Obras da ciclovia da Av. Paulista, em 5 de março de 2015. Foto: Tatiana Lowenthal

Nota em resposta à ação do MPE contra as ciclovias em São Paulo

Entidades divulgaram nota em resposta a ação que pede suspensão da implantação de ciclovias e restauração de locais em obras, como a Av. Paulista. Divulgue.

Obras da ciclovia da Av. Paulista, em 5 de março de 2015. Foto: Tatiana Lowenthal
Obras da ciclovia da Av. Paulista, em 5 de março de 2015. Foto: Tatiana Lowenthal

Nesta quarta-feira, 18 de março, o Ministério Público Estadual (MPE) entrou com uma ação civil pública com pedido de liminar, exigindo a paralisação imediata de todas as obras cicloviárias em andamento na cidade, com multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. A ação também pede que a prefeitura “recomponha a pavimentação” nas obras que ainda não estejam terminadas, como no caso da Av. Paulista, também com multa diária no mesmo valor e prazo de 30 dias para realização.

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O questionamento da ação não se limita apenas ao método de implantação das estruturas, mas abrange a política pública em si, colocando em xeque a promoção do uso de bicicletas em uma cidade como São Paulo, e contrariando diretrizes do Plano Diretor Estratégico (Lei nº 16.050/14) e da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei nº 12.587/12).

A ação só terá efeito se avalizada pela justiça. Ela foi distribuída para o Juiz Luiz Fernando Rodrigues Guerra, da 5ª Vara da Fazenda Pública, que a avaliará e emitirá parecer sobre o caso. Para quem quiser acompanhar, o número do processo é 1009441-04.2015.8.26.0053 e ele pode ser consultado aqui.

Vale lembrar que liminar de teor semelhante já foi suspensa pelo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador José Renato Nalini, no caso da ciclovia da Madre Cabrini, por entender que se evidenciava “risco de dano à ordem, à segurança e economia públicas”. Saiba mais.

Nota

A Ciclocidade (Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo), junto com Instituto CicloBR, ITDP (Institute for Transportation & Development Policy), União de Ciclistas do Brasil (UCB) e o próprio Vá de Bike, e diversas outras organizações e entidades relacionadas no final da nota, vêm a público manifestar sua indignação frente à ação proposta pelo MPE, que representa um retrocesso. Queremos melhorar a política cicloviária paulistana e transformá-la em uma política de Estado, entendemos que há erros pontuais na implantação, mas o programa é uma exigência legal amparada por legislações federais, estadual e municipais e não aceitaremos nenhum passo no sentido contrário ao de uma cidade mais ciclável, humana, segura, inclusiva e justa.

Veja abaixo a nota divulgada nesta quinta-feira 19, por associações e entidades de ciclistas, como resposta à ação do MPE contra as ciclovias. A ação do MPE pode ser consultada neste endereço.

Resposta ao pedido de liminar, feito pelo Ministério Público Estadual, para a paralisação das obras de ciclovias

A Ciclocidade – Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo vem, juntamente com as organizações abaixo citadas, manifestar sua indignação frente ao pedido de paralisação das obras de implantação do sistema cicloviário da cidade de São Paulo, ação engendrada pelo Ministério Público Estadual (MPE) – 3º Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo – por meio da promotora Camila Mansour Magalhães da Silveira.

A ação civil pública proposta, com pedido de liminar, questiona não apenas o método de implantação de tais estruturas, mas a importância da política pública em si, colocando em xeque a promoção o uso da bicicleta em uma cidade como São Paulo.

Sem querer esgotar o assunto, cabe recordar aqui os benefícios de se promover o uso da bicicleta:

