seguir em direção à Cidade Jardim deve ser feito por uma escada curta com canaleta, no ponto marcado com uma seta:

Acesso provisório à Ciclovia Rio Pinheiros. Imagem: Google Maps/Bike Zona Sul

11Bayer / R. Domingos Jorge

Há uma abertura na grade para permitir acesso à ciclovia. Foto: Google Street View

Essa entrada fica ao lado do estacionamento da empresa Bayer, no final da Rua Domingos Jorge. Seguindo pela pista vermelha, você chega à chamada Ponte Bayer, que cruza o Rio Guarapiranga.

Cruzando a ponte, é possível seguir pelo Parque Bruno Covas no sentido Cidade Jardim. E seguindo em frente sem entrar na ponte, a ciclovia continua em direção à Ponte do Socorro.

12Av. Guarapiranga

Acesso se dá pela lateral da ponte, de forma improvisada e sem estrutura. Foto: Google Street View

Para quem está na região da Av. Guarapiranga, é possível chegar no Parque Bruno Covas por essa entrada ao lado da Ponte do Guarapiranga.

Embora não seja um acesso oficial, a pista asfaltada que se vê na imagem está ligada à margem oeste do Rio Pinheiros. Siga por ela, margeando o Rio Guarapiranga.

Um pouco mais à esquerda desse local há uma pequena “trilha” formada pela passagem das bicicletas, por onde é mais fácil descer. Parte dessa trilha é vista no centro da imagem.

13Largo do Socorro

Um dos acessos menos conhecidos da ciclovia. Fica no Largo do Socorro, ao lado de uma oficina mecânica. Foto: Google Street View

Entrando por esse acesso no Largo do Socorro também é possível chegar na margem oeste da Ciclovia Rio Pinheiros, ou seja, no Parque Bruno Covas.

Esse trecho, que oficialmente se chama Ciclovia do Trabalhador, leva até a Ponte Bayer, de onde a via para ciclistas prossegue até a ponte Cidade Jardim.

14Estação Jurubatuba (Linha 9 – Esmeralda, ViaMobilidade)

Após 10 anos cruzando por cima dos trilhos a partir da plataforma, uma rampa de acesso foi construída. Foto: Bike Zona Sul

Essa entrada tem um acesso em rampa, parecido com o da Estação Santo Amaro, que leva à margem leste (Ciclovia Rio Pinheiros).

A entrada se dá por dentro da estação, sendo necessário passar pela área paga. Procure um funcionário para que sua entrada seja liberada sem precisar pagar passagem.

Antigamente, a passagem era feita por cima de um dos ramais de trilhos. Veja aqui como já foi essa entrada.

15Av. Miguel Yunes

Nesse acesso há área para estacionamento e banheiros. Foto: Bike Zona Sul

Este acesso representa a ponta sul da Ciclovia Rio Pinheiros e existe desde a inauguração do trecho original, em 2010. A ciclovia seguia dessa entrada até a passarela de acesso da Vila Olímpia, em um trajeto de 14 quilômetros sem interrupções (e nem acessos), na mesma margem do rio.

O entrada é feita a partir da avenida Miguel Yunes. Não há passarela e nem desníveis, o ciclista já entra pedalando na ciclovia. Há área para estacionar automóveis, para quem prefere ou precisa levar a bicicleta de carro até a ciclovia.

No muro que acompanha a pista há vários grafites com a temática da bicicleta, fruto do projeto Bicicromia.

Como trocar de margem

Há três pontos de travessia onde é possível fazer a transposição de uma margem para a outra do rio, alternando entre a Ciclovia Rio Pinheiros e o Parque Bruno Covas.

O primeiro é na Ponte João Dias, onde infelizmente não há acesso externo. No lado da Ciclovia Rio Pinheiros há uma escadaria com canaleta, que leva ao Parque Bruno Covas.

Transposição na Ponte João Dias. Foto: Paulo Alves/Bike Zona Sul

O segundo ponto de transposição é através da Ponte Cidade Jardim e da Ciclopassarela do Parque do Povo. Mas é necessário sair para a rua, em um trajeto relativamente longo.

Por fim, temos a ponte flutuante ou passarela flutuante, na altura do Hub, conectando a Ciclovia da Marginal e o Parque Bruno Covas por uma passagem pelas águas do rio. Veja na foto abaixo e saiba mais nessa matéria do Caio Guatelli.

