Foto: Willian Cruz

Dicas para pedalar nas ruas de forma segura

Veja nossa série de artigos com dicas para pedalar nas ruas e torne seus deslocamentos mais seguros e confortáveis!

O Vá de Bike tem uma série de artigos intitulada “dicas para o ciclista urbano”, com informações teóricas e práticas para ajudar a pedalar nas ruas com mais segurança.

Essas dicas começaram a ser compiladas e publicadas ainda em 2004. De lá para cá, foram revisadas e ampliadas, continuando pertinentes e atuais, com informações sólidas e relevantes.

Ao longo desses anos, se tornaram referência e ajudaram muita gente a vencer o medo de pedalar nas ruas. Muitos sites, revistas, jornais e outros veículos de comunicação já as utilizaram como base para criar suas próprias listas de recomendações – muitas vezes sem citar a fonte, infelizmente.

Se você ainda não leu, leia. Se já leu, divulgue para quem está começando. Sem receio de incorrer no exagero, podemos afirmar que essas recomendações podem fazer a diferença na vida de alguém.

Dicas para o ciclista urbano
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82 comentários em “Dicas para pedalar nas ruas de forma segura

  1. criei vergonha na cara e coloquei iluminaçao na bike,led vermelho atras e led branco na frente e alem de iluminar o caminho em locais mais escuros tambem pude notar que os carros desviam de mim para ultrapassar,o que não ocorria antes.Então para andar com mais segurança principalmente a noite nao temos que economizar e alias nem foi um gasto exorbitante pois paguei r$ 10 pelo led traseiro e r$ 15 pelo led dianteiro,ou seja só não coloca quem não quer…

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    1. André, faz diferença de mais ter a iluminação. Achei outro dia no mercado livre um vendedor com esses backlights só que com o lazer pro chão, não foi muito caro (R$50) e tem feito diferença. Mas é bem o que você falou mesmo, não compra as luzes quem não quer (e acaba sofrendo um risco danado).

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  2. Oi wiklian,
    Tenho um filho de 01 ano e costumo andar de bicicleta com ele sentado numa cadeirinha dianteira.
    Esta semana um policial me parou na ciclofaixa informando que era proibido andar de bicicleta com crianças abaixo de 07 anos. É verdade? Sabe me dizer se tem alguma coisa na legislação de transito sobre andar de bicicleta com crianças?
    Abs

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    1. Tem esse post aqui, Thaiana: http://vadebike.org/2004/08/o-que-o-codigo-de/ (no meio dele, confere o art. 244 a respeito)

      Ah, googleando, vi essa matéria do G1, mas é sobre Santos-SP: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2012/09/pais-devem-usar-cadeiras-ao-transportar-criancas-em-bicicletas.html

      Hum, mas acho que é assunto que mereceria um post específico, também para agregar experiências nos comentários, não, Willian?

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  3. Boa Tarde William, adorei o site!

    Bom, eu faço Gestão Ambiental e nós vamos fazer uma festa a fantasia, mas queríamos envolver o tema sustentabilidade,
    Para isso pensamos em fazer um concurso, onde o vencedor ganharia uma bicicleta, mas precisamos de um patrocinador/parceiro.

    Você teria alguma empresa pra me indicar?

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  4. William,
    Parabéns pelo blog!!
    Outro dia estava zapeando e parei em um programa onde um ciclista experiente explicava como escolher o tamanho certo de bike para o seu biotipo. Ele comentava sobre a altura,o comprimento da perna,do tronco, do cavalo ao chão, a que altura regular o selim… Existe algum material ou site com estas informações?

    Arnaldo

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  5. Opa William,

    Bom o teu Blog, mas muitas fotos com gente pedalando sem capacete. Passa a mensagem errada…Pense na possibilidade de trocar as fotos e andar sempre de capacete.
    Abraço
    MW

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  6. Bom dia Willian, muito obrigado, essa pesquisa do metro realmente esta sendo muito importante, pois possui dados relevantes. Entretanto, como você disse, o ciclista não é o centro da pesquisa então não ajuda muito.

    Estou desenvolvendo um projeto para a cidade de São Paulo, onde o ciclista é o foco.
    Pensando nisso, desenvolvi um questionário, tudo bem se eu o divulgar por aqui Willian? É um questionário pequeno, possui apenas 8 perguntas.
    Gostaria de solicitar a ajuda dos amigos ciclistas para responder e divulgar a pesquisa. Como estou fazendo este estudo todo sozinho estou utilizando o ste do SurveyMonkey para me auxiliar com o questionário. O link é http://www.surveymonkey.com/s/Z9YJSF7.

    Gostaria de explicar o projeto, aos interessados por favor, entre em contato pelo e-mail ro7verde@hotmail.com

    Obrigado!

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  7. Willian , parabéns pelo Vai de Bike.
    Há 5 meses vendi o meu carro e comprei uma bike elétrica. Melhor troca que fiz.Além da economia ganhei rapidez, bem estar e tudo mais.
    Como medida de segurança, me restrinjo ao trecho casa -trabalho que é de 3km. Quando vou para a Yôga uso a Laranjinha do Itaú(show de bola).
    Bicho tô feliz da vida! E o meu depoimento desse 5 meses de bike na rua é que os que não respeitam as bike não devem chegar a 5% . Percebo que a galera ve respeitando a bike.
    Em momento oportuno posso falar um pouco mais da minha experiência.

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  8. Boa tarde Felipe,
    Sim, o som do seu fone de ouvido irá diminuir (e bem) a sua percepção do transito ao seu redor, mesmo se você colocar num volume baixo não é aconselhavel.
    Boa pedalada!