  • para se preservar vidas, pois a bicicleta é frágil frente ao tamanho e velocidade dos demais veículos nas ruas e almeja-se uma cidade onde idosos e crianças possam ocupar as ruas sem medo;
  • para a saúde pública, promovendo qualidade de vida e reduzindo internações, gastos com medicação de uso continuo, prevenindo doenças cardiovasculares, pressão alta e ajudando a controlar o diabetes, além de reduzir o sedentarismo e a obesidade, melhorar a saúde do idoso e aumentar a expectativa de vida;
  • para a mobilidade urbana, promovendo a migração dos modos motorizados para a bicicleta e melhorando a fluidez e o impacto do tráfego;
  • para a segurança pública, promovendo uma nova relação com a cidade, ocupando e humanizando os espaços públicos;
  • para a redução da poluição atmosférica e sonora advindas do uso excessivo de carros, lembrando que de acordo com pesquisa do Instituto Saúde e Sustentabilidade, nos próximos 16 anos a poluição atmosférica matará 256 mil pessoas no Estado (quase 44 pessoas por dia) e a concentração de partículas poluentes no ar levará a internação de 1 milhão de pessoas e a um gasto público estimado em mais de R$ 1,5 bilhão, com pelo menos 25% das mortes (59 mil) ocorrendo na capital;
  • para o comércio, pois ciclistas são clientes potenciais que passam em baixa velocidade e não exigem grandes áreas de estacionamento, podendo facilmente parar em frente a uma vitrine, entrar numa loja, conhecer um serviço;
  • para atender à demanda existente pelo uso da bicicleta, uma vez que a Pesquisa de Mobilidade da Região Metropolitana, realizada pelo Metrô em 2012, registrou 333 mil viagens diárias em bicicleta durante os dias úteis, mesmo com a infraestrutura ainda reduzida, deficiente e desconectada;
  • para a redução do stress causado aos cidadãos pelos congestionamentos, trazendo ganhos para a qualidade de vida e saúde individuais, melhorando os relacionamentos interpessoais e humanizando o trânsito e a cidade;
  • para a retomada do uso das ruas pelas crianças, sendo uma opção de lazer que resgata uma faceta da infância há muito esquecida nas regiões mais urbanizadas da cidade, e considerando que já temos crianças utilizando as ciclovias junto a seus pais, com o potencial de em dado momento passarem a pedalar sozinhas até suas escolas;
  • para a economia de tempo dos cidadãos, sobretudo nos horários de pico, quando a velocidade média dos automóveis chega a meros 6,9 km/h em alguns casos;
  • para uma democratização do acesso à cidade, permitindo que todos os cidadãos tenham acesso a todos os pontos da cidade, já que as falhas do transporte público e priorização histórica do deslocamento em automóvel acabam dificultando o acesso a determinadas áreas e bairros a quem não se utiliza de um carro;
  • para o estímulo à troca de modal, reduzindo os congestionamentos pelo uso excessivo do automóvel e a lotação dos transportes públicos.

Para quem anda de bicicleta em São Paulo, 2014 pode ser considerado um ano histórico. A cidade saltou de 63 km para mais de 200 km de infraestrutura cicloviária, em cerca de 7 meses. O plano para 2015 é chegar a 463 km de vias exclusivas e segregadas. O Plano Diretor Estratégico, cuja revisão se iniciou em 2013 e foi sancionado em Julho de 2014, teve a participação direta e ampla de ciclistas e da população como um todo na construção dos capítulos relativos à bicicleta e na priorização dos modos ativos de transporte, em detrimento dos motorizados individuais, seguindo diretrizes do Plano Nacional de Mobilidade Urbana (ver Artigo 6º). Este atual cenário de avanços já rende resultados importantes e não pode ser colocado em xeque mediante uma liminar unilateral e profundamente questionável.

Os resultados de tais políticas podem ser observados no aumento do uso da bicicleta na cidade, especialmente no centro expandido, a área mais privilegiada pela implantação de ciclovias e ciclofaixas até o momento, onde a infraestrutura cicloviária atende também a demanda das bicicletas de carga, melhorando o compartilhamento entre bicicletas cargueiras e pedestres. Outro aspecto interessante observado no centro com a implantação das estruturas cicloviárias é a demanda por calçadas, que continuam exíguas e insuficientes. Como exemplo prático desse aumento no uso de bicicletas, podemos citar as contagens de ciclistas feitas pela Ciclocidade na Avenida Eliseu de Almeida. Ali, houve um aumento de mais de 50% no uso da bicicleta, poucos meses após a implantação de uma ciclovia.

A ação no Ministério Público cita a todo instante a segurança de quem anda de bicicleta como premissa para sua ação, esquecendo-se que é justamente a infraestrutura cicloviária que garante a ciclistas segurança, conforto e praticidade em seus deslocamentos. A medida também questiona a necessidade de aferir a frequência de ciclistas como justificativa para a implantação de uma ciclovia ou ciclofaixa. Tal ponto não leva em consideração a função que essa infraestrutura cumpre, que é essencialmente a de induzir a demanda. Isso em uma cidade que necessita, há muito tempo, aumentar significativamente o uso de modais alternativos menos poluentes que o carro em suas ruas. A cidade de Bogotá (Colombia), antes da implantação da sua rede cicloviária de 350km, amargava um percentual de viagens feitas de bicicleta que não superava 1%. Hoje em dia a cidade já conta com 7% das viagens realizadas em bicicletas; comprovando, outrossim, que infraestrutura cicloviária induz demanda e promove a migração de outros modais para a bicicleta. Como exemplo local, podemos citar a Av. Faria Lima, onde quase inexistiam bicicletas circulando devido à agressividade do viário e hoje as contagens realizadas pela Ciclocidade nesta via apontam para mais de 1700 ciclistas no horário contabilizado, chegando a um fluxo de 193 bicicletas por hora no pico.