Ponte flutuante liga as margens do rio Pinheiros, possibilitando a passagem de ciclistas entre o Parque Bruno Covas e a Ciclovia Rio Pinheiros. Foto: Caio Guatelli

 

Esta página é atualizada conforme acessos surgem ou são desativados.
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Mapa

Clique aqui para abrir o mapa em outra janela.

Acessos futuros (ou prometidos)

Parque Villa-Lobos

Obra em andamento, prometida para 2023 mas que só será entregue em 2024. Ligará o Parque Villa-Lobos à ponta final da Ciclovia da Marginal Pinheiros. Esse acesso é prometido desde a inauguração daquele trecho, em 2012.

obras acesso ciclovia marginal pinheiros parque villa-lobos
A previsão para entrega desse acesso é julho/2023. Foto: @cicloriopinheiros (Instagram)/Divulgação

Ponte do Jaguaré

Atualmente, a Ciclovia Rio Pinheiros termina nas imediações do Parque Villa Lobos. Porém ainda não há acesso, fazendo com que a pista tenha um trecho de 2km sem saída. Isso obriga o ciclista a voltar até a Ponte Cidade Universitária, para conseguir sair da ciclovia.

Felizmente, isso está para mudar em breve, com as obras da Ponte do Jaguaré em andamento. Provavelmente ainda em 2023 haverá um acesso à ciclovia a partir da ponte.

Projeto cicloviário da região do Jaguaré, em apresentação da SP-Urbanismo (2017).

 

Ciclopassarela Jornalista Erika Sallum

Acesso à Ciclovia Rio Pinheiros que será feita através de uma ciclopassarela, a ser construída na Ponte Bernardo Golfarb (paralela à Ponte Eusébio Matoso). Via Operação Urbana Consorciada Faria Lima. Em processo licitatório.

Projeto da Ciclopassarela Jornalista Erika Sallum. Imagem: SP Obras (2022)

Ciclopassarela Panorama/Real Parque

Ligará o Jardim Panorama/Real Parque às imediações da Estação Berrini (Linha 9 – Esmeralda, ViaMobilidade). A extensão prevista é de 320 metros, segundo informações de 2015 da SPTrans. Haverá acesso para ambas as margens, servindo também como transposição entre elas.

Também será construída via Operação Urbana Consorciada Faria Lima, mas ainda está em fase de definição e projeto.

Concepção artística da Ciclovia Panorama. Imagem: SP Obras, via Instagram

Estação Morumbi (Linha 9 – Esmeralda, ViaMobilidade)

Obra em andamento (há anos).

Horários

Há horários de operação diferentes em cada trecho:

  • Vila Olímpia até Jaguaré (Villa-Lobos)
    Com a instalação de iluminação, esse trecho passou a operar das 5h30 até meia-noite, com entrada permitida até as 23h
  • Miguel Yunes até Estação Santo Amaro
    Trecho opera das 5h30 até as 18h30, por não ter sido implantada ainda a iluminação
  • Margem oeste (Parque Bruno Covas)
    Liberado 24 horas por dia, sem controle de acesso

Segurança

Policiais ciclistas patrulham a Ciclovia Rio Pinheiros. Foto: Claudia Franco/Ciclofemini

Atualmente, ambas as margens são bastante seguras em relação a assaltos.

Mesmo a margem oeste, que chegou a ser chamada de “Faixa de Gaza” pelos ciclistas, se tornou segura desde que policiais militares passaram a circular pedalando por lá o dia todo. Mas atenção: ainda há relatos de assaltos por lá à noite e de madrugada, horário em que o policiamento é reduzido/suspenso.

Para mais informações, consulte a CPTM no telefone 0800 055 0121 ou no site da Companhia.

 

>> Vídeos da inauguração da Ciclovia, em 2010: parte 1 parte 2 <<

>> Vídeo da vistoria feita em setembro de 2009, antes da criação da ciclovia <<

Veja também
Mapa das Ciclovias de São Paulo

Mapa da Ciclofaixa de Lazer

124 comentários em “15 acessos para Ciclovia Marginal Pinheiros e Parque Bruno Covas

  1. Olá pessoal! Alguma informação nova à respeito da saída para a estação Morumbi? Cheguei na página antes mesmo de ligar na CPTM..