    Ao vá de bike,
    gostaria de perguntar se temos alguma pesquisa quantitativa de bicicletas pela cidade de são paulo por zona, se temos um mapeamente de “de onde saimos e para onde vamos com as bikes”. Estou procurando pelos 7 cantos da cidade e nada. Alguem poderia me auxiliar? Estou levantando um estudo e gostaria desses numeros.

    Grato

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    1. Rodrigo, concordo com você quanto ao fone de ouvido. Muitas vezes percebo a proximidade de um carro pelo som do motor.

      Quanto à pesquisa, não existe nada nesse formato que você precisa. O mais próximo é a Pesquisa Origem/Destino do Metrô, de 2007, que também é incompleta porque só considera o modal principal. Ou seja, se você usa a bicicleta em parte pequena do trajeto, para chegar a uma estação de trem, essa viagem não é considerada, pois o trecho principal é realizado sobre trilhos.
      http://www.metro.sp.gov.br/metro/numeros-pesquisa/pesquisa-origem-destino-2007.aspx

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  9. ola boa noite galera!!
    gostaria de saber uma coisa simples, eu gostaria de pedalar ouvindo musica, isso pode me atrapalahr em algo! diminuir minha percepção no transito algo assim.
    grato
    felipe.

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    1. Boa tarde Felipe

      A audição faz parte do nosso sistema sensorial, que trabalha em conjunto com a visão etc.

      Tal qual qualquer veículo (automotor ou não), andar com fones de ouvido distrai o condutor, ainda que use apenas um dos fones, mantendo o outro ouvido livre e, o uso de fones é proibido pelo CNT (Código Nacional de Trânsito).

      No caso do trânsito, sei que é chato conduzir a bike por horas apenas ouvindo apenas os ruídos urbanos, inclusive de obras no caminho, mas lembre-se que ouvidos livres te permitem perceber a aproximação de veículos a maior distância, te danto maior tempo de reação.
      Em fim, é a sua segurança que tem que ser priorizada.

      Um abraço!

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  10. Olá, sou iniciante nesta ação de usar a bike e gostaria de receber a primeira dica: qual bike devo comprar? Sugestões por favor. Obrigada

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  11. Boa tarde!
    Sou amante de bike, faz um tempo que venho acompanhando o “vá de bike” parabéns.
    Atravesso todos os dias a marginal tietê, trabalhar de bike acredito que não rola, sou representante comercial, hora estou aqui hora estou ali, mas porque não fazer um manifesto para a construção de uma ciclo via na marginal tietê? O que me diz? Acredito que o resultado seria satisfatório, imagine só sair do tatuapé e chegar em alphaville de bike em 40 min no máximo. vale apena pensar nisso.
    Abraços.

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    1. Pachecão, por estarem em região de vale, as marginais são perfeitas pra se pedalar – em termos de altimetria. A implantação de ciclovias por ali é importantíssima, mas precisam ser feitas de forma adequada (e não com quilômetros de distância entre os acessos).

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  12. Olá,

    Estou com a seguinte dúvida a respeito do uso do freio no trânsito e gostaria de saber a opinião de ciclistas mais experientes que eu.

    Penso em colocar o freio traseiro na manete esquerda e o dianteiro na manete direita, ao contrário da configuração original da minha bike, pelo seguinte motivo: como o freio mais eficaz na maioria das situações é o dianteiro e eu procuro pedalar na pista da direita sempre que possível, na maioria das vezes que tiro a mão do guidão para sinalizar algo aos motoristas, trata-se naturalmente da mão esquerda (exemplo: preciso virar à esquerda ou indicar que vou reto num cruzamento).

    O problema é que, se enquanto estiver com apenas uma mão no guidão precisar frear de repente (ex: fechada, pedestre, porta de carro, etc.), o freio disponível será o traseiro, que demorará mais para parar a bike, além desta poder sair de traseira – lembrando que estou com uma mão e, assim, com o equilíbrio comprometido.

    Por conta deste raciocínio, penso em inverter os freios nas manetes para aumentar minha segurança… A ideia é válida ou está incorreta?

    Abs

    PS. O manual da minha bike diz que o lado de cada freio no guidão varia entre países.

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    1. Luis, numa situação de emergência em que você tenha que optar por um dos freios, NUNCA use apenas o dianteiro. Se você travar a roda de trás, a bicicleta vai rabear mas ainda é possível controlá-la. Na pior das hipóteses, você vai cair de lado. Mas se você travar a roda dianteira, a bicicleta vai dar um “pinote” e te jogar por cima do guidão, fazendo cair de peito ou de cabeça no asfalto.

      E digo isso por exeperiência própria: uma vez estava sinalizando para entrar à direita, olhei para trás para ver se o carro havia diminuído e, quando volto para a frente, o carro que estava adiante havia freado quase totalmente para entrar na rua. No susto, travei com a mão esquerda o freio dianteiro. A roda da frente parou onde estava, mas o resto da bicicleta continuou se movendo com a inércia, a traseira subiu e eu voei por cima do guidão, com a cabeça indo em direção ao chão. As aulas de quedas e rolamentos de artes marciais fizeram a diferença nesse dia. 🙂

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      1. Caro Willian, sei bem o resultado disto. Pois fiquei 6 meses de molho devido uma capotada de bike no Rio de Janeiro, e em função da fratura do meu braço direito. Com uma fissura do osso da perna direita. Foi duro mas já superei e hoje estou pedalando com uma bike mais rápida e bem veloz. Já sofri uma queda parado pois a altura dela e o hábito em relação a anterior… Me resultou num joelho bastante machucado, mas graças ao bom Deus, não fraturei a perna.

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