O relatório fotográfico e detalhado na ação do MPE apresenta problemas e casos pontuais na implantação das ciclovias e ciclofaixas e que certamente deveriam ser solucionados e que também são alvos de contínua cobrança por parte dos ciclistas. São buracos, poças d’água, falhas na pintura, bocas de lobo, grelhas, entre outros casos. No entanto, tais falhas não deveriam comprometer a política pública em si, como sugere a ação do MPE, uma vez que as soluções são de baixa complexidade e custo. Seguindo a lógica argumentativa da promotoria, certamente teríamos de proibir a circulação de veículos motorizados em praticamente toda a cidade, em decorrência da qualidade do asfalto, da proliferação de buracos nas vias e dos problemas recorrentes com semáforos.

O MPE afirma: “Ainda hoje, o veículo [automóvel] é o modal de transporte que transporta o maior número de pessoas neste Município”, o que é um equívoco grave. A maior parcela da população de São Paulo desloca-se a pé ou por meio do transporte público, segundo a pesquisa de Origem e Destino do Metrô, de 2007. Uma pesquisa mais recente, da Rede Nossa São Paulo/IBOPE, aponta que, para quem faz uso diário dos meios de transporte, o carro é a opção de apenas 20% das pessoas, enquanto transportes públicos, somados, equivalem a 34% – mesma porcentagem de quem anda a pé. Apesar de não ser o veículo mais utilizado, é fato que o automóvel é aquele que mais ocupa espaço nas vias, sendo o maior responsável pelo congestionamento na cidade, assim como pela poluição, ruído e estresse da população, constituindo imensos prejuízos diários ao munícipio. É bom lembrar inclusive, que as obras de implementação viária da cidade nunca foram debatidas publicamente, mas impostas pelos diversos governos.

Ao questionar o interesse público em se investir nas estruturas cicloviárias, a promotora mostra desconhecimento da realidade da cidade. A mesma pesquisa já citada da Rede Nossa São Paulo/IBOPE mostra que 88% das pessoas são favoráveis à construção e ampliação das ciclovias. Ela diz ainda que 71%  dos entrevistados trocariam o carro por uma alternativa eficiente e segura; destes, 40% citaram a bicicleta, desde que houvesse infraestrutura adequada. As ciclovias e ciclofaixas estão sendo implementadas onde antes havia automóveis estacionados, ou seja, imóveis, devolvendo para a circulação pública e garantindo fluidez ao tráfego de veiculos a um espaço viário que estava ocioso e “privatizado”, sem qualquer beneficio coletivo. A que interesse público coletivo a promotora se refere, portanto?

O MPE fala em participação pública. Os moradores da cidade de São Paulo foram ouvidos nas discussões do Plano Diretor Estratégico e nas discussões do Conselho Municipal de Trânsito e Transportes a respeito do planejamento cicloviário da cidade. Uma Câmara Temática de Bicicleta está em funcionamento na cidade de São Paulo justamente para acompanhar a implantação do sistema cicloviário. O Ministério Público nesta ação, ao contrário do Poder Executivo, em nenhum momento procurou ouvir quaisquer das organizações aqui assinadas. Nem tampouco as obras viárias tiveram participação pública, e foram no entanto realizadas sem questionamento do MPE.

Ao sugerir desfazer a ciclovia da Avenida Paulista, uma obra discutida desde seu projeto e já em adiantado estágio de implantação, o MPE ensaia danos àquilo que ele próprio defende: o bom uso do dinheiro público e o interesse e bem-estar coletivos. A ciclovia da Paulista foi apresentada e debatida em audiências públicas, em reuniões com a sociedade civil e com organizações interessadas. Além disso, sempre foi bem recebida por quem usa bicicleta. Isso porque a via não é apenas uma das mais utilizadas por ciclistas na cidade; ela é uma infraestrutura cicloviária simbólica, em uma avenida historicamente marcada por tragédias. Sem a ciclovia, a Paulista é a via mais perigosa da cidade para quem anda de bicicleta, o que ressalta, mais uma vez, a importância da estrutura em salvar vidas.