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      1. Absurdo !! uma ciclovia dessa … passando por vários prédios comercias, mas com poucos acessos. Deveriam criar um acesso em cada estação ! Ciclovia sem acesso … aff

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  2. Vamos cobrar o acesso na ponte joao dias, alguém já observou que vindo da Maria Coelho Aguiar debaixo das da ponte a um espaço entre as duas  pontes, que sai na cara do gol, sem apresentar nem um risco para os ciclistas, a ponte cidade jardim e muito mais perigoso e tem acesso, e porque lá tem acesso, e aqui nao tem ?? Seria preconceito? A faixa nao e exclusivo dos engomadinhos dos jardins – e cidade jardim, queremos acesso já , ou nos vos fazer um lá !’!! 

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  3. Deveria funcionar normalmente nos horário das 05h00 às 19h30 por motivo de que utilizo a ciclovia para ir ao trabalho como muita gente também.

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  4. William (e debatedores),
    Vc acha viável se construir passarelas metálicas ou em fibra em balanço (mãos francesas) nas laterais de ptes existentes, reduzindo o investimto? Fui atrás disso e me disseram: 1) não é possível, pois geraria esforços de torção da estrutura (não pus muita fé, pois a Sabesp já instalou adutoras em ptes e são montagens bem pesadas e seria mais uma questão de cálculo estrutural); 2) é factível, mas a vibração dos veículos geraria tal incômodo que o usúario rejeitaria e se sentiria inseguro (foi um prof. da Poli e achei faz sentido, mas acho que elementos amortecedores talvez reduzissem e o pessoal se acostumasse).
    SDS, abraço, Um Bom Natal p/ todos!!

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    1. MArcelo, já ouvi dizer que soluções semelhantes são adotadas em alguns lugares, mas ainda não vi exemplo prático. Não tenho como opinar, pois me faltam os conhecimentos de engenharia (ou os exemplos empíricos) para embasar minha opinião.

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  5. Olá!
    Primeiramente, fiquei muito feliz de encontrar esse site. Comecei a pedalar à pouco tempo, e como não tenho amigos que são ciclistas “ativos”, não tinha a oportunidade de comentar ou ficar antenado sobre o que rola em SP sobre ciclo-ativismo e outras atividades ligadas ao ciclismo.
    Aproveitando esse post da ciclovia, gostaria de comentar um episódio chato que por vezes acontece comigo: a falta de respeito de alguns ciclistas.

    Vez ou outra utilizo a ciclovia p/ ir ao trabalho, do trecho da Cidade Universitária até a Vila Olímpia. Como não existe vestiário onde trabalho, tendo a pedalar num ritmo mais lento pra não chegar “pingando” no trampo. Tendo a noção que as pessoas utilizam a vida de maneira mais “intensa”, sempre tento me manter a direita, facilitando o tráfego. Porém, nesse trecho de 8km, já ouvi buzinadas e xingamentos por conta de outros ciclistas que aparentemente utilizam a via p/ treino.

    Até onde entendo, o objetivo da via é o de transporte e lazer, estando no direito do ciclista utilizar a via como bem entender. Caso vá treinar na ciclovia, tenha a noção que o espaço da mesma é público e que outras pessoas irão utilizá-lo com o objetivo que pode ser diferente do seu, mas todos estarão pedalando. Da mesma maneira que você está ali pra treinar, outros vão p/ passear e outros evitam o caos que é o transporte público ou privado p/ trabalhar e ao mesmo tempo manter uma vida mais saudável. Se que quisesse ouvir xingamentos e me sentir inseguro pedalando, iria no meio do trânsito de carros. Respeito é sempre bom, estando você sobre quatro ou duas rodas. 😉

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    1. Você tem toda razão, Rodrigo, é uma atitude lamentável de quem não sabe dividir o espaço. E provavelmente essa pessoa alega que não usa as ruas com a bicicleta porque os motoristas não sabem dividir o espaço.

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  6. Marcelo 11:20 (58 minutos atrás)para campolimpo

    Prezados,
    Há algum projeto para a construção de uma ciclovia na Carlos Caldeira Filho ?