A promotora pede ainda que se “restabeleça a funcionalidade do local”, na Avenida Paulista, para a “segurança dos munícipes”. Ou seja: o ciclista, do ponto de vista da ação, não é munícipe (ou não deve ser tratado como tal). Quando o Ministério Público questiona “para onde irão os ciclistas em dias de chuva” (sic) afirmando que “o transporte público não dará conta”, lança um enigma penoso e vazio em si mesmo: o que sugere o MPE? Que ciclistas que não quiserem pedalar na chuva deixem de existir em tais dias? Ou que utilizem carros, congestionando ainda mais o já caótico trânsito individual motorizado?

Possivelmente a promotora e sua equipe não tenham se dado conta do fato que entre as cidades com maior utilização de bicicleta no mundo estejam diversas cidades de clima instável e temperado, que oferecem condições climáticas muito mais exasperantes do que São Paulo. Podemos citar as cidades de Portland, Nova Iorque, Copenhagen, Amsterdam e Oslo. Portanto, é absolutamente equivocado dizer que as chuvas trariam uma redução do uso deste modal, que viesse a justificar a não implantação de estrutura cicloviária; além do fato da nossa cidade possuir uma chuva previsível, concentrada em alguns meses e longos períodos de estiagem. Além, claro, de existir capa de chuva, o que ocorre também com os motociclistas.

A Ciclocidade e as organizações abaixo assinadas solicitam que o Poder Judiciário rejeite o pedido de liminar, assim como o Tribunal de Justiça o fez no absurdo caso recente da ciclovia da Rua Madre Cabrini, na Vila Mariana, onde houve o entendimento de “risco de dano á ordem, à segurança e economia públicas”.

Urge transformarmos a política cicloviária paulistana em uma política de Estado, para muito além de uma gestão ou um mandato, e não aceitaremos nenhum passo no sentido contrário ao de uma cidade mais ciclável, mais humana, mais segura, inclusiva e mais justa. O Ministério Público Estadual representou hoje, surpreendentemente, um retrocesso. Retrocesso este que deve ser aparado pelo próximo a examinar a questão – o Poder Judiciário.

 

Assinam:

Ciclocidade – Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo

Instituto CicloBR de Fomento a Mobilidade Sustentável

ITDP Brasil

UCB – União de Ciclistas do Brasil

Rede Bicicleta para Todos

Instituto Aromeiazero

CicloZN

CicloButantã

Bike Zona Sul

Movimento Ciclovia Eliseu de Almeida

Preserva Vila Pompéia

bike.tv.br

Coletivo Ideia Nossa

Vá de Bike

Coletivo Pedal Verde

Bike é Legal

Eu Vou de Bike

oGangorra

Instituto Passuaré

Sistema Negro de Som

Rodas de Leitura

Bike Anjo

218 comentários em “Nota em resposta à ação do MPE contra as ciclovias em São Paulo

  1. Gostei da proposta de relatar as quilometragens. Percorro 14,2km para vir ao trabalho e mais 14,1km para voltar. São 28,3km por dia, todos os dias desde setembro de 2014 com muita alegria. Em 2015 já foram 1.677,7 km. Carro só para viagens ou quando tenho compromissos de trabalho fora do escritório. Mas até nestas situações já consegui algumas vezes ir de bike. Tem umas lojas de bike em SP que oferecem banho e estacionamento. Já usei duas vezes e foi perfeito. Pude ir a compromissos fora do escritório de bike. Os resultados? Perdi os 8kgs extras que já se acumulavam na barriga. Colesterol e glicemia que já tendiam para níveis altos, voltaram todos ao normal, igual quando eu tinha 15 anos (40 hoje). Imunidade ótima, não fiquei mais gripado mesmo pegando chuva. O dinheiro economizado em combustível já paga uma viagem internacional. Compartilhando a opinião do Vitor, não sou contra carros. Mas o ser humano já viveu neste mundo 10 mil anos sem eles. E em apenas 100 anos criamos uma dependência insana. A maioria das pessoas não tem disposição para andar 500mts.É simplesmente libertador descobrir que você pode se deslocar por grandes distâncias sem precisar de motor. Que nem transito, nem chuva, arvores caídas ou manifestações vão te impedir de chegar em casa em 40 minutos. Adoro quando chove; é justamente quando a diversão é dupla. Pedalar na chuva é bom demais. Remete a infância, à liberdade. Sinceramente, vir pedalando para o trabalho faz de toda manhã, uma manhã de domingo.

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    1. É triste dizer isso, mas hoje só tem duas coisas que podem te impedir de chegar em casa de bike: carros te machucando e assaltantes.

      Eu concordo totalmente com seus argumentos 🙂 e recomendo uma coisa para quem pedala na chuva sem medo: Mochilas ou alforges impermeáveis. Entre vários que existem indico:

      Alforge: http://www.ararauna.esp.br/impermeavel_32L/index.htm
      Mochila: http://www.monkeybiz.com.br/mochila-impermeavel-overboard-20l/p

      Usei uma mochila destas por 2 anos, quase todo dia, para ir trabalhar ou levar documentos, mas também para fazer compras e com isso carreguei mais peso que deveria nela. Acabou rasgando o fundo por conta do peso excessivo, mas, se for para levar coisas de trabalho, que não fiquem muito pesadas (e mantenham suas costas sem dores), eu indico :).

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  2. Eu não gosto de comentar postagens de pessoas contra as bicicletas, mas essa do caro José eu não resisti. Bicicleta só pode ser utilizada por jovens? Obesos crianças e grávidas não podem??? Sempre que posso levo meu filho a varios lugares de bike. Muitas crianças vão para escola de bicicleta e trânsito e ruas mais seguras farão que muitas outras passem a ir. Meu pai tem 83 anos e vai para oficina de artesanato dele todos os dias de bicicleta. E onde ele mora nem tem ciclofaixas. E nas ruas e ciclovias é muito comum ver senhores e senhoras pedalando. É altamente recomendável que grávidas saudáveis pratiquem atividade física e a bicicleta é uma ótima opção. O único risco é justamente o trânsito violento. E os obesos, naturalmente se comecarem a deixar seus carros na garagem, em pouco tempo estarão em melhor forma. A bicicleta é interativa e democrática. Está disponível faça chuva ou sol. Não requer abastecimento e precisa de pouca manutenção. Pesa 20 quilos ou bem menos e transporta 70, 90, 100 quilos ou mais. A maioria dos carros com seus 1400 quilos transporta na maioria das vezes apenas uma pessoa e apenas 20% do combustível aproximadamente é usado para gerar movimento. E sobre as leis de transito, não questiono. Elas valem para nós ciclistas também. Mas um ciclista fura o sinal por motivos justos (não que está certo), mas você pode ler e pesquisar os motivos aqui mesmo neste site. Mas uma coisa é fato: já vi vários acidentes graves envolvendo carros, e conheci muitas pessoas que perderam a vida no trânsito, mas nunca presenciei um acidente grave sequer provocado por uma bicicleta.

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    1. Pare de reclamar partidarização sem provas e refute os argumentos do desembargador. Se tem provas, leve à Corregedoria-Geral da Justiça de São Paulo.

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  4. Eu acho que a cultura de se fazer uso da bicicleta como meio de transporte deve ser implantada e só se faz isso nesta nossa terra, na base da imposição, como no caso do cinto de segurança. Há mais de vinte anos tenho essa cultura. Morei em München, Alemanha e, a bike era o meu meio de transporte, até para outras cidades.
    O que me incomoda muitíssimo aqui, é a falta de disciplina dos ciclistas, mais até do que dos automóveis, uma vez que o motoristas podem ser multados e os ciclistas, não. O CICLISTA DEVE SABER que as regras de trânsito são as mesmas, para qualquer veículo de rodas.
    NÃO SE PODE TRAFEGAR NAS CALÇADAS E NEM FICAR FAZENDO 8 EM CIMA DA FAIXA DE PEDESTRE ESPERANDO O SINAL ABRIR, MONTADO NA BIKE!!!
    PARA ATRAVESSAR RUAS PELA FAIXA OU ANDAR NAS CALÇADAS O CICLISTA DEVE DESMONTAR DA BIKE E LEVÁ-LA PELA MÃO!!!!
    NÃO SE PODE FURAR O SINAL VERMELHO!!
    NÃO SE PODE TRAFEGAR NA CONTRAMÃO!!!!
    ESSAS REGRAS SÃO NÃO APENAS PARA A SEGURANÇA DO PEDESTRE, DOS CICLISTAS MAS TB DOS DEMAIS MOTORISTAS QUE TÊM PONTOS CEGOS NOS SEUS VE[ICULOS, QUER SEJA AUTOMÓVEIS, ÔNIBUS, CAMINHÕES OU MOTOCICLETAS.
    ISSO É PARTE DA CIDADANIA!!!

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    1. Aff “lixo” de Mauricio Silvestre, que no minimo só sabe ler a Veja e assumir o que a revista diz como verdade absoluta. Vamo lá, que pedalei hoje e to de bom humor.