    Marcelo Tomé Sampaio

    ————————————————–

    Gildete de Oliveira Ferreira Machado 11:45 (33 minutos atrás)para mim

    Bom dia Sr. Marcelo,

    Temos no momento projeto e orçamento para implantação de duas ciclovias, uma ligando o Parque Santo Dias ao Terminal João Dias, através da Av. Carlos Caldeira Filho e outra ligando o Terminal João Dias à ponte do Morumbi, pela marginal Pinheiros, com extensão total de 11660 m.

    Gildete Machado
    Assessoria de Imprensa
    Subprefeitura de Campo Limpo
    http://campolimpo.prefeitura.sp.gov.br

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  7. Pessoal da CPTM respondeu minha solicitacao, estão na dependencia do projeto da linha 17 do metro que fará integração com o linha 9 da CPTM, ou seja isso não se resolverá este ano de 2013.

    —————————————————————————————-
    de: sis.gau@cptm.sp.gov.br
    para: mcelss@gmail.com
    data: 18 de junho de 2013 14:33
    assunto: MANIFESTAÇÃO 2013/021814
    enviado por: cptm.sp.gov.br
    : Importante principalmente por causa das pessoas na conversa

    MARCELO SAMPAIO

    Nº da Manifestação: 2013/021814

    Informamos que a Estação Morumbi fará integração com a futura Linha 17 do METRÔ. Somente após as definições do projeto funcional será possível avaliar as condições para implantação de um novo acesso à ciclovia.

    Atenciosamente

    Núcleo de Comunicação Digital
    Gerência de Relacionamento
    Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM
    0800 055 0121

    Na eventualidade de dúvida ou informações complementares, por favor clicar no link abaixo para prosseguir com a Manifestação.

    Clique aqui

    Descrição da Manifestação Nº 2013/021814
    SENHORES, QUANDO A CPTM VAI CONSTRUIR O ACESSO PARA A CICLOVIA NA ESTACAO MORUMBI DA CPTM ? MUITA GENTE SO NAO USA A CICLOVIA POR FALATA DE ACESSOS, EU E OUTROS CICLISTAS ESTAMOS NOS ARRISCANDO DIA APOS DIA NA MARGINAL PINHIEROS POR FALTA DE ACESSO.

    Respeite o Meio Ambiente. Imprima somente o necessário.

    AVISO LEGAL: Esta mensagem e arquivo(s) podem conter informações confidenciais e/ou legalmente protegidas.
    Caso tenha recebido por engano, favor devolvê-la ao remetente e eliminá-la do seu sistema, não divulgando ou utilizando a totalidade ou parte desta mensagem ou dos documentos a ela anexados.

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  8. Olá, alguma novidade em relação aos acessos: Pq Villa Lobos e Morumbi?

    Moro do lado do parque e trabalho na torre do shopping Morumbi, viria TODOS os dias trabalhar de bike…

    1 carro a menos todos os dias da semana..

    Obrigado,

    abs,

    Lucas

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    1. Depois de ano … estou vendo na Estação Villa-Lobos fundações para estruturas, isto já em setembro/outubro. Possivelmente no ano que vem 2015, talvez primeiro semestre, termos acesso pela Estação ou ao lado do Parque Villa-Lobos ou Cândido Portinari.

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  9. Pessoa, boa tarde!

    Hoje eu fui na ciclovia, porém aconteceu um imprevisto, a minha bike quebrou e eu não tinha nenhum recurso pra poder arruma-la.

    Gostaria de sugerir que, pelo menos nos pontos de apoio ao ciclista, tivessem caixas de ferramentas básicas para primeiro socorro a bike também, afinal de contas, se não fosse pela bike nenhum ciclista chegaria a este posto para o apoio…

    Tirando este pequeno detalhe, acho que a ciclovia está de mais, proporciona um exercício muito bem acompanhado e com bastante segurança. Parabéns aos colaboradores que contribuirão para que chegassem ao ponto que a ciclovia se encontra hoje.

    Um abraço.

    Att, Renan.

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  10. Olá Fernanda, boa tarde,

    Essa notícia é da época que inauguraram o trecho até lá, mas não tem acesso ainda. Esta semana eu andei na ciclovia e vi que colocaram um banner no acesso da Cid. Universitária dizendo que aquele é o último acesso à rua para evitar que as pessoas fossem até a estação Villa Lobos – Jaguaré na esperança de conseguirem sair por lá.

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