      A veja foi tendenciosa (** novidade **), procure no google como ela errou ou aqui no vadebike mesmo, segue o link de um artigo da Jovem Pan sobre isso: http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/sao-paulo/revista-errou-feio-diz-prefeito-haddad-sobre-denuncia-de-superfaturamento-das-ciclovias.html

      Agora vou te mostrar uma coisa muito legal quanto ao uso de bicicleta em São Paulo, uma mapa de uso de um aplicativo chamado Strava, que mostra por onde passam os ciclistas que usam o aplicativo para gravar seus trajetos. Note que estes são algo abaixo de 10% dos ciclistas da cidade. Enfim, de uma olhada nas ladeiras: http://labs.strava.com/heatmap/#13/-46.63668/-23.57173/gray/bike

      E pare de falar besteiras sem argumentos descentes.

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        1. Bom dia :).

          Se você está falando da Bicicletada, que ocorre toda última sexta-feira do mês, acostumas-te pois é um protesto válido. A última reuniu entre 5 e 7 mil ciclistas. Se não é um protesto, tente dialogar com eles, se informar do trajeto e do dia, e evitar eles já que está tão cansado, afinal por lei ciclistas também tem direito a rua, e não são os únicos a infringir leis.

          Agora, vamos as bobeiras que você novamente disse.

          O governo não força ninguém a deixar o carro em casa (infelizmente ainda não, pois seria ótimo pra saúde da cidade inteira) e nem a usar o transporte público, e nem a andar de bicicleta. Na verdade vejo incentivos estúpidos a usar o carro mais e mais. Com as ciclovias e ciclofaixas está dando infra estrutura para quem quer optar pela bicicleta. Com as faixas para ônibus está dando infra estrutura para quem quer optar pelo transporte público, que ainda que de má qualidade, tem melhorado no seu tempo.

          Observe bem e verá que quem estrangula o trânsito da cidade é o número crescente de carros, não o número crescente de ciclovias, que na sua maioria é instalada onde não havia via de rolamento mas sim estacionamento público “privado” ou faixas centrais.

          Agora, se você acha 10 km uma distância a não ser vencida por bicicletas, não consigo não rir de você :), me desculpe. 10 km em São Paulo é uma distância que na maioria consegue vencer sem problemas, em torno de 40 minutos, usando na maior parte fundo de vale. Outros levarão mais tempo mas mesmo com todas as subidas imagináveis não leva mais de 1h. Quando o ciclista pegar condicionamento, depois de 1 mês de idas e vindas, pode reduzir o tempo para 30 minutos e 40 minutos respectivamente. Lhe afirmo, 10 km é uma ida na esquina e tem muito ciclista andando muito mais que isso simplesmente pela rapidez.

          Podemos perguntar aos ciclistas aqui quanto eles andam por dia para seus trabalhos. Eu trabalho em casa e meu último emprego fora de casa eu pedalava 7km em cerca de 20 minutos, e na volta em cerca de 30 minutos, pois a volta era só subida. O caminho não tinha nenhuma ciclovia.

          Isso deixa claro que a bicicleta não é só para lazer, mas também para transporte e esporte. Baseado nisso é que as ciclovias vão se estender até os bairros mais distantes, já temos até ciclovias sendo feitas na região de Parelheiros. Eu também me pergunto porque não começaram pelas periferias primeiro, mas isso é uma resposta que o Jilmar Tatto ou o próprio Haddad tem que nos dar. O fato é que a infra estrutura que está sendo criada já dá resultados, ainda não expressivos para quem não enxerga a cidade como um todo, mas expressivos o suficiente para já se formarem filas quando os semáforos fecham.

          Ah, opiniões como a sua é que são uma afronta a inteligencia das pessoas. Atitudes que vão contra a melhora da cidade e que condenam São Paulo a virar uma Pequim da vida, onde se tem que usar mascaras para poluição até dentro de casa.

          Sem mais.

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          1. Ah me permita me corrigir. O governo força a deixar o carro em casa sim, através do rodizio. Isso é feito para deixar a cidade mais fluída.

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            1. Bom dia Antonio.

              Não, não sempre. Só desço completamente da bike quando os alunos maiores tomam a ciclovia como calçada estendida, porque ai não da para passar mesmo.

              Estou passando pela faixa de pedestres tal como se deve, devagar e com extrema atenção a pedestres.

              Minha base para isso é um artigo da própria CET no seu blog [1] e o que um dos agentes me disse (o que já comentei aqui). Citando o artigo da CET [1]:

              Já a faixa de pedestres sobre a ciclovia indica a prioridade da travessia do pedestre, conforme estabelece o Artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Para percorrer esse trecho, ao contrário do que se imagina, o ciclista não é obrigado a desmontar da sua bicicleta nem tampouco a empurrá-la. Ele pode, sim, seguir pedalando, desde que o faça sempre com atenção e cuidado recomendáveis de ser dispensado aos mais vulneráveis, ou seja, os pedestres, responsabilizando-se assim pela incolumidade destes (Art. 29, inciso XII, § 2º do CTB).

              [1] http://cetsaopaulo.blogspot.com.br/2014/11/o-que-e-e-para-que-serve-uma-faixa-azul.html

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    2. Xará; tu não argumentou nada, repetiu assuntos já discutidos em outros posts, e está distribuindo xingamentos como se fosse sua casa. Sua participação aqui, até então, está inútil! Vai praticar algum esporte, Vai!

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  7. Acabei de ler a decisão do juiz, publicada hoje.
    Aparentemente o embargo de declaração juntado ontem pelas associações de ciclistas foi indeferido e o pedido de liminar proposto pelo MP mantido parcialmente. Não consegui acessar a decisão anterior, mas pelo que compreendi as obras continuam suspensas até que sejam apresentados estudos de impacto de vizinhança ou estudos similares de implementação das ciclovias.
    Na verdade, ou a pressão política terá de ser maior ou as empresas que estão realizando as obras deverão atender as condicionantes suscitadas pelo MPE.

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    1. Isso da SUA OPINIÃO, baseado em achismo e movimento por uma cultura rodoviarista, o que não condiz com o que os especialistas em transporte dizem, desculpa. Abra tua mente. São Paulo não tem mais espaço para mais carros.

      São Paulo não foi feita para pedalar? Os moradores das periferias não acham isso

      http://blogdociclista.com.br/sao-paulo-nao-foi-feita-para-pedalar/

      http://tv.estadao.com.br/videos,geral,longe-das-ciclofaixas-bicicleta-ja-e-transporte-na-periferia-de-sp,331408

      http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/bike-negocios-crescem-com-maior-numero-de

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      1. Não percam seu tempo pessoal. Ele é carrocrata, anti-ciclista e só quer causar! Não tem argumentos igual aquela promotora.

        Ignorem, é melhor

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          1. Tem noção o tanto de besteira que acabou de falar?

            Bicicleta é para qualquer idade, não faltam exemplos de idosos aprendendo a andar de bicicleta e temos até um atletas com mais de 100 anos batendo recordes. Ontem mesmo na bicletada vi um anão pedalando sem nenhum problema, também vi grávidas. Quem não pode andar pode usar Handbikes, e entre os deficientes tem este outro exemplo. Você falou de obesos haha, obesos (como eu já fui um dia) usam a bike para ficarem saudaveis.

            Você fala da chuva? Tem capa de chuva, poncho, tudo que vc imaginar para ficar seco.

            Ineficiente? Diz isso para os carros parados na Av Paulista levando mais de meia hora para atravessar ela e levando uma só pessoa, poluindo pacas, ocupando espaço pacas, e ai vc me fala o que é ineficiente.

            Distância? Dentro de 50km por dia o ciclistas depois de um tempinho faz com a mão nas costas.

            Isso soa pura inveja e mimimi, ou pior, falta de informação.

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            1. colega Felipe. Minha intenção é uso pacífico e afetuoso de todos modais. Seu posicionamento é corretíssimo, mas tenho reticências quanto à forma. De nada adianta criar um clima de animosidade na lista. Já somos taxados de xiitas ciclistas. Levar as discussões para questões particulares dos que aqui externam suas opiniões apenas contribui para fortalecer este quadro. Creio que vc, como eu e como todos aqueles que gostam de bicicletas deveriam se ater apenas a discussões relacionadas ao modal, quanto a áreas de utilização, ciclovias a melhorar a implementar etc. Querer levar a discussão para “educar” os anti-ciclistas ou mesmo aqueles que tem ideias enviesadas quanto ao uso da bicicleta além de não levar nada, bota veneno na boca do inimigo. Ele vai cuspir e vai piorar pro nosso lado. Mesmo que seja extremamente difícil (eu tenho o mesmo problema), creio que o ideal é ser simpático ao nosso crítico mas não às propostas por eles levantadas.

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          2. Porém, não polui e não exige grandes espaços nas vias.

            E minoria? Não fale merda.

            Em que país do mundo bicicleta paga imposto sobre circulação colega?

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    1. Tudo existe, Antonio. O estado é grande, o país maior ainda e nem falemos da Terra… Já vi negro xingando as cotas raciais, dizendo que não quer vaga roubada; já vi homossexual esculachando bares homossexuais.

      Da mesma forma compreendo que comerciantes fiquem incomodados, donas de casa, feirantes, taxistas etc com um movimento irreversível e mundial que são soluções de transporte mais limpo e mais humano. O mundo é assim.

      Porém nada disso justifica nada, a não ser que nós temos resfriados e a sociedade também tem suas doenças. Antes da 2a Guerra, um senhor chamado Wilhelm Reich escreveu “Escuta Zé Ninguém”, onde ele perfila algumas destas pessoas inclusive comenta por que são assim.

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      1. Fique tranquilo, Antonio, te considero perfeitamente capaz de enxergar equívocos gramaticais e prontamente corrigi-los. Você já deu prova disso antes, né? E com uma elegância sem igual.

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    2. Parabéns pelo bom senso, Antonio Oliveira.
      Todo radicalismo é mesquinho e danoso, haja visto as Guerras Santas e religiosas em alguns lugares do mundo, todas fruto do radicalismo.
      Ativistas de qualquer causa em geral possuem tapa-olhos, que os impedem de enxergar quaisquer outros pontos de vista que não os próprios.

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  10. Boa tarde, não tenho bicicleta e nem acho ruim quem tenha, me locomovo com transporte publico na maioria das vezes. Sou contra a não ter ciclovia , a única coisa que me deixa triste é que tem muitos ciclistas que não respeita o pedestre e nem a sinalização de transito. O pedestre tem que ter o cuidado com os motoristas e ciclistas ( já quase fui atropelado pelos os mesmos )pois a falta de respeito esta vindo dos dois. Esta ultima greve na Paulista, estava eu na Rua do Gasometro, onde passaram mais de cem ciclistas se uns 10 pararam no semáforo vermelho foi muito, nestes até dei os parabéns mais também critiquei os que não pararam, o que me deixou triste foi ver que foram a maioria.
    O que não entendo, as pessoas, correrem atras de direitos e esquecer que tem deveres e não cumpre.
    Até assinaria a tal protesto, se visse o respeito e cidadania dos ciclistas.
    Mais boa sorte e que vençam o melhor.

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    1. Wilson, já sofri vários acidentes por conta de pedestre atravessando fora da faixa, e nem por isso ressalto que pedestres devem ter menos direitos que outras pessoas por conta desses casos. E ainda dizer que todos os ciclistas que exigem direitos não cumpre deveres? Lamentavel seu comentário

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    2. Não meça suas atitudes pela dos outros. Ética é ética independente de quem está à sua volta. Deixar de cumprir com suas obrigações porque o outro também deixou não alivia tua barra. Quem está errado tem que ser corrigido, seja pedestre, ciclista, motorista, prefeito. O que não ficou bom, não está certo e tem que ser corrigido.

      Essa petição não fala sobre a correção, fala sobre a sanha do MPE, movido por reclamações mesquinhas, de REMOVER ciclovias.

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    1. Defendo seu direito inalienável de opinião, Samuel, mas com esses xingamentos aí, hum, sei não… Lição de vida: com respeito e educação, seu boletim ganha uns pontinhos, tá?

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      1. Isso se não for um anti-ciclista fazendo falsas declarações só para parecer que é ciclista. Ciclista de verdade tem a mente aberta, educação e bom senso.

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    2. Não se preocupe, Samuel, se tu sobreviver, como eu sobrevivi (já agi de forma parecida com a sua, tirando a parte de proferir impropérios), tu verás que todos têm direito à cidade e nem todos têm as mesmas condições físicas e psicológicas que você para se impor e sobreviver no trânsito caótico de São Paulo.
      Um abraço e saúde! (você vai precisar 😉

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  12. Discordo da petição.
    O ponto da procuradoria é claro, não é contrário as ciclovias, mas sim como estão sendo implantadas.
    Moro numa avenida onde foi implantada uma ciclovia e simplesmente não houve aviso algum, simplesmente passaram a tinta num dia (de madrugada).
    Acho que a implantação de cada ciclovia deve ser discutida com cada comunidade para se definir onde é o melhor lugar para implanta-las e não sem critério ou estudo algum como faz o prefeito.
    Essa ciclovia a que me refiro fica quase sem uso, não compensado o transtorno aos moradores e transeuntes do lugar.

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